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sexta-feira, 13 de junho de 2014

SUCO DE MILHO VERDE É NUTRITIVO, e ajuda a reduzir glicose e colesterol

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Suco de milho verde.

Suco de milho verde é nutritivo e ajuda a reduzir glicose e colesterol.

Junho no Brasil - especialmente na Região Nordeste - é tempo de comemoração.

Santo Antônio, São João e São Pedro são as festas comemoradas nesse mês.

O período coincide com a safra de milho, o que faz com que as festas juninas tenham mesas repletas de comidas à base do cereal: bolos, pamonha, canjica...

São muitas as delícias que têm o milho como o ingrediente principal.

Infelizmente, hoje a produção de milho no Brasil é quase toda transgênica.

Mas procurando em mercados alternativos (como feirinhas de produtos orgânicos) você encontra milho não transgênico e, o melhor, sem pesticidas e outros venenos.

Vale a pena procurar o milho orgânico e até mesmo pagar mais por ele.

Quer bons motivos?
Lá vai...
O milho é um cereal muito nutritivo.



Ele é rico em aminoácidos como o triptofano e lisina, além de fósforo, magnésio, ferro, potássio, cálcio, vitaminas A, B1 e E, carboidratos, fibras e muitos outros nutrientes que são capazes de proteger o sistema reprodutor, tonificar os músculos do coração, garantir a potência sexual e ajudar o sistema digestivo.
Ele é antioxidante, ou seja, combate o envelhecimento, atua no sistema nervoso, diminui o colesterol.
O milho ainda previne a fadiga, pois é rico em carboidratos, uma excelente fonte de energia.
E quem sofre com prisão de ventre pode incluí-lo em seu cardápio, porque é rico em fibras e garante o bom funcionamento do intestino.
Procure consumir milho fresco, e não em conserva, que geralmente tem alto teor de sódio.

Em resumo, os principais benefícios do milho à saúde são:
a prevenção à ação dos radicais livres;
auxilio ao funcionamento do intestino;
redução dos níveis de colesterol;
redução dos níveis de glicose no sangue;
prevenção de problemas cardíacos;
fonte de betacaroteno, fibras e vitaminas;
ajuda a metabolizar gorduras de forma mais rápida;
prevenção de prisão de ventre.
O milho pode ser consumido de diversas formas: cozido, assado, como bolo, canjica, pamonha, polenta, cuscuz...
Uma receita simples e muito saborosa é o suco de milho verde.


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Vamos aprender a fazê-lo?

Ingredientes
. 6 espigas de milho verde
. 2 litros de água de coco (ou de leite de cereais)
. 3 1/2 xícaras (chá) de água
. Meia xícara (chá) de açúcar mascavo
Modo de preparo
1. Retire os grãos das espigas cortando com uma faca.
2. Coloque os grãos no liquidificador junto com 4 xícaras (chá) de água de coco e 1/2 xícara (chá) de água.
Bata até ficar uma mistura homogênea.
3. Passe pela peneira e coloque numa panela.
4. Adicione o açúcar e leve ao fogo baixo, sem parar de mexer, por 30 minutos ou até engrossar bem.
5. Deixe esfriar e bata novamente no liquidificador, junto com a água de coco e a água restantes.
Sirva gelado. 



FILHOTE ABANDONADO COM RARA MALFORMAÇÃO ENCONTRA NOVO LAR (E PODERÁ SOBREVIVER)!

FILHOTE ABANDONADO COM RARA MALFORMAÇÃO ENCONTRA NOVO LAR (E PODERÁ SOBREVIVER)!




Eu nunca vi um cachorro como Pig e arrisco dizer que você também não.
Com uma rara doença de nascença, essa cadela é uma em um milhão por todas as circunstâncias que envolvem sua história. Ela foi encontrada ainda filhote numa floresta, abandonada pela mãe e dono.



O primeiro veterinário que a examinou recomendou sacrifica-la, pois para ele era a única forma de acabar com o sofrimento da pobrezinha.
Kim Dillenbeck não deu ouvidos e decidiu que as deformações de Pig não seriam suficientes para fazer com que ela desistisse de adotar o animal. Acompanhe essa bela história.

Essa é uma das primeiras fotos de Pig, ainda filhote quando foi encontrada na floresta:

Não fosse os cuidados de Kim, essa cadela certamente teria morrido muito cedo.


Porque existe algo diferente em Pig…
A espinha dela é incompleta… algumas vértebras estão ligadas e outras retorcidas.

Ela também não tem algumas costelas. Suas articulações e quadril estão em posições erradas.

Dificilmente Pig conseguirá mais peso…

… ou fortalecimento de músculos.

Mesmo com a malformação os especialistas acreditam que ela ficará bem em seu novo lar…

Principalmente porque lá ela encontrará amor.

A atitude de Kim em cuidar de Pig é de incrível bondade, porque se não fosse isso a cadela teria sido sacrificada sem necessidade.
Pode parecer clichê, mas as aparências podem enganar. Até mesmo quando se trata animais.

MUDE SEMPRE. ATÉ A ULTIMA GOTA. NÃO MATA





Mudar provoca desconforto porque o processo de mudança vai nos “obrigando” a olhar necessariamente para dentro. E olhar para dentro não é tarefa para qualquer um, não. Não mesmo. Quando começamos a olhar para dentro, começamos a perceber que todas as nossas atitudes ou a falta delas terão sempre consequências e começamos a entender que nada nos ajudará – muito pelo contrário – se continuarmos no processo de esquivas, desculpas, justificativas, mentiras e omissões para transferir o peso dessas nossas atitudes e as consequências delas para os ombros de outras pessoas ou para a roda da vida. Mudar implicar maturidade, maior responsabilidade conosco, com a vida que vivemos, com o outro e com tudo o que nos cerca. Sobretudo, mudar implica sermos capazes – seja de que forma for – de enfrentar e superar todo esse desconforto, toda a inquietude que a angústia do medo provoca – seja medo do novo, medo da aceitação ou da rejeição, medo do vir-a-ser, medo do não vir-a-ser, medo do salto, medo do susto, medo do “outro lado” e até mesmo medo da própria mudança e sermos capazes de transformar toda essa salada em coisas boas para nós, em aprendizados e em crescimento.

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Mudanças… transformações… são questões de escolhas e da capacidade ou incapacidade de cada um em promover essas escolhas. São também questões de coragem e ousadia e de um verdadeiro pertencer a si mesmo. Mudanças são as únicas coisas permanentes no mundo. Deixo o pensamento último com Sigmund Freud, novamente em “O Mal Estar na Civilização” (1996[1927-1931], vol XXI – Grifos meus): “Todos os tipos de diferentes fatores operarão a fim de dirigir sua escolha. É uma questão de quanta satisfação real ele – o indivíduo, o homem – pode esperar obter do mundo externo, de até onde é levado para tornar-se independente dele e, finalmente de quanta força sente à sua disposição para alterar o mundo…” E enfim, parafraseando Clarice… Mude sempre. Até a última gota. Não mata.

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Mudar é inerente à vida. De acordo com a ciência, biologicamente falando, toda célula do corpo humano se regenera em média a cada sete anos. Portanto, somos literalmente novas pessoas a cada sete anos mais ou menos. Mudamos também de idade, de lugares, de pensamentos, de sentimentos, de conceitos, de paradigmas, de representações e de visões de mundo durante toda a nossa vida. A mudança em nós, nos outros, em tudo o que nos cerca e na vida é fato. Acontece que essas mudanças externas e naturais pelo movimento próprio da vida são mais fáceis – ou menos complicadas de lidarmos – porque não podemos fugir da maioria delas. As maiores complexidades – e, por consequência, as maiores dificuldades – surgem quando falamos das mudanças subjetivas. Elas são mais difíceis porque estão atreladas a muitas representações também subjetivas desde a nossa infância e para realizarmos essas mudanças precisamos derrubar nossas resistências. Se conseguirmos derrubar as resistências – ou parte delas – elas nos levam a novas formas de ser, a novas subjetivações, nos tornando mais conscientes do enfrentamento dos nossos medos, das nossas dores, das nossas angústias e de tudo o que nos prende e tenta evitar que mudemos.

Esse enfrentamento, que é o próprio começo da mudança pode gerar conflitos, crises, dúvidas e, muitas vezes, vontade de permanecer no mesmo lugar. Temos que a resistência pode ser, ao mesmo tempo, fator de mudança e de permanência a um mesmo estado. Mas, se conseguirmos ir além, quebrar a resistência – ou que seja pelo menos, parte dela – enfrentar as angústias, as crises, o medo do salto e do novo, os sofrimentos e o caos que podem surgir dessa inicial desestabilização das coisas; o que pode surgir do outro lado, se estivermos mesmos dispostos a “pular o muro” são novos direcionamentos, novas visões e novas possibilidades. Lembro-me aqui de Nietzsche: “Eu vos digo: é preciso, às vezes, ter um pouco de caos dentro de si, para poder dar à luz uma estrela dançante.”

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Sempre que o assunto é mudança, não há como deixar de fora a intrínseca relação entre o carvão e o diamante natural, talvez umas das mudanças mais impressionantes encontrada na natureza. O diamante natural é a mudança, a coragem e a persistência do carvão sob a ação do tempo e de fortíssimas e altíssimas pressões e temperaturas. Ambos possuem a mesma composição. O que os difere é a maneira como esta composição está estruturada, ou seja, exatamente a estrutura promovida pela mudança. Assim somos nós. Se soubermos enfrentar as inúmeras pressões e se soubermos enfrentar e aceitar a mudança pelas altíssimas temperaturas – que podem ser todas as adversidades, dificuldades e adaptações que a vida traz em si e são inerentes a todo ser humano – poderemos nos estruturar de forma tal que o resultado será uma brilhante e belíssima pedra de diamante, que não pode ser riscada nem cortada por nenhum outro mineral ou elemento da natureza, exceto por outro diamante.
Cada um – se assim decidir e escolher – fará suas mudanças à sua forma, no seu tempo e ritmo. Freud já dizia em “O Mal Estar na Civilização” (1996[1927-1931], vol XXI): “Não existe uma regra de ouro que se aplique a todos: todo homem tem de descobrir por si mesmo de que modo específico ele pode ser salvo”. Sim, mudanças e transformações podem ser uma das muitas maneiras de sermos salvos. Salvos de que? Ah, Caetano Veloso disse muito bem certa vez: “Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é” (Dom de Iludir, 1982).

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 Cada um de nós precisamos nos salvar todos os dias… de nós mesmos, de nossas intempéries, de nossas ilusões, de nossas veladas e não assumidas – às vezes sequer reconhecidas ou até negadas – vitimizações, de nossos conflitos que nos apavoram e de uma melhor maneira de lidarmos com eles, de nossas meias verdades, de nossas inteiras mentiras, de nossos medos, de nossas parcas visões, de nossas considerações enviesadas e de nossas caquéticas certezas atravessadas pelo nebuloso opaco ou obstáculo que impomos aos nossos olhos. Sim, para o espanto de muitos e a aversão de outros tantos – que os céus os protejam – todos somos seres imperfeitos e, com as devidas graças, insatisfeitos também – não muito, mas o necessário para nossas buscas e descobertas, para novas perspectivas, novos olhares, novos saberes, novos sabores, novos anseios e… mudanças.

Mudar, ir em direção ao novo, à novas formas de ser e de estar no mundo não é tarefa das mais fáceis, mas plenamente possível a quem decide começá-la. O novo, o desconhecido, aquilo que não sabemos – e, por vezes, nem queremos saber, mesmo sabendo – provoca angústia, medo, sofrimento e, não raro dor. Mudar (de verdade) provoca desconforto porque mudar é, entre tantas coisas, mexer e remexer, alterar a ordem, sair da zona de conforto, dar a cara a tapa, desnudar-se, desvendar-se – com a possibilidade de desvendar o outro e o mundo também, desaprender para aprender de novo, ir ao encontro de – na maioria das vezes, ir de encontro a – dúvidas, incertezas, perguntas sem respostas, inesperados, dores passadas e presentes, angústias de ser, estar e existir, lugares escuros dentro e fora de nós e, não obstante, ir de encontro também a muitas dessas mesmas questões em relação aos que convivemos e mantemos algum tipo de vínculo relacional







quarta-feira, 11 de junho de 2014

ACHARAM QUE SERIA MAIS UM PEDIDO DE ESMOLA.


ACHARAM QUE SERIA MAIS UM PEDIDO DE ESMOLA

 Por admin | Amor, Atitude, Pessoas inspiradoras

Um homem sujo, solitário aparece em um terminal de ônibus segurando uma placa pedindo um abraço. As pessoas passam por ele e nada acontece, sozinho, esquecido pela sociedade ele segue mostrando a placa esperando que alguém lhe ofereça atenção.


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O mesmo homem sobe em um ônibus e começa a dizer aos passageiros que não deseja dinheiro, mas sim um abraço. O discurso é emocionante, mas ninguém se aproxima dele para abraçá-lo. 


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Mas…
Independente de qualquer religião, o importante é ser útil enquanto há vida e compartilhar o bem com outras pessoas! Com tanta maldade o mundo está carente disso, de pessoas assim… Faça a diferença você mesmo!

quinta-feira, 5 de junho de 2014

EU AINDA NÃO ACREDITEI O QUE FIZERAM COM ESTE CACHORRO!



EU AINDA NÃO ACREDITEI O QUE FIZERAM COM ESTE CACHORRO!

 Por Deborah Furtado | Fofuras do Dia





O alpinista Dean Potter pegou seu Blue Heelere o levou até uma base de salto a aproximadamente 4.000 m de altura, na montanha Eiger (Suíça).

Calma, tem mais: ele colocou o cachorro (com óculos de proteção) em uma espécie de mochila acoplada em sua roupa de wingsuit… e saltou.

Você precisa ver isso. O final é ainda melhor.
Clique no play abaixo e veja.
No final do vídeo parece que o dog gostou (e muito!) dessa experiência. Ele ficou muito excitado quando chegou no chão!
Esse vídeo é apenas um aperitivo do que está por vir. Segundo o National Geographic, em breve será lançado uma versão maior de 22 minutos chamada “When Dogs Fly” (“Quando Cachorros Voam”, em tradução livre).
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No final do vídeo parece que o dog gostou (e muito!) dessa experiência. Ele ficou muito excitado quando chegou no chão!
Esse vídeo é apenas um aperitivo do que está por vir. Segundo o National Geographic, em breve será lançado uma versão maior de 22 minutos
 chamada “When Dogs Fly” (“Quando Cachorros Voam”, em tradução livre).