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segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Com este truque simples você vai enlouquecer os ladrões. E você vai conseguir dormir em paz também.

Com este truque simples você vai enlouquecer os ladrões. E você vai conseguir dormir em paz também.


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O Natal não é a época apenas para se reunir com a família e celebrar. Os ladrões também amam. Como muitas pessoas viajam para as […]

O Natal não é a época apenas para se reunir com a família e celebrar. Os ladrões também amam. Como muitas pessoas viajam para as festividades, ou estão fora de casa em horários previsíveis, muitos criminosos já notaram que esse é o momento perfeito para invadir.
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Mas com este truque simples você pode deixar as suas portas mais seguras sem ter que comprar outra tranca cara ou um sistema de alarme.
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O ponto mais fraco da porta (pelo menos das portas de entrada ou de varanda) é normalmente a contra testa da fechadura: o metal no batente onde entram as linguetas. Às vezes os fabricantes mandam parafusos muito simples para essa parte, que não são longos ou fortes como têm que ser. Então é necessário apenas um pouco de pressão para arrancar a placa de metal e entrar em sua casa ou apartamento!
Isso significa que se você tiver um pouquinho mais de trabalho e garantir que os parafusos que estão segurando a placa de metal são maiores e mais fortes, pode valer muito a pena. Parafusos são super baratos, mesmo que você compre os melhores do mercado, isso não vai te custar tanto dinheiro. E o fato de você ficar mais tranquilo também vale o investimento.
Muitas portas e suas trancas não foram instaladas da maneira mais segura. É particularmente fácil arrombar portas de varanda e terraços. A forma como elas são instaladas é um convite ao intruso. Com este truque fácil você torna muito mais difícil para um criminoso entrar. E na maioria dos casos, quando um ladrão encontra algum tipo de resistência, ele desiste rapidamente e parte para outra: a velocidade é essencial para o sucesso dele.
Compartilhe este artigo com seus amigos para que eles possam proteger melhor suas portas e dormirem mais tranquilos também!

domingo, 3 de novembro de 2013

TIÊTE ESTE VISINHO FAMOSO, JUDIADO... MUITO ESTRANHO ...Do outro lado do rio: retificações, canalizações e projetos abandonados dos rios de São Paulo

Hiroto bebendo água na nascente

O Rio Tietê nasce cristalino na serra de Salesópolis a 1027m de altitude e “morre” em São Paulo por causa da poluição. 

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Rio Tiête, início do século XX
Mas teima que quer viver e inicia a revitalização na altura de Cabreúva. Fica limpo na Barra Bonita a aproximadamente 450km da nascente e daí para frente o rio mostra só alegria e beleza até a foz na cidade de Itapura a 318m de altitude, onde deságua no Rio Paraná, divisa com Mato Grosso do Sul.
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Conhecido como “Rio Teimoso”, pois a menos de 25km da nascente fica o município de São Sebastião no litoral paulista. Ao invés de descer a serra e desaguar na praia, o Tietê escolheu o caminho mais difícil, passar por São Paulo e cruzar literalmente todo o interior do estado com seus 1136km de extensão.

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Prova de natação Rio Tiête 1920...

A alegria, a importância e a insistência em viver desse rio fazem qualquer cicloturista superar as dificuldades que encontra pelo caminho.

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Enchente na época de sessenta...
Do outro lado do rio: retificações, canalizações e projetos abandonados dos rios de São Paulo
Por mais que a cidade precisasse de espaço para crescer e, para isso, fosse necessário alterar sua geografia, nem todos os projetos incluíam esconder e isolar os rios. São Paulo poderia ter parques lineares nas margens dos rios, lagos artificiais para prática desportiva e linhas de bonde no lugar das avenidas marginais.
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O rio que foge do mar
O rio Tietê, o principal desses rios, é um tanto incomum — e não estamos falando do mau cheiro e aparência ruim, causadas pela poluição. Ele nasce em Salesópolis (SP), a 96km da capital e 22km do Oceano Atlântico. As escarpas da Serra do Mar, porém, fazem com que as águas não sigam o caminho mais óbvio, que seria correr para o mar. Ao invés disso, o rio segue continente adentro até desembocar no rio Paraná, a mais de mil quilômetros de distância. No caminho, ele cruza a cidade de São Paulo.

Antes de sua retificação, o Tietê era um rio típico de planícies:
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meândrico, cheio de curvas, de baixa declividade. O leito menor, espaço ocupado na seca, não tinha mais que 60 metros de largura, mas o leito maior, na época das chuvas, chegava a 1km. E, depois da cheia, ele não voltava a ser o mesmo: seu curso mudava depois das cheias.


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Aí morava o problema: a inundação natural das várzeas trazia doenças para a população pobre que vivia perto do rio. Entre os anos de 1875 e 1918, a cidade enfrentou surtos de varíola, morfeia, febre amarela, tifo, gripe espanhola e peste bubônica. A questão sanitária estava, portanto, no centro do debate público.
Por muito tempo, o rio Tietê foi o limite norte da cidade. Nos anos 20, a ocupação urbana para além do rio se resumia ao que seria, futuramente, o bairro de Santana. A cidade precisaria cruzar o rio para continuar crescendo.

A solução: enfrentar o rio
A criação da Comissão de Saneamento do Estado, por um decreto do Governo Estadual de 30 de abril de 1892, era uma resposta a isso. As primeiras obras foram a abertura dos canais de Osasco, do Anastácio e de Inhaúma. De acordo com a tese de doutorado Os meandros dos rios nos meandros do poder, da professora Odette Carvalho de Lima Seabra, do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP,
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“vê-se que a questão naquela época era prioritariamente a de aumentar a capacidade de escoamento do Tietê, e com isso diminuir o volume de água que ficava retido nas várzeas. (…) Estas obras, os demais estudos e mesmo o projeto de retificação que começaria a ser pensado na CSE, justificavam-se como parte de uma política mais global voltada ao saneamento da cidade e a princípio esses objetivos formais eram reais. Tanto que essas obras não se restringiram às áreas próximas da cidade, concretizavam estratégias mais amplas. Não se tratava ainda de liberar as terras da várzea.
 Apesar das obras e do projeto apresentado em 1894 pelo engenheiro João Pereira Ferraz, a Comissão foi extinta em 1898 e os trabalhos em andamento foram interrompidos. O motivo? Dinheiro — ou melhor: falta de dinheiro. Todos os estudos sobre o comportamento do rio acabaram abandonados.
Um novo projeto de retificação só seria apresentado em 1913, pelo engenheiro Osvaldo Pacheco e Silva. Ele previa a desobstrução do leito do rio, retificação das grandes curvas e balizamento do canal e uma linha de bonde na margem esquerda do rio, além da construção de um cais com eclusa entre a Ponte Grande (que existia no lugar da atual Ponte das Bandeiras) e a foz do Tamanduateí e um parque margeando neste trecho.
Em 1922, o engenheiro José Antônio da Fonseca Rodrigues, professor da Escola Politécnica, foi chamado pela Diretoria de Obras Municipais para avaliar três projetos enviados pelo governo ao órgão. Ele apresentou um anteprojeto de retificação do rio, baseado em estudos elaborados pela antiga Comissão.
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A intenção era um criar um canal retilíneo para aumentar a velocidade das águas, além de dois diques laterais de 4,5 metros de altura. Fonseca Rodrigues também menciona dois lagos artificiais, que seriam utilizados para remo e natação, construídos a partir da retirada de terra para construção dos diques. Nas margens, haveria duas avenidas de 20 metros de largura.
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O projeto foi duramente criticado por Victor da Silva Freire, diretor da repartição. Ele alegava que a retificação criava um “chatíssimo e monótono estirão”: na sua opinião, seria melhor manter “a aparência de um curso de água natural”.
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O engenheiro da Diretoria de Obras Municipais João Florence de Ulhôa Cintra formula, então, uma contraproposta com um percurso mais sinuoso para o rio e diques mais baixos. Também havia vias arborizadas e uma faixa de parques. A largura da área de intervenção era de 400 metros.

O melhor projeto e a oportunidade perdida

Em 1923, foi criada por uma lei municipal a Comissão de Melhoramentos do Rio Tietê. O engenheiro sanitarista Francisco Rodrigues Saturnino de Brito, responsável pelo projeto dos canais de Santos no começo do século XX, recebeu a tarefa de desenvolver mais um projeto para o rio.
Dois anos depois, Saturnino publica um longo relatório detalhando o que é, para muitos urbanistas, o estado da arte entre os projetos para o Rio Tietê. Nas palavras da professora Odette Carvalho de Lima Seabra
“Trata-se de um projeto que previu a regularização do rio acompanhando seu curso original, do aterro das várzeas a construção de dois lagos na Ponte Grande. (…) O traçado proposto seguiria pelos trechos já retificados do Canal do Inhaúma e do Canal do Anastácio”
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O comprimento do rio perderia 20 km. Além dos dois lagos, a proposta de Saturnino descartava os diques, optando por canais de dois tipos que dariam conta de escoar as águas. Também seria construída uma represa em Mogi das Cruzes para regularizar o escoamento, além de outras menores nos afluentes, além de quatro eclusas para facilitar a navegação. O projeto incluía até mesmo uma ilha nas imediações da Ponte Grande, sem contar um parque linear nas várzeas do rio.
O belo projeto de Saturnino de Brito, no entanto, não se tornou realidade. A ele, seguiram-se mais estudos de Ulhôa Cintra. Um deles foi o Plano de Avenidas, feito em parceira com o engenheiro Francisco Prestes Maia, chefe da Secretaria de Viação e Obras Públicas da Prefeitura de São Paulo de 1926 e 1930. Prestes Maia seria ainda nomeado prefeito da cidade pelo interventor Adhemar de Barros em 1938.
As obras de retificação começaram na década de 1940, baseadas num projeto de Cintra de 1937. A expansão urbana desenfreada e a posterior decisão de lançar esgoto diretamente no rio, sem qualquer tipo de tratamento, levou a uma situação de poluição. Ela, no entanto, não é o único problema: já nos anos 60, antes mesmo da conclusão das obras, as inundações se tornaram um grande problema, que permanece até hoje.

Os outros rios...
O Tietê não foi o primeiro nem o último rio a sofrer intervenções. O Tamanduateí foi canalizado em 1912, para escoar o esgoto dos bairros vizinhos. Já o Pinheiros teve seu curso retificado e seu sentido invertido pela Light: uma comporta e duas usinas de elevação fazem as águas irem do Tietê para a represa Billings, de onde elas seguem para uma queda de 720m, aproveitando o desnível da Serra do Mar, e terminam nas turbinas da Usina Hidrelétrica Henry Borden, em Cubatão — o que, na avaliação do arquiteto Paulo Mendes da Rocha, é um desperdício. “É uma infâmia. A graça do quilowatt é você beber a água depois. Se você joga no mar, não há dinheiro que pague esse quilowatt.”
Além deles, muitos outros rios e córregos foram canalizados. O projeto Rios e Ruas, uma iniciativa do geólogo Luiz de Campos Jr., da designer Juliana Gatti e do arquiteto e urbanista José Bueno, mapeia os cursos d’água que correm por baixo da metrópole. Há casos curiosos, como o Saracura, que nasce a poucos metros da Avenida Paulista e segue por baixo da Avenida Nove de Julho até Ribeirão do Anhangabaú, que, por sua vez, segue para o Rio Tamanduateí.
Com a canalização de rios e córregos, a velocidade do escoamento aumentou consideravelmente, e as estruturas criadas passaram a não dar conta do volume de águas na época das cheias. O cenário se completa com o esgoto sem tratamento lançado diretamente nos rios. Poluição e enchentes se tornaram, então, os novos problemas da cidade e seus rios.

Créditos das imagens: Fotos dos rios: site do DAEE / Figura 1: Lysandro Pereira da Silva — “Relatório – Comissão de Melhoramentos do Rio Tietê” / Figura 2: Victor da Silva Freire — “A Canalização do Rio Tietê no território da Capital e municípios adjacentes” / Figura 3: Francisco Rodrigues Saturnino de Brito — “Obras completas de Saturnino de Brito, v. XIX”

Transgênico?: "Rato monstro" aterrorizava província na China...

Transgênico?: "Rato monstro" aterrorizava província na China...
Moradores da cidade de Shaoyang, na província de Hunan, na China, chamaram a polícia ambiental para ajudar na captura de um rato gigante que aterrorizava a população local.

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 O rato, apelidado de "ratzilla", foi morto por agricultores durante uma emboscada. Conforme a imprensa chinesa, o roedor gigante era dez vezes maior do que um rato grande. Ele foi morto quando devorava um peixe que pesava 3 kg. "Ratzilla" tinha um metro de comprimento e pesava cinco quilos. A carne de rato é bastante consumida na província de Guangdong, no sul do país, sendo usada em sopas, além de ser cozida ou assada. 





Em algumas partes da China, é considerada três vezes mais nutritivas do que a carne de frango. 

Big Brother: Face book em breve poderá rastrear todos os movimentos do seu mouse...

Big Brother: Face book em breve poderá rastrear todos os movimentos do seu mouse...




O Facebook pode estar de olho no que você está clicando na rede social - mais do que nunca! De acordo com o The Verge, o site estaria testando novos métodos para rastrear todos os movimentos do seu "cursor".

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Já sabemos que a plataforma coleta dados como likes, comentários em páginas e cliques feitos dentro do site para ajudar a direcionar publicidade, de acordo com os interesses dos usuários.Em entrevista ao jornalista Steve Rosenbush, do The Wall Street Journal, o chefe de análises do Facebook, Ken Rudin, explicou que a empresa está testando diversas novas medidas que supostamente ajudariam a melhorar os anúncios direcionados - como quanto tempo você gasta com o cursor em cima e se, de fato, clicar no anúncio, ou mesmo se os elementos apresentados estão no seu ângulo de visão ou fora da página.

Ou seja, a ideia da iniciativa é que os publicações apareçam da melhor forma para "fisgar o usuário" cada vez mais.Vale lembrar que esse tipo de abordagem não é tão incomum na Internet. O site Shutterstock, por exemplo, registra quanto tempo os usuários gastam com o cursor em cima de uma imagem antes de comprá-la.

Fumar "Apodrece o Cérebro"...

Fumar "Apodrece o Cérebro"



Segundo um novo estudo da King’s College London (Reino Unido), fumar “apodrece” o cérebro, danificando seus centros de aprendizagem, memória e raciocínio.

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Os pesquisadores queriam investigar a ligação entre a probabilidade de um ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral (derrame) e o estado do cérebro. Para tanto, a saúde de 8.800 pessoas com mais de 50 anos foi analisada.Além de informações de estilo de vida, os participantes tiveram que fazer testes para o cérebro, como aprender quantas novas palavras ou nomes conseguissem em um minuto. Todos foram testados três vezes: no momento do estudo, quatro anos depois e oito anos depois.

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Os resultados mostraram que o risco geral de um ataque cardíaco ou derrame estava significativamente associado com o declínio cognitivo. As pessoas que apresentaram maior risco tinham o maior declínio em capacidade mental.Houve uma “associação coerente” entre o fumo e a menor pontuação nos testes. Além do tabaco, pressão arterial elevada e/ou estar acima do peso também pareceu afetar o cérebro, mas em menor grau.

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Segundo os pesquisadores, as pessoas precisam estar cientes de que seus estilos de vida podem danificar não só seu corpo, mas também sua mente.“O declínio cognitivo se torna mais comum com o envelhecimento e pode interferir com o funcionamento diário e bem-estar de muitas pessoas. Identificamos certo número de fatores de risco que podem ser associados com o declínio cognitivo acelerado, e todos podem ser modificáveis”, explica o Dr. Alex Dregan, um dos autores do estudo.Isso significa que as pessoas podem fazer mudanças em seu estilo de vida para diminuir seu risco de declínio cognitivo, levando uma vida melhor por mais tempo. Muitas pesquisas indicam repetidamente que fumo e pressão arterial elevada aumentam o risco de declínio cognitivo e demência, e esse estudo é mais uma evidência para alertar as pessoas.

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Mas não são apenas as pessoas que podem ter problemas de saúde ao inalar a fumaça do cigarro de outras pessoas. Os animais, especialmente os cachorros, também sofrem com a presença das substâncias malignas encontradas no cigarro.
Existem uma série de estudos que apresentam indícios de que os mesmos problemas que acontecem com os humanos que acabam fumando de maneira indireta, quando acabam inalando a fumaça advinda de outros fumantes, também podem acontecer com os cães.
“Nós todos sabemos que o tabagismo, pressão arterial alta,colesterol elevado e um alto IMC [índice de massa corporal] são ruins para o nosso coração. Esta pesquisa contribui para a enorme quantidade de evidências que sugere que também podem ser ruins para a nossa cabeça”, informa a Sociedade Britânica de Alzheimer.

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Entre as recomendações dos especialistas para manter uma boa saúde mental estão: comer uma dieta equilibrada, manter um peso saudável, fazer exercícios regularmente, checar sua pressão arterial e colesterol e não fumar.[BBCExaminerFoto]Segundo um novo estudo, os fumantes têm um risco significativamente maior de desenvolver cegueira relacionada à idade.A pesquisa foi realizada por cientistas japoneses e americanos. 279 homens e mulheres com degeneração macular relacionada à idade (DMRI) e 143 pessoas sem a doença participaram do estudo. Os resultados mostram que fumantes têm quatro vezes mais risco de ter DMRI que os não fumantes.DMRI faz com que as células sensíveis à luz na retina morram ao longo do tempo, causando perda progressiva da visão. A condição tem duas formas; a versão “úmida”, marcada por vasos sanguíneos com vazamento na retina, e versão “seca”, mais comum, que evolui lentamente.No Japão, onde o estudo foi feito, a doença é muito mais comum nos homens do que nas mulheres, mas essa diferença pode apenas refletir o fato de que os homens lá fumam mais que as mulheres.Segundo os pesquisadores, o tabagismo é um fator de risco modificável muito forte em DMRI; é bem possível que uma parcela significativa da degeneração macular seja resultado de uma exposição significativa a fumaça do cigarro.

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O uso do tabaco teve maior associação com a cegueira, com 75% dos pacientes fumantes tendo DMRI em comparação com apenas 40% do grupo de comparação. Depois de levar em conta outras diferenças, os fumantes tinham quatro vezes o risco de DMRI em relação aos não fumantes.Eles também tiveram um aumento de cerca de cinco vezes no risco de desenvolver um distúrbio da visão chamado vasculopatia coroidal polipoidal, que também provoca hemorragia na retina.Ter pressão arterial alta e excesso de peso também pareceu estar associado a um risco maior de DMRI, embora em menor grau do que fumar.Embora a degeneração macular não tenha cura, vários tratamentos, incluindo medicamentos e cirurgia, podem atrasar a sua progressão. A forma úmida, em particular, pode responder às medicações que atuam impedindo a formação de vasos sanguíneos anormais no olho.O estudo não prova que o tabagismo causa DMRI, mas os cientistas acreditam que é provável que esse seja o caso. Simon Kelly, cirurgião de olho e estudioso da relação entre o fumo e perda da visão, disse que o mais recente estudo suporta a conexão.Segundo ele, a necessidade da saúde pública agora é destacar esta ligação do tabagismo com a cegueira em todo o mundo. Na Europa, os governos estão sendo pressionados para colocar a mensagem “Fumar causa cegueira” nos produtos do tabaco.

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Simon, que não esteve envolvido no estudo, disse que, em sua experiência, os fumantes parecem dispostos a abandonar o hábito quando são alertados do risco de cegueira mais tarde na vida. Esse pode ser o caminho para uma vida mais saudável.[Reuters]Fumar causa danos em seu material genético em questão de minutosUma nova pesquisa descobriu que o tabaco pode causar danos aos genes em questão de minutos, o que pode levar ao câncer. A primeira inalação de um cigarro é suficiente para causar alterações genéticas.Esse estudo é o primeiro a observar como as substâncias do tabaco se relacionam com danos no DNA quando as pessoas fumam, e contou apenas os efeitos do fumo, sem “interferência” de outras causas nocivas, tais como má alimentação e poluição.Muitos acreditavam que levava anos para os cigarros provocarem efeitos nocivos ao organismo. Para estudar como o conteúdo de um cigarro impacta o DNA humano, os pesquisadores recrutaram 12 voluntários e monitoraram os HAP, ou hidrocarbonetos aromáticos policíclicos, que são poluentes presentes na fumaça do tabaco.


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HPAs também podem ser localizados em alimentos vegetais carbonizados e churrasqueiras a carvão. Um tipo específico que os pesquisadores estavam particularmente interessados era o fenantreno, que está na fumaça do cigarro.A equipe observou o fenantreno enquanto ele viajava através do sangue, e assistiu como ele destruiu o DNA e causou mutações que levam ao câncer. Os fumantes desenvolveram níveis máximos da substância em um prazo que surpreendeu até mesmo os pesquisadores: em 15 a 30 minutos depois que os voluntários acabaram de fumar.Os resultados são significativos porque os HAPs reagem facilmente com o DNA, induzem mutações, e são considerados cancerígenos. O câncer de pulmão, por exemplo, é responsável pela morte de 3.000 pessoas a cada dia no mundo inteiro, e 90% destas mortes são ligadas ao tabagismo.


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Os pesquisadores alertam que o estudo deve servir como um aviso claro para aqueles que estão pensando em começar a fumar cigarros. [DailyTech]Fumar muito aumenta o risco de Mal de AlzheimerInclua mais uma doença na lista das causadas pelo cigarro: além de aumentar o risco de câncer de pulmão, doenças cardíacas, derrame, enfisema e infertilidade, fumar também pode aumentar o risco de desenvolver mal de Alzheimer.Os pesquisadores acompanharam um grupo grande de participantes durante um longo período de tempo: o que era necessário para encontrar um link para uma doença relacionada à idade como o Alzheimer.21.123 residentes da Califórnia, com idade entre 50 e 60 anos, participaram de um inquérito de saúde de 1978 a 1985, o qual indicou se eles nunca tinham fumado, se eram ex-fumantes, ou se ainda fumavam. 23 anos depois, eles foram seguidos entre 1994 e 2008.As conclusões do estudo são de que o tabagismo pesado (pelo menos dois maços por dia) na meia-idade aumenta o risco de desenvolver mal de Alzheimer em 157%, e demência vascular em 172%. Demência vascular é a demência causada pela redução ou perda de suprimento sanguíneo para o cérebro.Em números, 5.367 pessoas, ou 25,4%, tinham sido diagnosticadas com demência. Destas, 1.136 foram diagnosticados com mal de Alzheimer e 416 foram diagnosticadas com demência vascular.

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Os pesquisadores descobriram que pessoas que fumavam mais de dois maços de cigarros por dia tinham um risco maior de desenvolver qualquer tipo de demência do que os não fumantes. Os ex-fumantes e as pessoas que fumavam menos da metade de um maço por dia não pareciam ter um risco aumentado de demência do que os não fumantes.Os pesquisadores não sabem ao certo como o fumo afeta a função cerebral. Mas eles sabem que o tabaco causa inflamação e estresse oxidativo, danos celulares a partir de radicais livres tóxicos no organismo, condições que estão associadas com o aparecimento da doença de Alzheimer.Segundo os cientistas, se um idoso que fuma for sortudo o suficiente para não ter doenças cardiovasculares, doenças respiratórias ou câncer, ele ainda está em um risco maior de ter demência.Estudos anteriores também descobriram uma ligação entre tabagismo e demência. No entanto, nem todos relataram a mesma relação.



Principais doenças causadas pelo cigarro:

- Câncer de pulmão
- Câncer de boca
- Câncer de laringe
- Câncer de estômago
- Leucemia
- Infarto do miocárdio
- Enfisema nos pulmões
- Impotência sexual
- Bronquite
- Trombose vascular

- Redução da capacidade de aprendizado e memorização ...

Por exemplo, um estudo de 2003 descobriu que quanto mais cigarros um homem fuma, maior seu risco de desenvolver mal de Alzheimer. Porém, um estudo de 10 anos afirmou que fumantes e ex-fumantes tinham um terço menos probabilidade de ter deficiência cognitiva do que as pessoas que nunca fumaram. 

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A conclusão sugere que o tabagismo é um fator de proteção na função cognitiva.Esse efeito aparentemente protetor pode provir da ação da nicotina como estimulante, o que leva os fumantes a um melhor desempenho em testes cognitivos. Entretanto, esse efeito não foi encontrado neste estudo, principalmente entre os fumantes de longo prazo com mal de Alzheimer e demência. [LiveScience]