RENOVAÇÃO

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Ex-ministro canadense afirma que existem alienígenas infiltrados na Terra...

Ex-ministro canadense afirma que existem alienígenas infiltrados na Terra

Mais especificamente, Paul Hellyer citou os Estados Unidos como sendo o pólo de trabalho dos seres extraterrenos.

O ex-ministro da Defesa do Canadá, Paul Hellyer, fez um pronunciamento durante uma conferência pública sobre a existência de vida fora de nosso planeta, que aconteceu em Washington (Estados Unidos). Ao que parece, a autoridade canadense afirma que existe ao menos quatro espécies diferentes de ETs que vêm visitando a Terra desde muito antes do que podemos nos lembrar.

De acordo com o ex-ministro, “nosso planeta está sendo conduzido rumo à destruição e estamos fazendo muito pouco a respeito para evitar isso”. Ainda segundo Hellyer, décadas atrás, os alienígenas já haviam avisado os humanos sobre os contatos imediatos, mas as autoridades ligadas aos exércitos mundiais resolveram responder às tentativas de contato com violência.

Fonte da imagem: Reprodução/YouTube

Para deixar tudo um pouco mais polêmico (se é que isso será possível), o ex-ministro também alegou que diversos presidentes dos Estados Unidos sempre tiveram interesse demasiado sobre os óvnis. Hellyer chegou a declarar que o governo americano provavelmente conta com alguns aliens em sua lista de funcionários...

Em tempo, vale lembrar que Paul Hellyer é um defensor enérgico da existência de vida fora de nosso Planeta Azul, sendo que o ex-ministro já fez várias declarações sobre o assunto. Inclusive, ele começou a dar mais atenção ao assunto, segundo relato dele mesmo, após uma experiência própria de contato visual com um objeto voador não-identificado.

Será que o povo extraterreno sabe da supremacia americana em termos de defesa planetária e, exatamente por isso, eles preferem começar a invasão por lá? Ou seria apenas um contato amigável com um povo constituído por ligações carbônicas e pontes de hidrogênio, que desmata seus rios e florestas? Vale a pena deixar sua opinião nos comentários abaixo!

Como mover uma ponte de 1.100 metros e 3.400 toneladas, toda de uma vez...

Como mover uma ponte de 1.100 metros e 3.400 toneladas, toda de uma vez.

Fonte da imagem: Reprodução/Popsci

A velha Sellwood não suportava mais o tráfego de carros e precisou ser deslocada para que uma nova ponte fosse construída no seu lugar.
Quando a ponte Sellwood, localizada na cidade de Portland, nos Estados Unidos, foi construída em 1925, ela não havia sido projetada para suportar 30 mil veículos por dia. E isso ficou evidente na década de 80, quando rachaduras começaram a se formar nos suportes da ponte.
A situação ficou tão crítica que inspetores federais avaliaram a ponte com a nota 2, em uma escala de segurança que vai de 0 a 100. Dessa forma, caminhões pesados, ônibus e carros de bombeiros foram proibidos de transitar pelo local.

Hora da ação
Depois de anos, os engenheiros do condado local (uma subdivisão do estado que engloba várias cidades) decidiram que era hora de uma nova ponte. A opção mais barata (que custou 306 mil dólares) seria mover a estrutura existente para servir como um desvio até que a nova fosse construída no lugar. Mas como deslocar uma ponte de 1.100 metros e 3.400 toneladas, toda de uma vez?
A gigantesca operação ocorreu durante mais de 14 horas no dia 19 de janeiro deste ano. Entre o local atual e o novo, os engenheiros construíram trilhos cobertos com almofadas de Teflon, encharcados com sabão líquido para torná-los escorregadios.
Em seguida, 40 macacos hidráulicos de 150 toneladas levantaram a ponte e colocaram-na sobre vigas de aço que puderam deslizar para dentro dos trilhos. Finalmente, um segundo conjunto hidráulico empurrou a ponte centímetro por centímetro para o novo local. A nova ponte deverá ser aberta em 2015.

LINDA VIAGEM...Os 10 edifícios milenares que continuam em pleno uso atualmente.

Os 10 edifícios milenares que continuam em pleno uso atualmente

Ao longo da História, os seres humanos construíram inúmeras estruturas que nos espantam até hoje, seja por sua engenhosidade, beleza ou grandiosidade. O mais incrível é que inúmeras dessas obras continuam em pleno funcionamento, apesar de terem sido construídas há muitos e muitos séculos. O pessoal do site Gizmodo reuniu uma lista desses edifícios em uma interessante matéria, e você pode conhecer um pouco mais sobre alguns deles a seguir:

1 – Basílica de Santa Sofia, Istambul

Fonte da imagem: Reprodução/Sofaltaesse

Sophia — do grego “Santa Sabedoria” —, foi construída pelo Império Bizantino no século 6 e hoje funciona como um museu. No entanto, no decorrer de sua longa história, ela já foi uma catedral católica, um mosteiro e também uma importante mesquita.

2 – Panteão de Agripa, Roma

Fonte da imagem: Reprodução/Italy Guides
Mantido em uso desde a sua construção original — que data de 27 a. C.! —, o Panteão de Agripa sempre esteve em uso, seja como templo dedicado a todos os deuses ou como igreja cristã. Hoje, ele é o edifício da época greco-romana que se encontra em melhor estado de preservação em Roma e é utilizado como igreja, além de ser mundialmente famoso por sua incrível cúpula.

3 – Basílica da Natividade, Belém

Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia

Este famoso edifício marca o suposto local de nascimento de Jesus Cristo, e foi construído sobre uma caverna no século 4 a mando do imperador romano Constantino I. Esse local é considerado sagrado tanto pelos cristãos como pelos muçulmanos, e hoje pertence à ordem dos monges franciscanos, à Igreja Ortodoxa Oriental e à Igreja Armênia, com vários serviços religiosos celebrados diariamente.

4 – Represa de Proserpina, Mérida

Fonte da imagem: Reprodução/Gizmodo

Localizada na Espanha, esta bela represa foi construída pelos antigos romanos entre os séculos 1 e 2 e continua em pleno funcionamento, abastecendo fazendas e cultivos locais. Aliás, trata-se da maior represa artificial da época romana no mediterrâneo, contando com 425 metros de extensão e 21 metros de profundidade.

5 – A Grande Mesquita de Kairouan, Tunísia

Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia

Contando com 400 colunas de mármore e pórfiro, esta é uma das mesquitas mais antigas do mundo — ela foi construída no século 7 — e continua em pleno funcionamento. A estrutura foi erguida a mando de Uqba ibn Nafi (por isso ela também é conhecida como “Mesquita de Uqba”),e ocupa uma área de 9 mil metros quadrados, com perímetro de 415 metros.

6 – Torre de Hércules, La Coruña

Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia

Mais uma criação romana que continua em uso até os dias de hoje, a Torre de Hércules foi construída na Espanha no século 2, funcionando como um farol. Com formato quadrado e 68 metros de altura, a luz emitida pela torre pode ser vista a 32 milhas em alto mar. Segundo a lenda, Hércules ergueu o monumento depois de decapitar Gerião, que teria sido enterrado sob o farol pelo herói da mitologia grega.

7 – Coliseu, Roma

Fonte da imagem: Reprodução/Gizmodo

Construído na época da Roma Antiga — entre 68 e 79 d.C. —, o Coliseu funcionava como um anfiteatro com capacidade para 50 mil pessoas. Ele ficou em uso por cerca de 500 anos, e foi palco de inúmeros espetáculos, incluindo as famosas — e sangrentas — batalhas entre gladiadores.

Hoje em dia, além de ser um dos monumentos mais visitados do mundo, receber grandes concertos e ser palco de eventos culturais, a procissão da Via Crúcis, presidida pelo Papa, passa por lá todas as sextas-feiras santas.

8 – Templo de Angkor Wat, Camboja

Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia

Esta belíssima estrutura, localizada na região de Angkor, no Camboja, é apenas um de inúmeros monumentos que podem ser encontrados próximos à cidade de Siem Riep. O Templo de Angkor Wat é o maior e melhor conservado de todos eles e, apesar de ter sido construído no século XII, continua em funcionamento até os dias de hoje.

Além de ser considerado um dos tesouros arqueológicos mais importantes do planeta, Angkor Wat também é a maior estrutura religiosa já construída no mundo, tendo servido de residência para cerca de 20 mil pessoas no passado.

9 – Vilarejo de Acoma

Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia

Localizado em Albuquerque, no Novo México, o Vilarejo de Acoma — ou “Pueblo de Acoma” — é habitado por uma tribo indígena que ocupa essa mesma região há mais de 2 mil anos. Hoje, essa localidade é considerada como a cidadezinha mais antiga dos Estados Unidos, contando com quase 3 mil habitantes.

10 – Castel Sant’Angelo, Roma

Fonte da imagem: Reprodução/Wikipédia

Também conhecido como Mausoléu de Adriano, essa belíssima estrutura de feita de travertino está conectada ao Vaticano através de um corredor fortificado de 800 metros de extensão. Sua construção original foi iniciada no século 2 a mando do imperador Adriano, para servir de local de sepultura para ele e sua família.

No entanto, a função do edifício foi alterada diversas vezes ao longo da história — além de mausoléu, o Castel Sant’Angelo já serviu de edifício militar, prisão e fortaleza papal —, e hoje em dia ele foi transformado em museu, sendo uma das atrações turísticas mais visitadas de Roma.

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Cientistas desvendam o mistério sobre as camadas brilhantes que cobrem os topos das montanhas venusianas.

O espaço é realmente incrível! Já vimos por aqui que em Marte neva gelo-seco, que em Saturno ocorrem furacões gigantes e que em Mercúrio existe um oceano de lava. A última sobre as bizarrices que ocorrem em outros planetas é que em Vênus neva metal. De acordo com o Discovery News, bem no topo das montanhas venusianas existe uma camada de “neve” cuja presença os pesquisadores não conseguiam entender até recentemente.

Segundo os cientistas, as temperaturas na superfície de Vênus são altas demais — na casa dos 480 °C! — para que seja possível existir neve por lá, pelo menos na forma como a conhecemos. Em vez disso, os cientistas descobriram que essas camadas são, na verdade, uma espécie de “geada”, composta por dois tipos de metal, a galena e a bismutinita.

Névoa metálica

Esses elementos são depositados nos topos das montanhas devido à vaporização da pirita — mineral abundante na superfície de Vênus —, que acaba ficando em suspensão na atmosfera. Entretanto, quando essa “névoa metálica” alcança altitudes maiores ela acaba se condensando, formando a camada de metal brilhante que recobre os topos das montanhas venusianas.

Imagem relacionada

Aliás, existem montanhas bem altas por lá. O Maxwell Montes, por exemplo, é o maciço montanhoso mais alto de Vênus, cujo pico mais alto alcança uma altura máxima de 11 quilômetros, ou seja, 3 quilômetros mais alto do que o Monte Everest. Assim, imagine só se fosse possível visitar um lugar como esse, coberto de neve metálica e com vistas de tirar o fôlego!
Fonte: Discovery News Smithsonian.com