sábado, 31 de maio de 2014

O Novo carro do Google não tinha volante e dirigia sozinho.


Novo carro do Google não tem volante e dirige sozinho

Por: Felipe Ventura

O Google anunciou ontem à noite o seu mais novo carro autônomo: com dois assentos, ele não tem volante, acelerador e nem pedal de freio. Nele, você diz o seu destino, e o carro leva você até ele.O Google X, mesma divisão do Google Glass e lentes de contato inteligentes, começou com uma folha de papel em branco e criou um carro que contém apenas o essencial – ou seja, nada de aparelho de som, porta-luvas ou espelhos.O Google vem testando seus algoritmos de carro autônomo em híbridos Prius e Lexus, mas este é um projeto próprio, uma reimaginação do que um carro deve ser. Do Google:Estamos criando alguns protótipos para explorar como seriam veículos totalmente autônomos; eles são projetados para operar com segurança e de forma independente, sem a necessidade de intervenção humana. Eles não terão um volante, pedal do acelerador, ou pedal do freio… porque eles não precisam disso. Nossos softwares e sensores fazem todo o trabalho. Os veículos serão muito básicos – queremos aprender com eles e adaptá-los o mais rápido possível – mas eles vão te levar onde você quer ir apertando um botão. E isso é um passo importante para melhorar a segurança nas ruas e estradas, e transformar a mobilidade de milhões de pessoas.E como se usa esse carro? Entre, pressione o botão para iniciar, diga para onde você quer ir – o Google ainda não mostrou como isso funciona – e veja o trajeto em uma tela embutida. Há também um botão que para o carro.

O design é simples, e parece um coala, mas isso pode melhorar nas próximas iterações. O que importa aqui é acertar na segurança: há sensores que removem pontos cegos, e que detectam objetos a mais de 200 m de distância em 360 graus.
O sistema de transmissão elétrica é limitado a uma velocidade máxima de 40 km/h. Além disso, o para-brisa é flexível e a parte frontal é feita de espuma, para amortecer o choque no caso de uma colisão com pedestre ou ciclista. E há dois sistemas diferentes que controlam direção e freio, mas ainda falta um controle manual.



Os sistemas do carro seguem as ideias da direção defensiva, para prevenir acidentes ou minimizar suas consequências. Por isso, o carro fica fora de pontos cegos, mantém distância de veículos grandes, espera um pouco para andar quando o sinal abre, entre outros.

O Google planeja construir cerca de 100 protótipos que serão testados com controles tradicionais. Se der certo, eles tentarão avançar com a ideia apresentada aqui, de carros sem controles manuais. A empresa vai trabalhar com parceiros para desenvolver a tecnologia – parece que o Google não quer virar montadora, apenas mostrar o caminho. [Official Google Blog via Jalopnik]



O carro do Google, que se dirige, estará na Califórnia em dois anos, segundo a empresa (Foto: Divulgação/Google)
google self driving car

NASA está se preparando para se comunicar com alienígenas.


NASA está se preparando para se comunicar com alienígenas


Por: Jesus Diaz






“Podemos dizer pouco, se é que podemos dizer algo, sobre o que esses padrões [na imagem acima] representam, se eles foram cortados no formato de pedras, ou quem os criou. Para todos os efeitos, eles podem muito bem ter sido criados por alienígenas.” Quando um livro da NASA sobre comunicação alienígena conta com um parágrafo desses, é bom prestar atenção.
Claro, os cientistas e acadêmicos que contribuíram para Archaeology, Anthropology and Interstellar Communications - um novo livro de 300 páginas (PDF 1.8MB) editado por Douglas A. Vakoch – não estão dizendo que aquelas esculturas foram feitas por aliens. Eles estão dizendo que, como não sabemos exatamente a origem e significado delas – que foram feitas milhares de anos atrás ao redor da Europa, América e Índia – podemos considerar que podem ter sido feitas por alienígenas como um teste, para quando enfim fizermos contato com uma civilização de outro planeta.
É uma obra séria, profunda e complexa, mas consideravelmente acessível. Li muito dela e estou realmente fascinado. E não digo apenas sobre a joia do começo do post:
Considere novamente, portanto, a conveniência de estabelecer uma conexão simbólica/linguística com IET [Inteligência Extra-Terrestre]. É útil tirar alguns paralelos da existência humana que nos representam um problema hoje em dia. Um deles é a “arte rupestre”, que consiste em padrões ou formas gravadas em rochas há milhares de anos. Essas esculturas de pedra antigas podem ser encontradas em muitos países. [...]
Podemos dizer pouco, se é que podemos dizer algo, sobre o que esses padrões representam, se eles foram cortados no formato de pedras, ou quem os criou. Para todos os efeitos, eles podem muito bem ter sido criados por alienígenas.



Uma réplica de uma pedra marcada incomum de Dalgarven, North Ayrshire, Escócia
A visão ampla
Essa é apenas uma pequena parte de uma corrente lógica muito maior, que leva em consideração nosso conhecimento na Terra histórica e pré-histórica, bem como nossa compreensão de biologia, evolução e física. Após diversas suposições sobre as possíveis diferenças físicas e biofísicas no Capítulo 15 – chamado Restrições em Construção de Mensagem para Comunicação com Inteligência Extraterrestre – Vakoch fala um pouco sobre suas possíveis consequências (ênfase nossa):
Consequências – I
Se o leitor aceitar essas suposições, então nossa primeira restrição nas possíveis mensagens é simples: não pense em “mundos sonoros” ou música ou fala como os domínios, veículos ou conteúdo das mensagens IET. Independentemente de preocupações semióticas (ver abaixo), a acessibilidade de mensagens por som deve permanecer em dúvida. Além disso, haverá aspectos intencionais e não intencionais de desempenho, que elaborarão as dificuldades do uso do som. Na minha visão, evitar o mundo sonoro não deve ser controverso.
Por outro lado, a visão e o uso de imagens deve ser ao menos plausível. Detalhes espectrais não podem ser considerados universais, mas os arranjos físicos dos objetos na superfície de um planeta habitável são formados em parte pela gravidade (a noção de um horizonte deve ser universal), e assim imagens multiespectrais devem plausivelmente ser consideradas valiosas para mensagens. Em geral, as implicações por considerar SETI/CETI como algum tipo de desafio antropológico deve ser desconsiderado.
Faz muito sentido para mim.
Não vou citar mais partes do livro por me parecerem sem sentido, mas até agora – ainda estou lendo – é uma ótima leitura.
É confortante saber que a NASA pensa em comunicação humanos-alienígenas a partir de um novo foco, que não é puramente baseado nas ciências físicas de pesquisas planetárias ou exobiologia. No caso, ela se baseia na nossa experiência atual ao tentar decifrar nosso próprio passado antropológico e arqueológico. Esse, segundo Vakoch, é o objetivo desta obra (ênfase nossa):
Os capítulos desse livro combinam críticas incisivas com a esperança de que exista uma reposta para o ceticismo por trás dessas críticas. Abordando um campo que foi dominado por astrônomos, físicos, engenheiros e cientistas da computação, os colaboradores desta coletânea levantam questões que podem ter passado despercebidas por cientistas físicos sobre a facilidade de estabelecer uma comunicação significativa com uma inteligência extraterrestre.
Esses estudiosos estão lutando contra alguns dos maiores desafios que a humanidade terá de enfrentar se detectar um sinal rico em informações proveniente de outro mundo. Ao elaborar questões nonúcleo da arqueologia contemporânea e da antropologia, podemos nos preparar muito melhor para o contato com uma civilização extraterrestre, se isso um dia chegar.

A NASA publicou a versão online do livro ontem. Você pode baixá-lo em versão para Kindle,ePub universal ou PDF. Ele também estará disponível em capa dura e brochura nos próximos meses.







Cientistas descobrem como os egípcios moveram pedras gigantes para formar as pirâmides.

Cientistas descobrem como os egípcios moveram pedras gigantes para formar as pirâmides
Por: Andrew Tarantola




Uma civilização antiga, sem a ajuda de tecnologia moderna, conseguiu mover pedras de 2,5 toneladas para compor suas famosas pirâmides. Mas como? A pergunta aflige egiptólogos e engenheiros mecânicos há séculos. Mas agora, uma equipe da Universidade de Amsterdãacredita ter descoberto o segredo – e a solução estava na nossa cara o tempo todo.
Tudo se resume ao atrito. Os antigos egípcios transportavam sua carga rochosa através das areias do deserto: dezenas de escravos colocavam as pedras em grandes “trenós”, e as transportavam até o local de construção. Na verdade, os trenós eram basicamente grandes superfícies planas com bordas viradas para cima.
Quando você tenta puxar um trenó desses com uma carga de 2,5 toneladas, ele tende a afundar na areia à frente dele, criando uma elevação que precisa ser removida regularmente antes que possa se ​​tornar um obstáculo ainda maior.
A areia molhada, no entanto, não faz isso. Em areia com a quantidade certa de umidade, formam-se pontes capilares – microgotas de água que fazem os grãos de areia se ligarem uns aos outros -, o que dobra a rigidez relativa do material. Isso impede que a areia forme elevações na frente do trenó, e reduz pela metade a força necessária para arrastar o trenó.Pela metade.



Ou seja, o truque é molhar a areia à frente do trenó. Como explica o comunicado à imprensada Universidade de Amsterdã:
Os físicos colocaram, em uma bandeja de areia, uma versão de laboratório do trenó egípcio. Eles determinaram tanto a força de tração necessária e a rigidez da areia como uma função da quantidade de água na areia. Para determinar a rigidez, eles usaram um reômetro, que mostra quanta força é necessária para deformar um certo volume de areia.
Os experimentos revelaram que a força de tração exigida diminui proporcionalmente com a rigidez da areia… Um trenó desliza muito mais facilmente sobre a areia firme [e úmida] do deserto, simplesmente porque a areia não se acumula na frente do trenó, como faz no caso da areia seca.


Estas experiências servem para confirmar o que os egípcios claramente já sabiam, e o que nós provavelmente já deveríamos saber. Imagens dentro do túmulo de Djehutihotep, descoberto na Era Vitoriana, descrevem uma cena de escravos transportando uma estátua colossal do governante do Império Médio; e nela, há um homem na frente do trenó derramando líquido na areia. Você pode vê-lo na imagem 

A CHINA DE NOVO: A China encomendou os elevadores mais rápidos do mundo...


A China encomendou os elevadores mais rápidos do mundo.

Por: Kelsey Campbell-Dollaghan



Hoje, a gigante de tecnologia japonesa Hitachi anunciou um acordo para construir dois dos elevadores mais rápidos do mundo para um futuro arranha-céu na China. Parece besteira, certo? Mas o press release mostra alguns detalhes fascinantes que ilustram como o boom de arranha-céus na China está afetando a economia global – incluindo o fato de que por lá foram comprados 60% de todos os elevadores vendidos no mundo em 2013.


Resultado de imagem para elevadores rápidos fotos

O prédio em questão é o Guangzhou CTF Finance Center, um edifício de 530 metros de altura projetado pela KPG Architects que está previsto para 2017. O papel da Hitachi nessa história é o de construir cerca de 100 elevadores para o prédio, que contará com escritórios, um hotel e alguns apartamentos.


Imagem relacionada

Mas não são elevadores comuns. Dois deles serão os mais rápidos já feitos, atravessando 95 andares (ou 440 metros) em menos de 43 segundos. Um dos maiores desafios dos elevadores de arranha-céus é que o cabo é muito pesado. A Hitachi não explica muito bem como essa tecnologia facilita a pressão sobre o lastro da máquina, mas a empresa descreve quais materiais vai usar. Devido ao calor extremo causado pela frenagem, por exemplo, o sistema de travagem de emergência utiliza um material resistente ao calor que pode suportar temperaturas superiores a 280 graus Celsius.

A Hitachi é a responsável pelo desenvolvimento da maioria dos elevadores ultrarrápidos dos últimos 50 anos. Em 1968, por exemplo, ela instalou o detentor do recorde até hoje no primeiro arranha-céu do Japão, o prédio Kasumigaseki. Agora, conforme a expansão de prédios na China avança, a empresa está ganhando muito espaço no país vizinho. Atualmente, a Hitachi é responsável por 15% de todos os elevadores da China – e, lembrando, a China hoje compra 60% dos elevadores do mundo.

Como o Council for Tall Buildings diz, a China está muito a frente de qualquer outro país na construção de arranha-céus: por seis anos consecutivos, é o país com mais construção de prédios com mais de 200 metros de altura. Em 2013, foram 37 edifícios assim. Este ano provavelmente o número será maior. A lição que podemos tirar disso tudo? É uma boa ideia investir na Hitachi. [Japan Times]

A primeira comida barata feita em IMPRESSORA 3D MARAVILHOSA.


A primeira comida barata feita em impressora 3D é deliciosa
Por: Leslie Horn




Visite o refeitório de um lar de idosos e você verá os residentes aproveitando sua comida amassada como se fosse purê. Isso é necessário para pacientes com dificuldade em mastigar, mas nao é algo muito gostoso. 

Resultado de imagem para impressora 3d fotos

Uma empresa alemã quer mudar isso ao criar comida fácil de ser mastigada feita em impressora 3D e que ainda por cima é gostosa.

A empresa por trás do projeto se chama Biozoon Smoothfood. Ela usa ingredientes liquidificados – vegetais, carboidratos, carne – no lugar de tinta ou ácido polilático que uma impressora 3D normalmente usa. Os ingredientes são inseridos nos cartuchos da impressora e, com a ajuda de um agente de ligação, eles saem como comida que praticamente derrete na boca.

Resultado de imagem para impressora 3d fotos

 Por enquanto eles produzem seis alimentos: couve-flor, ervilhas, frango, carne de porco, batatas e massas. 
Imagem relacionada


Mas mais comida será adicionada ao menu no futuro.
A comida pode sair em qualquer formato determinado pelo software. Lembre-se, estamos falando em impressão 3D, então o usuário ganha bastante liberdade. No entanto, a Biozoon está fazendo comida com o formato tradicional, então não é muito diferente do que os idosos gostariam de comer (comida normal em sua consistência normal).
No momento, a comida está sendo feita externamente e enviada para os lares. Mas o objetivo é que, no futuro, a Biozoon consiga instalar impressora diretamente nos refeitórios dos lares para idosos. Muitos idosos precisam disso, já que sofrem de disfagia, uma condição que ageta frequentemente vítimas de derrame e causa dificuldade para engolir e pode resultar em asfixia. [Munchies via The Wire]