sábado, 5 de abril de 2014

Cientista faz revelação fantástica: “A morte é apenas uma ilusão: nós continuamos a viver em um universo paralelo”

Por quanto tempo filósofos, cientistas e religiosos têm ponderado o que acontece após a morte?
Existe vida após a morte, ou nós simplesmente desaparecemos no grande desconhecido?
Há também uma possibilidade de que não existe tal coisa como geralmente definimos como morte.
Uma nova teoria científica surge que a morte não é o evento terminal que pensamos.
Um tempo atrás, os cientistas relataram que encontraram a primeira evidência de universo paralelo.
Esta descoberta nos leva a um assunto instigante chamado de “Biocentrismo”.
Robert Lanza, MD, cientista, teórico e autor de “O Biocentrismo” – Como vida e consciência são as chaves para enendar a verdadeira natureza do Universo, pensa que há muitas razões pelas quais não vamos morrer.
Para ele, a morte não é o fim, como muitos de nós pensamos. Acreditamos que vamos morrer porque é o que nos foi ensinado, Robert Lanza diz em seu livro.



Será que você vai continuar a viver em um mundo paralelo?
Há muitas experiências científicas que questionam seriamente o termo morte, tal como a conhecemos.
De acordo com a física quântica certas observações não podem ser previstas com certeza. Em vez disso, há uma gama de possíveis observações cada uma com uma probabilidade diferente.
A interpretação “de muitos mundos” afirma que cada uma dessas observações possíveis corresponde a um universo diferente, o que é geralmente chamado de “multiverso”.
Robert Lanza tomou essas teorias ainda mais interessantes.
Ele acredita que “há um número infinito de universos, e tudo o que poderia acontecer ocorre em algum universo”.


Sua energia nunca morre

A morte não existe em qualquer sentido real nesses cenários. Todos os universos possíveis existem simultaneamente, independentemente do que acontece em qualquer um deles.
Embora corpos individuais estão destinados a auto-destruição, o sentimento vivo – o “Quem sou eu?” – É apenas uma fonte de 20 watts de energia operando no cérebro. Mas esta energia não desaparece com a morte. Uma das mais seguras axiomas da ciência é que a energia nunca morre, ela pode ser criada nem destruída”.
Esta energia pode transcender de um mundo para outro.
A importância da consciência
“Considere o princípio da incerteza, um dos aspectos mais famosos e importantes da mecânica quântica.
Experimentos confirmam que está integrada no tecido da realidade, mas ela só faz sentido de uma perspectiva biocêntrica.
Se há realmente um mundo lá fora, com partículas saltando ao redor, então devemos ser capazes de medir todas as suas propriedades. Mas nós não podemos. Por que isso deveria importar a uma partícula que você decidir não medir?
A morte pode não ser verdadeira em todos os…
Considere a experiência da dupla fenda: se um “relógio” uma partícula subatómica ou um pouco de luz passa através das fendas em uma barreira, ela se comporta como uma partícula e cria batidas de aspecto sólido por trás das fendas individuais sobre a barreira final que mede os impactos.
Como uma pequena bala, que logicamente passa através de um ou do outro furo.
Mas se os cientistas não observam a trajetória da partícula, então ela exibe o comportamento de ondas que permitem que ela passe através de ambos os futos, ao mesmo tempo.
Por que a nossa observação pode mudar o que acontece? Resposta: “Porque a realidade é um processo que requer a nossa consciência”

Imagem relacionada

Você não existiria sem a consciência. Uma das razões para Robert Lanza achar que você não vai morrer, é porque você não é um objecto. Você é um ser especial. De acordo com o biocentrismo, nada poderia existir sem consciência. Lembre-se que você não pode ver através do osso que circunda o cérebro.
O espaço e o tempo não são objetos duros, mas as ferramentas da nossa mente usa para tecer tudo junto.
Tudo o que você vê e experimenta agora é um turbilhão de informações que ocorre em sua mente. O espaço e o tempo são simplesmente as ferramentas para colocar tudo junto.
Lanza recorda que a morte não existe em um mundo sem espaço atemporal.
Não há distinção entre passado, presente e futuro. É apenas uma ilusão teimosamente persistente.
A importalidade não significa uma experiência perpétua no tempo sem fim, mas reside fora de tempo completamente.
Albert Einstein disse uma vez: “A realidade é meramente uma ilusão, embora muito persistente”.
Como podemos dizer o que é real e o que não é? Como podemos saber com certeza que o nosso cérebro não nos está a dar uma ilusão de um mundo físico?

sexta-feira, 4 de abril de 2014

O CRISTÃO QUE NUNCA VAI ÁS IGREJAS.


O crente que nunca foi à Igreja.

Sua pergunta inicial poderia ser: "é possível ser crente sem nunca ter ido à Igreja?" Claro que sim. Gostaria de começar descrevendo essa tipo problemático de religioso.

Vejamos seus equívocos:


1. Ele acredita que ir à Igreja é "esquentar os bancos do templo", assistindo a liturgia. Para sua enfadonha religiosidade, estar frequentemente na igreja (templo) é um "saco"!


2. Ele se engana cumprindo a sua tabela de frequência ao templo. Por isso diz: "ainda bem que fui a igreja, pelo menos no domingo essa semana".



3. Seu Deus está no galpão, na garagem, ou no endereço das reuniões. O "altar" desse local é consagrado, é o atual "Santo dos Santos". Ali o castigo dos céus desce sobre os pecadores, por isso se orgulha de estar todos os domingos em frente àquele local. Depois que o templo é fechado seu Deus permanece lá dentro.


4. Seu prazer não está em estar com os irmãos, que é a Igreja. Por isso, ele acha deprimente ir para o ajuntamento dos santos (reuniões de departamento, de grupos de estudo bíblico etc). Ainda consegue forças para tal porque acredita que pode "perder a salvação" que ele mesmo conquistou.



Essas pessoas nunca foram a Igreja porque não conseguem gozar a unidade espiritual com aqueles que foram salvos em Cristo.

A Igreja precisa ser amada. Ir à igreja é ir ao encontro dos meus irmãos e me alegrar com a presença de Deus em nossa adoração e comunhão. Por isso, há "crentes"(que acreditam em qualquer coisa) que nunca foram à Igreja.

ORE COMIGO - Deus Santo tenha misericórdia primeiramente de mim. Quantas vezes fui às reuniões de irmãos onde eu não falava com o próximo pouco me importando com as suas lutas e alegrias. Perdão, Pai. Ensina-me a ter prazer junto à Igreja e pertencer a ela. Ajuda-me a iluminar a vista daqueles que frequentam os templos



. Tira-os da ignorância espiritual, usando-me para essa tarefa. Em nome daquele que é O cabeça da Igreja, Jesus.

UM FIM DE SEMANA ABENÇOADÍSSIMO PARA TODOS OS QUE BUSCAM E DESEJAM AGRADAR A DEUS...

quarta-feira, 2 de abril de 2014

A Cidade Mais Antiga das Americas - Caral... Este reconhecimento valorizou rota turistica sul-americana...




Caral pode fazer da rota turística sul-americana, tal como as linhas de Nazca e a famosa Machu Picchu.
A Cidade Mais Antiga das Americas - Caral

Autor: Sergio Boeta Filho

Em 2001, a cidade mais antiga da América do Sul foi oficialmente reconhecida.

Datando de 2.600 anos antes de Cristo. Misteriosa, o que mais intriga é que a cidade de Caral tem pirâmides, contemporâneas das Pirâmides do Egito.




Há 22 km de Puerto Supe, ao longo da costa deserta, 120 km da capital do Peru, arqueólogos provaram que mesmo em tempos modernos, grandes descobertas ainda podem ser feitas.
A Antiga Pirâmide de Caral é anterior à civilização Inca perto de 4.000 anos e foi construída um século antes da pirâmide de Gizé. É a mais importante descoberta arqueológica desde a descoberta de Machu Picchu, em 1911. Descobertas em 1905, as ruínas foram rapidamente esquecidas posto que não estavam supridas de ouro e cerâmicas.

Ruth Shady tem escavado em Caral desde de 1994. Ela é um membro do Museu Arqueológico da Universidade Nacional de São Marcos, em Lima. Desde de 1996, ela tem cooperado com Jonathan Hass,do American Field Museum. Ela notou que certas "formações" eram "pirâmides"; antes, eram consideradas como morros naturais. Sua pesquisa anunciou a datação do carbono quatorze do lugar, na revista Science em 27 de abril de 2001.

Caral é importante habitat de plantas domésticas, como algodão, feijão, abóbora e goiaba. A ausência de recursos cerâmicos faz com que essas comidas não sejam cozinhadas ― entretanto, podem ser assadas. O Centro se entende por 150 acres e contém seis pedras plataformas tumulares - pirâmides. O morro maior mede de 154 por 138 metros, embora somente 20 metros aflorem à superfície, duas praças, ainda soterradas são a base do túmulo e uma grande praça conecta todos os túmulos.

A "grande pirâmide do Peru" foi geminada com uma escadaria que dá para um átrio, como plataforma, culminando numa residência com aposentos e uma pira cerimonial. Todas as pirâmides foram construídas em uma ou duas fases, o que significa que os monumentos foram planejados. O desenho da praça central é similar às estruturas encontradas nos Andes um milênio depois. Caral é, portanto, berço de nações posteriores.

Ao redor das pirâmides existem muitas estruturas residenciais. Em uma das casas foi encontrado um corpo que estava sepultado na parede; foi morte natural. Não há evidência de sacrifício humano. No meio dos artefatos foram encontradas trinta e duas flautas feitas de ossos de pelicano e de outros de animais, com entalhes representando figuras de pássaros e macacos. Isso mostra que, embora fixados ao longo da costa, os habitantes de Caral estavam familiarizados com animais da Amazônia.

Como a cultura começou? Antes de Caral, não existe nenhuma evidência exceto a existência de numerosas pequenas vilas. Sugere-se que elas se reuniram em 2.700 antes de Cristo, desenvolveram o cultivo agrícola e técnicas de pescaria. A invenção das redes de pesca de algodão facilitou a indústria . O excesso de comida resultou em comércio com um centro religioso.
Desassociado do modelo econômico de permuta, o novo modelo fez de Caral um pólo atrativo de pessoas em busca de oportunidades gerando uma mão de obra excedente. Ao que parece essa mão deobra foi utilizada na obra religiosa: a construção de pirâmides. A descoberta de Caral suscita um enigma histórico: ao mesmo tempo, em dois diferentes continentes, aconteceu o "descobrimento da agricultura" e o incremento de atividade ligada à arquitetura e engenharia e, em ambos os casos, com a edificação de pirâmides.

Este tipo de "templo", "a pirâmide", encontra-se no Peru, Suméria, Egito, China etc., em todo terceiro milênio antes de Cristo. Coincidência, ou evidência de desígnio global? Pesquisas alternativas reabriram o debate, mas os arqueólogos não estão prontos para esclarecer isso. Caral é uma verdade difícil de explicar. É muito antiga. A data de 2.627 antes de cristo sem dúvida é baseada no exame de sacos de fibras trançadas encontrados no Sítio. Estes sacos eram usados para carregar as pedras que seriam utilizadas na construção das pirâmides.



O material é excelente candidato para datação através de carbono quatorze, que permite uma alta precisão. A cidade tinha uma população de aproximadamente de 3.000 pessoas. Mas havia dezessete outros sítios, permitindo, possivelmente, um total de 20.000 pessoas no vale Supe. Todos esses lugares no Vale Supe eram divididos similarmente como Caral. Eles tinham uma pequena plataforma ou círculos de pedra. Haas acredita que Caral era o centro da civilização, parte de um enorme complexo, com comunidades litorâneas e terras distantes da costa ― como a Amazônia, considerando as pinturas e entalhes encontrados.

Por uma razão desconhecida, Caral foi abandonada rapidamente depois de um período de 500 anos (2100 AC). Segundo a teoria mais aceita a população migrou devido a uma seca. Os habitantes foram forçados procurar terras férteis. As condições ásperas de vida não desapareceram: de acordo com World Monumento Fund. (WMF), Caral é um dos 100 lugares [sítios arqueológicos] em perigo do mundo, em risco de desaparecer ou ser completamente vandalizado.



A tarefa é muito mais complicada devido aos ladrões que rondam a área à procura de tesouros arqueológicos. Embora o governo peruano tenha dado meio milhão de dólares em ajuda, Shady argumenta que a ajuda não é suficiente ― e o WMF sempre argumenta que o descaso do governo Peruano é a razão para a decadência do lugar. Doações privadas pararam de ajudar, como as da Companhia Telefônica do Peru. Mas Shady acredita que recursos de preservação venham com o turismo. Com o avanço das escavações e a restauração, Caral pode fazer da rota turística sul-americana, tal como as linhas de Nazca e a famosa Machu Picchu.

Caral pode fazer da rota turística sul-americana, tal como as linhas de Nazca e a famosa Machu Picchu.

Guaçatonga: A Planta com Poderes Cicatrizantes....






Chá de guaçatonga trata herpes, úlcera, afta e mau hálito...
Cantinho do editor
João Eli Cassab...
O que você nunca se esquece é dos cuidados que recebeu na sua infancia pelas amadas mãos dos seus pais!
A Guaçatonga foi uma delas e que com prazer exalto o poder natural de erracar males, contidos nesta joia da natureza!
"A Guaçatonga!" J0/Eli...
Guaçatonga: A Planta com Poderes Cicatrizantes...


Não é a toa que os índios são grandes especialistas em ervas medicinais. O estudo da natureza para eles é algo passado de pai para filho e eles são os verdadeiro botânicos do Brasil. Há muitos anos atrás, eles descobriram que uma certa planta possuia poderes cicatrizantes. A partir disso, a conhecida o popularmente por Guaçatonga acabou sendo comercializada pelos melhores laboratórios do país. Com a sua fama conquistada, a planta de nome científico Casearia sylvestris pode receber o seu merecido valor. Neste artigo, você vai conhecer um pouco mais sobre esta espécie que se tornou tão importante nos meios medicinais
Poderes Cicatrizantes
Quando os índios fizeram esta grande descoberta, logo os laboratórios mais renomados pegaram a espécie para realizar uma série de testes e estudos sobre as suas propriedades. As principais pesuisas levaram os médicos a produzir cremes fitoterápicos e homeopáticos para tratamento do herpes labial. Tais estudos apresentaram ótimos resultados no que diz respeito aos testes realizados em alguns pacientes com a doença: O medicamento produzido com a ajuda da Guaçatonga foi testado em 93 pacientes que moravam na região de Minas Gerais. O resultado mostrou que a a cicatrização das lesões ocorria entre três e quatro dias. Um período muito rápido para a melhora em comparação a outros medicamentes já usados neste tipo de tratamento e que não tinham tanta eficácia para a prevenção da herpes labial.

Resultado de imagem para Guacatonga fotos

Propriedades Antivirais e Antimicrobianas
Os pesquisadores Francisco Carlos Groppo e Vivane Goreth Costa Cury, na Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP) também vêm realizando pesquisas com base em medicamentes feitos com a Guaçatonga para testar a sua capacidade antiviral e antimicrobiana. No que tange a herpes labial, os especialistas explicam: ““Causada pelo vírus do herpes simples HSV, trata-se de uma patologia de relevância epidemiológica, pois não tem cura e se repete por ciclos. É grande o número de pacientes que procuram os serviços públicos para se livrar rapidamente das lesões, uma vez que é algo doloroso, de aspecto feio. Em alguns casos, inclusive, há dificuldade para comer”. Os estudos por parte dos dentistas duraram quase um ano e meio para gerarem os resultados esperados. Mesmo assim, eles foram muito satisfatórios.

Durante as pesquisas, os cremes fitoterápico e o homeopático foram testados. O potencial dos medicamentos foram comprovados ao final dos estudos, já que os pesquisadores utilizaram o creme “penciclovir” com concentração a 1%, medicamente utilizado comercialmente no combate à herpes labial e que serviu como grupo de controle. O teste realizado consistiu na separação dos pacientes em três grupos de 31 voluntários cada. Os testes foram do tipo duplo cego. Isso quer dizer que no decorrer dos exames, não era conhecido qual medicamento estava sendo usado em cada um dos 31 pacientes separados.

Resultado de imagem para Guacatonga fotos

Ao final do estudo, eles foram codificados e distribuídos por uma espécie de classificação, o que garantiu a maior veracidade e também às conclusões finais: ““Os resultados apontaram que o creme à base de Casearia sylvestris acelera o processo de cicatrização. O penciclovir, em geral, induz a cicatrização das lesões na média de cinco dias. Com os cremes de Casearia foram de três a quatro dias, sendo que em alguns voluntários foi possível observar a cicatrização em dois dias” explicou a pesquisadora Viviane.

Uma outra descoberta feita pelos pesquisadores foi que em pacientes que repetiam o ciclo da doença a cada mês, não se constatou o retorno da herpes labial: “Normalmente, os pacientes apresentam um a dois episódios de recorrência por ano. Em alguns voluntários do estudo em que a recorrência era de dois em dois meses, foi possível verificar que houve inicialmente um aumento do intervalo entre os episódios. Nenhum desses voluntários apresentou recorrência das lesões durante o estudo” exemplifica Viviane. Mesmo com toda a comprovação da eficácia dos medicamentes ou dos cremes, a pesquisadora afirma que ainda é preciso muitos outros estudos para que isso fique 100% comprovado.
Todo esse trabalho árduo acabou contribuindo para a dissertação de mestrado da especialista Viviane, já intitulado “Eficácia terapêutica da Casearia sylvestris sobre herpes labial e aplicabilidade em saúde coletiva”.

Medicamentos a base de Guaçatonga estão sendo ainda muito estudados e uma nova solução para a cicatrização de algumas doenças pode estar chegando no mercado. Um medicamento inédito ainda está sendo patenteado pela Agência de Inovação da Unicamp e muito em breve estará sendo comercializado ou então no máximo disponível para uma transferência da tecnologia para a indústria de fármacos.
Outros Benefícios
Além da herpes labial, medicamentos a base de guaçatonga podem ser muito úteis para o combate à úlceras gástricas-duodenais, causadas por fatores como estresse ou maus hábitos alimentares que acabam por destruir as paredes estomacais, podendo gerar doenças fatais. Os pesquisadores e especialistas do Instituto de Química (IQ) da UNESP, campus de Araraquara, André Gonzaga dos Santos, Aristeu Gomes Tininis e Vanderlan da Silva Bolzani, e do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (USP) fizeram teste para comprovar mais esta nova propriedade medicinal da Guaçatonga.
Todos eles obtiveram grande sucesso no que diz respeito a cicatrização de úlceras gástricas induzidas em animais de laboratório. Em suas pesquisas os especialistas utilizaram substâncias obtidas a partir de um extrato de folhas secas da planta Casearia sylvestris. Com relação aos testes feitos, o pesquisador e farmacêutico Alberto José Cavalheiro afirma: “A velocidade de cicatrização de úlcera crônica induzida experimentalmente em ratos foi mais rápida com o extrato da guaçatonga do que a dos medicamentos mais utilizados”.
Os especialistas contam que um novo medicamento à base de extrato da Guaçatonga teria uma atuação ultra rápida segundo os mecanismos estudados: sem causar efeitos colaterais como a perigosa alteração do pH no estômago e a indução de uma repentina contração uterina. Se isso tudo ocorresse, o uso do novo medicamento seria terminantemente proibido para gestantes, por exemplo. Os remédios tradicionais hoje disponíveis no mercado são os grandes causadores desses efeitos colaterais e por causa disso, um fármaco produzido com base da Guaçatonga seria uma grande solução para os problemas que todos enfrentam com determinadas restrições.
Escrito por Jéssica Monteiro da Silva
Chá de guaçatonga trata herpes, úlcera, afta e mau hálito
A guaçatonga (Casearia sylvestris) ou erva-de-bugre é indicada para problemas de

ácido úrico, artrite, circulação, depósitos gordurosos, diarreia, dores do peito e

do corpo, gastrite, hematoma, inchaço das pernas, inflamação, micose, mau hálito
feridas na boca, obesidade, pressão alta, reumatismo, úlceras, além de ser vermífugo e tônico cardíaco.
Externamente, compressas de chá morno da guaçatonga servem para eczema, feridas, picada de inseto, sarna, sapinho e herpes.






Nesse caso, prepara-se a infusão com duas colheres de sopa da erva para um copo

de água fervente.


Pesquisa realizada pelo Instituto de Química da Universidade Estadual Paulista

(Unesp) de Araraquara constatou que a planta acelera a cicatrização de úlceras

gástricas e duodenais.


Para fazer o chá, ferva um litro de água, apague o fago e jogue duas colheres de

sopa da erva.


Abafe e beba morno.


Tome durante o dia.














Isenção do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física para Portadores de Moléstia Grave.( Relação delas)

Utilidade Publica, 

Saber não ocupa lugar!
Isenção do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física para Portadores de Moléstia Grave.

por Subsecretaria de Arrecadação e Atendimento — publicado 05/02/2015 14h59,última modificação 19/07/2017 16h34


Condições para usufruir da isenção

As pessoas portadoras de doenças graves são isentas do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (IRPF) desde que se enquadrem cumulativamente nas seguintes situações (Lei nº 7.713/88):

1) Os rendimentos sejam relativos a aposentadoria, pensão ou reforma; e

2) Possuam alguma das seguintes doenças:

a) AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida)

b) Alienação Mental

c) Cardiopatia Grave

d) Cegueira (inclusive monocular)

e) Contaminação por Radiação

f) Doença de Paget em estados avançados (Osteíte Deformante)

g) Doença de Parkinson

h) Esclerose Múltipla

i) Espondiloartrose Anquilosante

j) Fibrose Cística (Mucoviscidose)

k) Hanseníase

l) Nefropatia Grave

m) Hepatopatia Grave

n) Neoplasia Maligna

o) Paralisia Irreversível e Incapacitante

p) Tuberculose Ativa

Atenção!

A complementação de aposentadoria, reforma ou pensão, recebida de entidade de previdência complementar, Fundo de Aposentadoria Programada Individual (Fapi) ou Programa Gerador de Benefício Livre (PGBL) e os valores recebidos a título de pensão em cumprimento de acordo ou decisão judicial, ou ainda por escritura pública, inclusive a prestação de alimentos provisionais recebidos por portadores de moléstia grave são considerados rendimentos isentos.

Também são isentos os proventos de aposentadoria ou reforma motivada por acidente em serviço e os percebidos pelos portadores de moléstia profissional.
Situações que não geram isenção

I - Não gozam de isenção os rendimentos decorrentes de atividade empregatícia ou de atividade autônoma, isto é, se o contribuinte for portador de uma moléstia, mas ainda não se aposentou;

II - Não gozam de isenção os rendimentos decorrentes de atividade empregatícia ou de atividade autônoma, recebidos concomitantemente com os de aposentadoria, reforma ou pensão;

III - Os valores recebidos a título de resgate de entidade de previdência complementar, Fapi ou PGBL, que só poderá ocorrer enquanto não cumpridas as condições contratuais para o recebimento do benefício, por não configurar complemento de aposentadoria, estão sujeitos à incidência do IRPF, ainda que efetuado por portador de moléstia grave.
Procedimentos para usufruir da isenção

Caso se enquadre na situação de isenção, o contribuinte deverá procurar o serviço médico oficial da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios para que seja emitido laudo pericial comprovando a moléstia.
Atenção entrar na página para conseguir o modelo a ser preenchido pelo medico que ira gerar a isenção.

Se possível, o serviço médico deverá indicar a data em que a enfermidade foi contraída. Caso contrário, será considerada a data da emissão do laudo como a data em que a doença foi contraída.

O serviço médico deverá indicar se a doença é passível de controle e, em caso afirmativo, o prazo de validade do laudo.

O laudo deve ser emitido, preferencialmente, pelo serviço médico oficial da fonte pagadora, pois, assim, o imposto já deixará de ser retido em fonte. Se não for possível, o contribuinte deverá entregá-lo no órgão que realiza o pagamento do benefício e verificar o cumprimento das demais condições para o gozo da isenção.

Caso o laudo pericial indique data retroativa em que a moléstia foi contraída e, após essa data, tenha havido retenção de imposto de renda na fonte e/ou pagamento de imposto de renda apurado na declaração de ajuste anual, podem ocorrer duas situações:

I - O laudo pericial indica que a doença foi contraída em mês do exercício corrente (ex.: estamos em abril do ano corrente e a fonte reconhece o direito à partir de janeiro do mesmo ano): o contribuinte poderá solicitar a restituição na Declaração de Ajuste Anual do exercício seguinte, declarando os rendimentos como isentos à partir do mês de concessão do benefício.

II - O laudo pericial indica que a doença foi contraída em data de exercícios anteriores ao corrente, então, dependendo dos casos abaixo discriminados, adotar-se-á um tipo de procedimento:
Caso 1 - Foram apresentadas declarações em que resultaram saldo de imposto a restituir ou sem saldo de imposto

Procedimentos


a) Retificar a Declaração do IRPF dos exercícios abrangidos pelo período constante no laudo pericial.

b) Para as declarações até o exercício 2014 (ano-calendário 2013): Protocolizar, na Unidade de Atendimento de sua jurisdição, o Pedido de Restituição ou de Ressarcimento referente à parcela de décimo terceiro salário que foi sujeita a tributação exclusiva na fonte (na declaração retificadora, o valor recebido do décimo terceiro salário deverá ser colocado também como rendimento isento e não tributável).

Obs.: Para as declarações a partir do exercício 2015 (ano-calendário 2014), o pedido de restituição referente ao décimo terceiro salário poderá ser feito na própria Declaração do IRPF.
Caso 2 - Foram apresentadas declarações em que resultaram saldo de imposto a pagar

Procedimentos


a) Retificar a Declaração do IRPF dos os exercícios abrangidos pelo período constante no laudo pericial

b) Para as declarações até o exercício 2014 (ano-calendário 2013): Protocolizar, na Unidade de Atendimento de sua jurisdição, o Pedido de Restituição ou de Ressarcimento referente à parcela de décimo terceiro salário que foi sujeita a tributação exclusiva na fonte (na declaração retificadora, o valor recebido do décimo terceiro salário deverá ser colocado também como rendimento isento e não tributável).

Obs.: Para as declarações a partir do exercício 2015 (ano-calendário 2014), o pedido de restituição referente ao décimo terceiro salário poderá ser feito na própria Declaração do IRPF.

c) Elaborar e transmitir o PER/DCOMP - Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação para pleitear a restituição/compensação dos valores pagos a maior que o devido.

Atenção!

A isenção do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física por motivo de moléstia grave não dispensa o contribuinte de apresentar a Declaração do IRPF caso ele se enquadre em uma das condições de obrigatoriedade de entrega da declaração.