terça-feira, 12 de agosto de 2014

VOCÊ ACHA QUE SE LEMBRA DE TUDO? DUVIDO... VEJA E MATE AS SAUDADES...como era a vida antes da internet, do celular e dos Whatsapps da vida.



Demorou mas conseguimos reunir aqui imagens históricas que revelam como era a vida antes da internet, do celular e dos Whatsapps da vida.

Sim, existia vida antes disso e os maiores de 30 garantem que era muito mais divertida. A turminha de hoje, acostumada com os tablets e video games de última geração, podem questionar se isso realmente era vida. A sugestão é "perder" alguns minutinhos, desligar o celular e deixar a internet de lado para contar um pouco dessas histórias ou quem sabe até reinventar alguns desses programas e mostrar, na prática, como era a velha e boa infância da geração anos 80. Curta Mais alerta: quem viveu isso, pode se emocionar ao rever as imagens abaixo. Aproveitem!









































































































































































































































































































































































































































segunda-feira, 11 de agosto de 2014

As 13 datas comemorativas possivelmente desconhecidas por você.


As 13 datas comemorativas possivelmente desconhecidas por você.

Você é espertinho e provavelmente sabe que o Dia dos Namorados é 12 de junho, que o Natal se comemora em 25 de dezembro e que 1º de abril é Dia da Mentira, mas o que você talvez não saiba é da existência de datas comemorativas superbizarras, como o Dia dos Enfermos. Conheça abaixo mais algumas dessas comemorações estranhas:

1 – Dia Internacional do Riso


Fonte da imagem: Pixabay

Quando chegar o próximo 18 de janeiro, não se esqueça de comemorar.

2 – Dia dos Enfermos


Fonte da imagem: Pixabay

Como foi citada no início, essa data é celebrada 14 de janeiro.
3 – Dia Mundial das Zonas Úmidas


Fonte da imagem: Pixabay

Comemora-se no segundo dia de fevereiro. Não esqueça.

4 – Dia Nacional da Língua Materna


Fonte da imagem: Pixabay

Festeje essa data quando chegar o próximo 21 de fevereiro.
5 – Dia dos Carecas


Fonte da imagem: Reprodução/LiveInternet

Sua cabeça sem cabelos merece ser celebrada. Anote na agenda: 14 de março.

6 – Dia do Cacau


Fonte da imagem: Pixabay

O melhor dia para se empanturrar de chocolate é 26 de março.

7 – Dia Mundial do Sol


Fonte da imagem: Pixabay
Só não vale se esquecer do protetor solar para as comemorações do dia 03 de maio.
8 – Dia da Boa Vontade


Fonte da imagem: Pixabay

Deixe a preguiça e o comodismo de lado e tenha boa vontade no próximo 18 de maio.

9 – Dia Mundial da Alegria


Fonte da imagem: Pixabay

Hora de encher bexigas, jogar confete para cima e saltitar por onde quer que você passe. Contudo, é claro, que você esteja no dia 08 de julho.
10 – Dia do Pombo da Paz


Fonte da imagem: Reprodução/Equipeosemeador

Comemorado em 20 de setembro, não esqueça.

11 – Dia da Tia Solteirona


Fonte da imagem: Reprodução/Satedrs

Não se esqueça de, no próximo 25 de setembro, pelo menos mandar uma mensagem para aquela sua tia que pergunta como vão “os (as) namorados (as)”, sempre no plural.

12 – Dia do Numismata


Fonte da imagem: Pixabay
Que é a pessoa que estuda moedas e medalhas. Comemora-se no dia 01 de dezembro.

Fonte da imagem: Pixabay

O que a cegonha tem a ver com a chegada dos bebês?


O que a cegonha tem a ver com a chegada dos bebês?



É muito comum vermos em filmes, em peças de teatro, na literatura e principalmente nos desenhos animados que são as cegonhas que trazem os bebês recém-nascidos aos papais e às mamães. A imagem do grande e desengonçado pássaro segurando um pano no bico contendo um infante indefeso, que geralmente fica quietinho até que seja retirado da cobertura, sempre toca o coração das pessoas.
Mas o que essa ave tem a ver com a geração das crianças? Você alguma vez em sua vida já se questionou sobre a origem desse mito ou mesmo quem acreditou pela primeira vez que uma cegonha seria a responsável pelo preenchimento dos lares? Será que a ciência consegue explicar essa relação?
Notável coincidência
Acontece que o folclore de algumas culturas acredita que a movimentação das cegonhas pode estar associada a eventos que acontecerão no futuro. Assim, os diferentes tipos de movimentos que são realizados por elas certamente indicam que uma determinada coisa está para acontecer.
Principalmente em países ocidentais, acreditava-se que, se alguém visse uma cegonha no telhado de uma casa, aquele lar certamente estaria prestes a receber a chegada de uma nova vida. Por essa razão, a imagem específica dessas aves foi associada ao nascimento dos bebês — ou que os recém-nascidos seriam trazidos pelas cegonhas.




Fonte da imagem: Reprodução/Shutterstock

Ao que parece, essa crença surgiu em alguns pequenos vilarejos na Holanda. Como a população do local foi aumentando, a quantidade de casas que foram construídos no entorno da vila também seguiu a mesma crescente. Com isso, existiam mais telhados para que as cegonhas — aves comuns na região — fixassem pouso durante seus passeios diários.
Se o número de habitantes de um local aumenta, podemos presumir que os nascimentos também são mais comuns, ou seja, existem mais bebês. E assim a conclusão que o povo daquela pequena vila chegou foi que as cegonhas pareciam estar trazendo as crianças aos casais.


Claro que há outras teorias para essa origem, como uma que atribui o fato ao interior da Alemanha, afirmando que a relação é proveniente de uma denominação de duplo sentido que a cegonha recebeu devido a uma semelhança nominal com uma “gíria” da época para o apêndice masculino.
Agora você já pode explicar para as crianças a origem dessa relação quando elas virem o enorme pássaro branco em algum desenho.

domingo, 10 de agosto de 2014

Dia dos Pais...SEM PALAVRAS...Antonio Fagundes e filho, Reginaldo Faria e filho, Antônio Pitanga e Filha, Fábio Jr e Filho...Wolf Maya e filha,



Na véspera do Dia dos Pais, relembre estrelas que 

contracenaram em família...



De pai para filho: os artistas que influenciaram os filhos também na TV

Antônio Fagundes recebe o filho em sua primeira cena em novela (Foto: Globo/Renato Rocha Miranda)Antonio Fagundes recebe o filho em sua primeira cena em novela (Foto: Renato Rocha Miranda / TV Globo)
 reúne pais e filhos que contracenaram na TV. A mais recente, foi a estreia de Bruno Fagundes na televisão ao lado do pai. Antonio Fagundes literalmente abriu a porta para o filho que interpretava o Doutor Renato na novelaMeu Pedacinho de Chão. "Quem recebe o personagem do Bruno na Vila de Santa Fé é o meu personagem. Foi até emocionante estar entrando na novela pelas minhas mãos sem querer", disse Fagundes.
Marcelo e Reginaldo Faria caracterizados para a novela Beleza Pura (Foto: TV Globo / Kiko Cabral)Marcelo e Reginaldo Faria caracterizados para a novela 'Beleza Pura' (Foto: TV Globo / Kiko Cabral)
Em 2009, Reginaldo e Marcelo Faria se encontraram na segunda versão de Paraíso. Marcelo fazia o mesmo papel do pai na trama. A versão jovem de “Seu Lotério” encontra a adulta em um flashback que deu a oportunidade de pai e filho contracenarem. Em Amor Eterno Amor, mais uma vez os roteiros se cruzaram e os atores estiveram na mesma cena. Mais tarde, os atores também atuaram na novela Beleza Pura, em que Marcelo era um primo distante e único herdeiro do personagem de Reginaldo Faria.
Em produção de 2009, LIlian já era veterana em atuar com o pai! (Foto: TV Globo / Alex Carvalho)Em produção de 2009, Livian já era veterana em atuar com o pai (Foto: TV Globo / Alex Carvalho)
Livian Aragão começou a atuar ainda muito nova e ao lado do pai. A participação em especiais e filmes era sempre sob supervisão de Renato Aragão. Encarando papéis independentes e fazendo sua própria carreira, a atriz causa um misto de sentimentos no humorista: “Me faz feliz, mas me dá muita preocupação”. A menina retribuiu com carinho e admiração: "Não peço conselho, mas ao longo dos trabalhos que faço, ele me dá umas dicas. É muito bom ouvir alguém em quem você confia e que realmente entende do assunto".
Camila e Antônio Pitanga já contracenaram diversas vezes na telinha. (Foto: TV Globo / Renato Rocha Miranda)Camila e Antônio Pitanga já contracenaram diversas vezes na telinha (Foto: TV Globo / Renato Rocha Miranda)
Com 18 anos, Camila Pitanga atuou junto com Antônio Pitanga na novela A Próxima Vítima. Quatro anos mais tarde, na produção Cama de Gato, que foi ao ar no horário das 6, os atores voltaram a se encontrar em cena, dessa vez como pai e filha também na ficção.
Em Tal Filho, Tal Pai os atores repetem a relação que tem em casa (Foto: TV Globo / Marcio Nunes)Em 'Tal Filho, Tal Pai' os atores repetem a relação que têm em casa (Foto: TV Globo / Marcio Nunes)
Galãs de diferentes épocas, Fábio Jr. e Fiuk encantaram mulheres de todas as idades ao atuarem juntos no especial de fim de ano de 2010, Tal Filho, Tal Pai. Na produção, os atores e músicos repetiram a formação familiar e levaram para telinha algumas das experiências que dividem em casa.
Wolf e Maria Maya na novela Senhora do Destino (Foto: TV Globo / João Miguel Júnior)Wolf e Maria Maya na novela 'Senhora do Destino' (Foto: TV Globo / João Miguel Júnior)
Wolf Maya dirigiu e atuou com a filha, a atriz Maria Maya, na novela Senhora do Destino. Os dois estavam em núcleos diferentes, ela era uma sambista que chamava a atenção e ele um ricaço que muda sua perspectiva sobre a vida após descobrir que era filho do mordomo com uma cozinheira.



 'Tal Filho, Tal Pai'..l.
 
 JO/ELI e THIAGO ELI. Na produção, os atores e músicos repetiram a formação familiar ... o que também nas devidas proporções aconteceu la em casa..... "Para nossa Alegria"!



Mas tendo como  verdade:


DIA DOS PAIS: 4 ESTILOS DISTINTOS DE FIGURA PATERNA COM UM MESMO AMOR INCONDICIONAL...

- Tenho um ex-colega de faculdade que é perfeito! Ele nasceu pra ser pai!
O fotógrafo Diego Vara e eu seguimos a pista até a Serra e encontramos, em Canela, uma história inspiradora – um início com o pé direito para uma reportagem que pretende exatamente isso: inspirar.
Fomos atrás de quatro pais com perfis distintos, tanto em relação ao próprio estilo quanto em relação à maneira como conciliam a paternidade em suas vidas – e na vida dos filhos. Mas uma coisa todos têm comum, não apenas entre si, mas com todos os pais: o amor incondicional por seus filhos.
A seguir, confira não apenas as lindas histórias, mas também atente aos estilos: ao reconhecer seu próprio papi soberano em algum deles, aproveite para inspirar-se nas sugestões de presentes. * Colaborou Cristiano Santos
Pai herói
- Perdi meu pai aos nove anos, e desde esta data eu penso: quero ser pai! – contava Eduardo Bonini Hoewell enquanto arrumava os dois filhos e a enteada para as fotos que ilustram essa reportagem, na sala da casa da família.
A história dele com a mulher, Carol, é daquelas que, quando a gente ouve, pensa: “Tinha que ser”. Os dois se conheceram em uma viagem de Pelotas a Porto Alegre, em 2007. Ele, pelotense, decidiu na última hora ir ao aniversário de uma amiga em Caxias do Sul (pegaria outro ônibus na Capital). Ela e a filha, que moravam em São Borja, tinham visitado a madrinha de Marjorie, então com seis anos. O designer e ilustrador, que foi um dos últimos a embarcar e sentou-se ao lado da dupla, não tinha feito o desenho que prometera de presente à amiga e improvisaria durante o percurso. Marjorie ficou encantada com as ilustrações que ele tirava da pasta: “Olha, mãe, parece uma foto!”.
Assim começou uma conversa, uma admiração, um amor: depois de uma semana de papos pela internet, Eduardo partiu rumo a São Borja e nunca mais voltou. Pelo menos, não sozinho: em três dias, decidiram casar e mudar-se para Canela, onde os pais de Carol têm casa, e um mês depois já planejavam o filho Miguel, hoje com seis anos. O caçula, Filipe, viria três anos mais tarde.
- Eu sempre quis uma família grande. Achei um pai e hoje tenho isso – diz Carol, sorrindo. – Criei Marjorie praticamente sozinha. Com os guris, não. Nunca levantei à noite. Dar de mamar era a única coisa que eu fazia.
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O pai de Marjorie é muito presente na vida da adolescente de 13 anos – falam-se por telefone, combinam férias juntos. Isso paralelamente à relação especial que a garota tem com o “paidrastro”:
- Quando o Eduardo chegou, gostou de mim e eu gostei dele. Ele sempre brincou comigo. Foi bem legal.
- Eu nunca imaginei que estivesse no lugar dele (o pai de Marjorie). Um dia ela (Carol) me disse: “Tu não precisas te envolver com isso”. E eu respondi: “Se eu não me envolver, serei meio, não serei inteiro, e eu quero ser inteiro” – conta Eduardo.
Eduardo sabe bem como é ser filho de pais separados e ter um pai presente: tinha três anos quando o seu saiu de casa. Tem uma irmã de pai e mãe, e uma irmã e um irmão por parte só de mãe.
- Quando eu ia para a casa dele (do pai), era o mundo! Ele era um cara muito culto.
00a2f6d1Cercado pelos pequenos Filipe (E) e Miguel (D) e pela enteada, Marjorie, Eduardo realiza um sonho: “Minha vocação é ser pai”
Dawson Hoewell era engenheiro civil e arquiteto, bom em matemática e desenho, e tocava vários instrumentos. Eduardo toca violão, piano, baixo. Mesmo não tendo convivido muito com o pai, Eduardo o tem como referência:
- Eu conheci meu pai pela boca dos outros. Sabia que ele planejava um monte de coisas pra fazermos juntos no futuro. Infelizmente, não deu tempo. Tentei me criar assim. (…) Uma das coisas que ele sempre me dizia e eu faço: “Meu filho, tu tens que tirar a água do corpo após o banho” – sorri, passando as mãos nas pernas e nos braços para ilustrar o que ensina para os filhos.
A farra preferida da família reunida é jogar videogame, sentados no sofá ou deitados em um colchão no chão da sala, ritual de toda sexta-feira à noite.
- Sendo pai, acabei ficando melhor no videogame: jogo sem um braço, puxando o controle, e também sou o passador oficial de fases – diverte-se.
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Seria o homem-elástico? Apaixonado por quadrinhos, preferia o Super-Homem ao buscar inspiração para os modelitos das festas da época da faculdade de Design, na Universidade Federal de Pelotas. Paixão que inspira os filhos Miguel, o homem-aranha, e Filipe, o superman nas fotos da reportagem.
- Quando Marjorie estava na 1ª série, eu disse que era o super-homem, mas tinha escolhido ficar com a família. Ela contou para todos os coleguinhas. Um dia eu fui na escola e todos eles olhavam admirados pra mim, no fundo da sala – diverte-se Eduardo. – Ela virou a filha do super-homem.
Talvez seu poder mais legal seja transformar uma adversidade da vida em uma das suas principais qualidades.
- Depois que meu pai morreu, eu via meu tio brincando de lutinha com meu primo e sabia que a única forma de ter isso era eu sendo pai. E a gente tem isso. (…) Minha vocação é ser pai.
O estilo dele 
Para brincar com os filhos e criar, Eduardo aposta em um estilo prático e despojado: calça jeans e camiseta (branca). Em casa, troca o jeans pela calça de moletom. Como ousadia, talvez um pouco de cor na camiseta ou camisa.
- Não me preocupo muito com a marca – sentencia.
 Pai parceiro
Os filhos de Paulo Zulu nasceram no paraíso. Eles são resultado de uma estratégia de vida que o eterno modelo carioca adotou quando estava no auge sob os holofotes, no final dos anos 1990. Já casado com a também modelo Cassiana Mallmann, eles desembarcaram na Guarda do Embaú em busca da brisa à beira-mar, uma horta verdinha e peixes frescos abundantes na porta de casa. A natureza como coadjuvante na composição da nova família. Se não bastasse, a paternidade tem um capítulo de fortes emoções na história de Zulu.
- Meu pai era um cara que bebia muito, tinha uma “noia” de que eu não era filho dele, que minha mãe teve um caso extraconjugal. Isso se refletiu em uma rejeição, de que só tive consciência depois – revela Zulu, aos 51 anos, com o trauma superado.
Surfista profissional, Zulu começou na carreira de modelo quase aos 30, idade em que a maioria está se aposentando. Antes de ser pai, tinha um contrato com a Rede Globo e um futuro reluzente no disputado mercado dos bonitões da novela das nove.
- Ser pai era tão importante que eu abri mão de ser galã da Globo. Um dos meus objetivos era vivenciar isso, esse amor de pai. Eu idealizei, conheci a Cassiana, ela tinha 18 e eu 28 anos, a gente não tinha estrutura, morávamos fora. Quando deu o boom da novela (Laços de Família, de 2000), construí a pousada e realizei o maior sonho da minha vida para resgatar este sentimento – relembra.
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Primeiro nasceu Patrick, hoje com 11 anos. Em seguida chegou Dereck, 10. Para completar o tom de ansiedade, o primogênito foi uma surpresa:
- O Patrick veio prematuro, com oito meses, bem magrinho. Enlouqueci, não deixava ninguém tocar, parecia um polvo, cheio de braços. Fiquei numa proteção absurda.
Os meninos logo entenderam a profissão do pai, um dos modelos mais atuantes do mercado brasileiro – quando pequenos, costumavam inclusive reclamar do assédio durante as brincadeiras do trio. Desde bebês participaram de campanhas e desfiles. Zulu sempre fez questão de separar uma espécie de “cachê”- a cada trabalho, uma grana ia direto para a poupança. O próprio figurino dos meninos é resultado dos presentes recebidos durante as incontáveis campanhas de moda.
Esportista e defensor de uma vida saudável, Zulu sabe que esse é um dos maiores legados deixados na construção da personalidade dos meninos. Mas não insiste, procura entender cada fase, não se preocupa se nas festas de aniversário a dupla encara as delícias calóricas da infância. Brinca que se eles quiserem ser modelos poderão agradar, ao contrário do pai, o exigente mercado europeu.
- Não quero ser pai de miss (risos). Eu adoraria que eles treinassem jiu-jitsu, eles até treinaram no ano passado, mas esse ano não rolou. Quero estar bem quando chegar aos 60 ou 70 anos para viver uma outra fase. Eles terão suas opções, claro, mas têm ao lado um exemplo como o pai deles, que não fica doente, que faz exercício – comenta.
 Pai gestante
É possível que você já tenha se emocionado ou dado risadas de roteiros do cinema que contam as aventuras de um casal que vê a vida mudar com a descoberta de uma gravidez. Pois esta passou a ser a história de Fernando Guimarães e Claudia Alves Guimarães desde o último dia 19 de janeiro. Juntos há cerca de dois anos, estavam noivos, moravam em um apartamento e planejavam se casar depois da formatura dele em Design de Produto, prevista para o final do ano, na UFRGS. Tinham planos de ter filhos, mas não datas. Helena, porém, antecipou um pouco as coisas.
- Se eu fiquei chocada, ele dizia, rindo: “Eu nasci para ser pai” – conta Cláudia.
Em meio ao ritmo da formatura em Gestão de Recursos Humanos, ela acabou esquecendo-se de tomar a pílula anticoncepcional. Depois de prestar atenção no calendário, mesmo sem sentir sintomas, em um sábado fez dois testes de farmácia: ambos positivos. Na segunda-feira, os dois seguiram para o laboratório, onde seria confirmada a notícia: Helena estava a caminho.
Conversamos com os futuros papais no espaço Amamãe, em Porto Alegre, já que a casa para a qual se mudaram está em reformas – uma das paredes ficará em branco para que Helena possa desenhar e, quem sabe, seguir os passos do pai. Mas todas as mudanças pelas quais estão passando, adaptando a vida para a chegada da filha, são descritas com muito carinho, cumplicidade e bom humor por eles, hoje casados.
- Meu papo não é mais “quero uma Ferrari”. Quando discutimos qual carro vai comprar, sabe que o porta-malas tem que ser grande – diverte-se Fernando.
- É mágico sentir os pezinhos dela – descreve Claudia, acariciando o barrigão: Helena deve nascer em setembro.
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Sensação essa que o pai só tem depois que o bebê nasce. E foi justamente esta ligação que a mãe tem e o pai não, pelo menos não imediatamente, que inspirou Fernando a trocar seu tema do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) – mesmo já tendo escritas 30 páginas sobre design social.
- Eu tinha a necessidade de entender como a criança se desenvolve e como eu posso participar. (…) Comecei a identificar um hiato na sociedade em termos de “qual é o papel do pai, o que se espera de um pai?” – conta Fernando.
Pesquisou, mas não encontrou informações destinadas aos pais homens: lia coisas sobre amamentação ou sobre como o corpo da mulher muda durante a gravidez. Mas queria ir além da troca de fraldas e mamadeiras: seu o objetivo era saber como poderia se envolver na construção afetiva do filho. O mais cedo possível.
- A relação da mãe é biológica. Se o pai não busca, a criança não tem o vínculo, aí acontece o que vemos hoje: pais distantes. Se (o pai) não é proativo no começo, querendo fazer a construção afetiva, e vai deixando isso pra trás, vai perdendo a chance.
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- Ela (Helena) tem uma comunicação com ele da qual eu já morro de ciúmes – entrega Claudia. – Ela reconhece a voz e o toque da mão dele. Outro dia, ele chegou da rua, parou na porta e a guria deu pulo! Uma das coisas que dizem é que a mãe tem que cheirar o pai para a criança reconhecer o cheiro.
- Na verdade, eu é que disse isso para ela – sorri Fernando, que se denomina um “cogestante”.
Na elaboração do TCC, Fernando estudou o desenvolvimento infantil, o papel do pai e organizou uma oficina que contou com a participação de pais e até algumas mães, com uma grande troca de ideias sobre a participação masculina.
- Existe um contexto contraditório que cobra que o pai seja assertivo, presente, provedor da família e, ao mesmo tempo, quer que ele seja sensível, carinhoso, disponível. E como é que tu lidas com isso? Como se enxerga um processo de transição que está acontecendo agora e como é que tu te posicionas em relação a isso?
A experiência foi tão construtiva que Fernando quer expandir: programou a próxima para quinta-feira, dia 14, a partir das 19h30min, no Nós Coworking (Avenida Cristóvão Colombo, 545, no Shopping Total, em Porto Alegre). Mais informações no siteheliceexperience.wordpress.com
Pai mãe
A ligação do cirurgião Henrique Fillman com a filha Paula é tão intensa que, após a separação, há 11 anos, foi natural que ela ficasse com ele, na casa onde moravam.
- Logo que nasceu, lembro-me dela berrando, eu a pegando no colo e dizendo: “Tá aqui com o pai”. E ela parou de chorar. Eu pensei: “Já sei, tá dominado”. Mas esta obediência nunca mais aconteceu – sorri.
Paula, hoje com 16 anos, tem a mãe, Edi, muito próxima – é quem dá conselhos sobre dúvidas no namoro, dicas de roupas e maquiagens, quem penteava seu cabelo e brincava de bonecas na infância. O pai, que só tem um irmão homem e precisou aprender a ser pai de menina, brincava de pega-pega e encontrou nas viagens um dos principais pontos em comum: já fizeram mais de 20 grandes roteiros, incluindo África, Oceano Índico, América Central, Caribe e muitos cantinhos do Brasil.
- Tem coisas que ela faz por mim, tem coisas que ela gosta e eu acompanho – conta Henrique.
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Acostumado a fazer escalada nos Andescom amigos e já tendo encarado um safári com Paula na África, o pai considera uma de suas maiores aventuras a ida a Nova York, no ano passado, comprar roupas para o début de Paula.
- Eu contava totalmente com o gosto dela. Digo que foi uma das nossas viagens radicais – diverte-se.
Sem poder entrar no vestiário feminino, precisou contar com a ajuda das vendedoras, que improvisaram biombos e espelhos para que ele pudesse participar da escolha.
- Mas eu não me guiei só pela opinião dele. Fui até a loja e perguntei para outras mulheres, fiquei com o mais votado – conta Paula.
Até porque roupa é mais um ponto de concordância entre os dois: melhor deixar Paula e a mãe cuidarem disso:
- A mãe olhava as fotos de viagens e só dizia: ‘Eu não acredito que tu colocou esta roupa nela. Vermelho com laranja não existe’. Eu deixava colocar a roupa que ela queria, mesmo com cinco ou seis anos. Olhando as fotos, hoje, vejo que tinham algumas combinações estranhas – ri Henrique, para quem ficar sozinho com a filha nunca foi problema algum. – A avó materna sempre dizia: se ela não come, chama o pai, se não dorme ou não quer comer, entrega pro Henrique.
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Henrique acompanhou bem de perto o crescimento da filha, e, como diz, aprendendo a cada dia. Brinca que “era mais fácil quando só eu falava”, mas garante estar tranquilo com o namoro de Paula, que já dura mais de um ano.
- Namorado é um mal necessário. Ela tem que ter namorado, eu sei. O que que eu vou fazer? – diz, sorrindo. – Ela é tranquila, tem juízo. O namorado também. É uma tolerância que a gente desenvolve.
- Eu faço muito esporte. Eu nado, pedalo e corro regulamente há bastante tempo. A Paula às vezes corre comigo. Para trabalhar, terno e gravata direto. É mais prático, não tem que montar muito a roupa. Final de semana, jeans e camisa.


O que todos podem ser


Não se deve permitir que a criança cresça sem cuidado ou controle. A criança deve ser instruída, disciplinada e admoestada, para que adquira conhecimento, autocontrole e obediência. Todo este processo de educação deve ser em um nível espiritual e cristão (no verdadeiro significado desta palavra). É a “disciplina e admoestação do Senhor” a única forma efetiva de alcançar os objetivos da educação. Qualquer outra substituição ou meio de educar pode resultar em desastroso fracasso. O elemento moral e espiritual de nossa natureza é tão essencial e tão universal quanto o intelectual. Por isso, a espiritualidade é necessária ao desenvolvimento da mente, tanto quanto o conhecimento. Provérbios 1:7 nos diz: “O temor do Senhor é o princípio do conhecimento.”

O pai cristão é realmente o instrumento na mão de Deus na questão da paternidade. Assim como o cristianismo é a única religião verdadeira, e Deus em Cristo é o único Deus verdadeiro, a única forma possível de obter uma educação proveitosa é a disciplina e admoestação do Senhor. Todo o processo de instrução e disciplina deve ser aquele que Ele (Deus) prescreve e administra, para que Sua autoridade possa estar em contato constante e imediato com a mente, coração e consciência da criança. O pai humano não deve jamais se apresentar como autoridade final que determine verdade e dever. Isto simplesmente desenvolve o aspecto humano do “eu”. Somente fazendo com que Deus, Deus em Cristo, seja o mestre e governante, sob cuja autoridade tudo deve ser crido e obedecido e sob cuja vontade tudo deve ser feito, é possível alcançar os objetivos da educação.


Cantinho de quem postou, que também é pai e muito coruja: 


“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem (ou mulher) de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra” (II Timóteo 3:16-17). Isto é o que diz a Bíblia sobre ser um bom pai. Os meios e métodos que os pais podem usar a fim de ensinar a verdade de Deus irão necessariamente variar. Mas estas verdades sempre deverão estar disponíveis para serem aplicadas em qualquer objetivo de vida, no viver e no estilo de vida. Assim como o pai é fiel em seu papel de modelo para os filhos, o que a criança aprende sobre Deus permanecerá através de toda a sua vida, não importando o que faça ou onde possa ir. Os filhos aprenderão a “amar a Deus de todo o coração, alma e força”, e terão o desejo de servir a Deus em tudo o que fizerem.


J0/Eli...