segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Homem frita ovo com reflexo do sol de polêmico prédio Londres.




























Homem frita ovo com reflexo do sol de polêmico prédio Londres
Um homem chegou a fritar um ovo nesta quarta-feira (4) usando o reflexo do sol do polêmico arranha-céu de Londres, na Inglaterra...

















Um homem chegou a fritar um ovo nesta quarta-feira usando o reflexo do sol do polêmico arranha-céu de Londres, na Inglaterra, que nos últimos dias provocou danos em veículos e comércios pelos raios solares que refletem em suas vidraças.


O particular desenho côncavo da fachada do edifício de 37 andares, na fase final de sua construção, faz com que a luz se concentre em alguns pontos de ruas divisórias. Ele chegou a derreter o espelho retrovisor e danificar a lateral de um Jaguar.


A construtora Land Securities, que constrói o arranha-céu apelidado de "Walkie Talkie", se comprometeu a ressarcir os consertos necessários, assim como a avaliar de novo seu projeto arquitetônico para evitar que continue ocorrendo esses problemas.



O "Walkie Talkie", que deve ficar pronto no final de ano, segundo as previsões da construtora, está avaliado em 200 milhões de libras.
Proteção
A construtora responsável pelo edifício colocou uma proteção temporária na calçada afetada.

Grande amigo do meu início em canto e composição... Kleber Afonso teve muita influencia em nossas carreiras...J0/Eli

Recordar é viver...

Grande amigo do meu início de canto e composição...

Kleber Afonso teve muita influência em nossas carreiras...J0/Eli (João Eli Cassab)
Talento nato... 

Faleceu muito jóvem e deixou um grande legado...
Nossa pequena homenágem ao talentoso



CARLOS AGUIAR

(41 anos)



Locutor, Produtor e Apresentador de TV

* Caiabu, SP (1947)

+ São Paulo, SP (22/10/1988)

Hey, hey! Um passo para ô... su-ce-sso!!!


Esta frase com certeza lhe remeterá a ele, um dos grandes nomes do início da TV Gazeta. Ele tinha um público fiel e garantia bons pontos no Ibope para a emissora aos domingos. A voz um pouco anasalada e uma alegria contagiante. Como não lembrar de Carlos Aguiar, o mister show? Se a sua memória ainda não está fresca, com certeza agora ficará. Feche os olhos e lembre-se das bela panteras:LiaEdnaZiluAlineÂngelaZetiElianeRebecaLeninha e Rosane, as bailarinas de Carlos Aguiar. Agora vá mais fundo e lembre-se delas, em coro, cantando a canção que com certeza vai te remeter ao início de cada Programa Carlos Aguiar:

Laialaiá, laiá, laialaiá... Lalalalaiá, lalalaiá...
Chegou a hora, nós vamos cantar: Já está no ar, Carlos Aguiar!
Bate palma, bate o pé, o mister show é o que ele é!
Saia da frente que ele vai passar, Carlos Aguiar não pode parar!
Laialaiá, laiá, laialaiá... Lalalalaiá, lalalaiá...

E com alegria, ele entrava no palco:

- Oi, oi, oi, oiêêê... Alô, alô, minha geeeentê!


Berros, gritos, uma série de telespectadoras presentes no palco aplaudiam oCarlos Aguiar, que abriu na televisão brasileira não uma porta, mas um portão para a música sertaneja e a música nordestina. Sempre incentivou a música brasileira. Foi o primeiro programa da linha de shows da  TV Gazeta, que estreou em 4 denovembro de 1970 com o nome São Paulo da Viola. Posteriormentetornou-seBoa-Tarde Viola, quando seu horário era vespertino. E, em 1972 transformou-se em Show da Viola, nome que manteve até 1978.

Mas para falar do Carlos Aguiar, precisamos relembrar um pouco de sua história.Carlos Aguiar nasceu em 1947 em Caiabu, SP, cidade próxima de Martinópolis, na região de Presidente Prudente. Foi lá que Carlos Aguiar, aos 14 anos, iniciou sua carreira artística como locutor no serviço de alto-falantes da cidade. Um ano depois foi contratado como locutor da Rádio Clube de Martinópolis, onde ficou até 1964. Foi chamado para ser locutor da Rádio de Presidente Prudente.

Foi um passo para o sucesso. No final daquele mesmo ano, aos 17 anos,  Carlos Aguiar veio para São Paulo e começou a trabalhar com o ator Amácio Mazzaropi. Trabalhou como programador do Rancho Alegre, programa do humorista na TV Tupi. A partir dali dividiu seu trabalho entre o rádio como locutor e a televisão como produtor.

Foi para a TV Paulista, canal 5, produzindo os programas de ChacrinhaDercy Gonçalves e Juca Chaves. Estava lá quando a TV Paulista foi comprada e transformada em TV Globo. Começou a fazer sucesso como locutor do programaPatrulha do Sertão, na Rádio Piratininga. E foi ali que recebeu o convite do produtor Kleber Afonso para apresentar um programa na TV Gazeta. Aí, naquele novembro de 1970, começou o São Paulo da Viola. O programa ia ar aos domingos à tarde, num auditório improvisado no 4º andar. Kleber Afonso foi ser seu produtor.

Quando as cores chegaram à TV brasileira, a TV Gazeta transformou o programa de Carlos Aguiar em cores. Em 1972, nos jornais, falava-se do Show da Viola: O programa colorido de maior audiência no horário, mostra o que de melhor existe na música sertaneja. Pouco tempo depois, o Show da Viola abriu espaço para a música nordestina, atraindo um público esquecido da metrópole paulistana. Aos poucos a viola sertaneja abriu espaço para outros instrumentos... e o enfoque neste novo segmento aumentou a audiência da TV Gazeta.



A partir de 1973 o programa passou a ter uma garota-propaganda, Wilma, ex-jogadora de basquete da Seleção Brasileira. Aos poucos, o ator Kleber Afonso se ausentou da produção, ocupando-se com turnês de suas peças de teatro, e Wilmaassumiu a produção do programa. O bom entendimento com Carlos Aguiar, suas boas sugestões, suas opiniões, tudo fez que além da parceria nascesse algo mais forte: Carlos Aguiar e Wilma se casaram em 1975... E ela passou a usar o nome de Wilma Aguiar.

Em 1974 Wilma sugeriu que Carlos Aguiar criasse um quadro destinado à Música Popular Brasileira, que obteve muito sucesso. A TV Gazeta passou por uma grande reformulação na programação em 25 de janeiro de 1978, seu 8º aniversário. Com Com isso, o Show da Viola se transformou em Programa Carlos Aguiar, tendo agora a Música Popular Brasileira em geral como enfoque principal. Foi outra sugestão de Wilma Aguiar à direção da TV Gazeta.

As músicas sertaneja e nordestina passaram a aparecer no quadro Coisas do Nosso Folclore dentro do programa. Havia ainda os quadros: Só SucessosUm Passo Para o Sucesso (grande bordão do apresentador) e Lançamento, que mostravam, respectivamente, as músicas já consagradas pelo público, as que estavam atingindo o topo das paradas e as lançadas no mercado fonográfico. Além disso, semanalmente um artista consagrado contava fatos pitorescos de sua vida e carreira no quadro Vida de Artista (hoje tão copiado pelas grandes redes).

A equipe de produção de Carlos Aguiar contava com WilmaRubitoAmaury eTony Auad, responsáveis pelos artistas convidados e pelas promoções do programa. A equipe também criou o Troféu Carlos Aguiar, aos grandes nomes do rádio, TV e música brasileira.

A partir de 1979, o Programa Carlos Aguiar passa a ser gravado no Teatro das Nações, na Avenida São João. De "ao vivo" virou "gravado", mas não tirou a naturalidade e o jeito espontâneo de Carlos Aguiar. O aumento do público foi uma das principais causas da mudança. O Teatro das Nações ficava lotado pelas fãs do programa, nas noites de segundas-feiras (dia da gravação). E não dá para deixar de lado o júri do programa, que gerava polêmica: Garcia GamberoProf. Fernando JorgeTony AuadArethusa NogueiraSeverino Araújo, entre outros.

Os aniversários do programa de 1978, 1979 e 1980 foram realizados no Ginásio do Pacaembu. Em cada ano um número aproximado de 18 mil fãs prestigiou Carlos AguiarWilma Aguiar, a eterna companheira do apresentador, é quem nos conta mais sobre sua história:

"Eu entrei na Gazeta em 1973... O Aguiar já fazia o programa na TV Gazeta. Era oShow da Viola. Antes era jogadora de basquete da seleção brasileira. Fui apresentada a ele pelo Aucir, da Churrascaria Eduardo’s. Eu e o Aguiar sempre nos demos bem. Tanto é que aquela amizade cresceu e nos casamos. Dentro do programa tinha corrida, passava turfe, corrida de cavalo lá do Jockey Clube. Era transmitido simultaneamente. O Aguiar estava no ar, mas o programa era interrompido para entrar a corrida. Era domingo de manhã. No programa vieram violeiros importantes da época – Tonico & TinocoPena Branca & Xavantinho,Zico & Zeca, Trio Parada DuraMilionário e Zé RicoZé Betio... Eu comecei sendo garota-propaganda do programa dele... E metia o dedo onde não era chamada! Dava sugestões, opiniões. Um dia o Kleber Afonso foi fazer turnês e acabaram me colocando como produtora do programa. Na época os maiores patrocinadores do programa eram cafés. Tinha o Café do Ponto, Café São Bernardo, Café Serra Negra... Nós tínhamos patrocinadores de café até demais, porque o programa era pela manhã... E o Aguiar ia falando: 'Você vai acordando e tomando seu café'. Tínhamos também a Tapeçaria Chic, que na época era a rainha de patrocinar os programas de televisão. O Aguiar ajudou também na divulgação dos grandes laboratórios da época. Eles patrocinavam o programa. Dorsay, que era o Vitasay, do Doril, hoje grande potência e que na época era pequeno. Quando o programa foi para o horário da tarde, começamos a competir com o Sílvio Santos, aos domingos, com duas horas de duração. Depois dei a sugestão de ser Programa Carlos Aguiar. Nessa época, surgiu no programa o Zé Luiz, que chamam de Diabo Loiro, cantor de sucesso na época. Ele despontou no quadro Um Passo Para o Sucesso. O Amado Batista também começou no programa. O Aguiar sempre foi um comunicador popular. A gente tocava música sertaneja, música nordestina, que na época ninguém tocava. Quem fazia sucesso era Anastácia, Trio NordestinoDominguinhosLuiz Gonzaga. Os artistas passaram a procurar o programa. Cada vez mais foi melhorando o nível, a ponto de a gente chegar a terFábio Jr.Elba Ramalho diversas vezes, Sidney MagalChitãozinho & Xororó... Os artistas faziam tudo o que o Aguiar queria, uma vez ele brincou com o Ovelhae perguntou para o público:
 
- Vocês querem o Ovelha pelado? 
E todo mundo respondeu:
- Queremos!
 
Aí o Aguiar mandou o Ovelha tirar a roupa e ficar pelado... E ele realmente ficou! Aquilo foi manchete em tudo quanto é jornal. As festas do programa eram um sucesso, uma loucura. A primeira festa de aniversário que a gente foi fazer de externa, fomos gravar num salão de forró do Mário Zan. Metade do povo ficou do lado de fora e nós não tivemos condições de gravar. Foi aquela briga porque todo mundo queria entrar. Foi uma surpresa para a gente, até para os diretores da TV Gazeta. Foi um alvoroço. Teve que vir polícia, bombeiro, gente na rua gritando, chorando que queria entrar. Nós não tivemos condições de gravar. Foi em 1978. Tivemos que remarcar e fizemos o programa de aniversário na TV Gazeta, ao vivo e lotado de gente. Nossa sala de produção era no 8º andar, onde hoje é a Sala Vip. Hoje o Aguiar ficou na saudade para muitos artistas porque ele tinha as portas abertas para todos, sem distinção. Na TV Gazeta ele também apresentou oTelecatch... E lá também foi precursor, teve uma importância muito grande para aTV Gazeta, quando ela chegou a transmitir o Carnaval dos Clubes, durante muitos anos. Era transmitido do Palmeiras, do Corinthians, do São Paulo. A cada dia dois comentavam. Eu fazia um, o Carlos Aguiar o outro. O Aguiar sempre amou televisão, ele gostava muito mais do que rádio. O Aguiar deixou muita saudade. Tanto ele como eu amávamos a TV Gazeta."

Em 1983, o diretor-geral da Rádio Gazeta e TV GazetaAlberto Maluf, tirou do ar oPrograma Carlos Aguiar. A alegação na época foi de que o comunicador não se enquadrava no perfil que a emissora adotava a partir daquele instante, menos popular.

Carlos Aguiar faleceu vítima de Insuficiência Respiratória, aos 41 anos, na capital paulista, em 22 de outubro de 1988. Encerrou sua carreira trabalhando na Rádio Globo, com o seu eterno Programa Carlos Aguiar.


Nota do radialista Edson Xavier: Na época eu era office-boy dos diários oficiais e trabalhava em um Flat no período noturno na Alameda Campinas. Conheci o apresentador Carlos Aguiar e sua Esposa Wilma quando se dirigiam a sua residência em uma rua travessa da Alameda Rio Preto no bairro Bela Vista. Anos mais tarde o reencontrei nas dependências da Rádio América AM 1.410 khz ondeWilma apresentava um programa com seu nome nas madrugadas, após falecimento do eterno amigo Carlos Aguiar. Saudades!

Fotógrafo flagra aranha 'embalando' refeição em jardim na Inglaterra.


Fotógrafo flagra aranha 'embalando' refeição em jardim na Inglaterra...












domingo, 8 de setembro de 2013

Os 10 filmes mais engraçados do cinema! Comprove e assista...


Os 10 filmes mais engraçados da história do cinema

A Lovefilm, distribuidora de DVDs de Londres, perguntou aos seus funcionários quais os dez melhores filmes de comédia
Depois, convocou um grupo para assistir às produções eleitas e anotou quantas vezes as pessoas riram em cada longa. 
O último passo foi dividir o número de risadas pelo tempo de duração do filme





Confira os possíveis filmes mais engraçados do cinema:

10º Lugar:

A Vida de Brian

 

1.3 risadas por minuto.

122.2 risadas por pessoa.
Ano: 1979



9º Lugar:

Todo Mundo Quase Morto


 

1.3 risadas por minuto.

128.7 risadas por pessoa.
Ano: 2004

8º Lugar:

Missão Madrinha de Casamento

  
1.4 risadas por minuto.
175 risadas por pessoa.
Ano: 2011

7º Lugar:

American Pie

 
1.5 risadas por minuto.
142.5 risadas por pessoa.
Ano: 1999

6º Lugar:

O Âncora

  
1.6 risadas por minuto.
150.4 risadas por pessoa.
Ano: 2004

5º Lugar:

Borat

  
1.7 risadas por minuto.
142.8 risadas por pessoa.
Ano: 2006

4º Lugar:

Superbad – É Hoje!

  
1.9 risadas por minuto.
216.6 risadas por pessoa.
Ano: 2007

3º Lugar:

Corra que a Polícia Vem Aí!

  
2.3 risadas por minuto.
195.5 risadas por pessoa.
Ano: 1988

2º Lugar:

Se Beber, Não Case

  
2.4 risadas por minuto.
240 risadas por pessoa.
Ano: 2009

1º Lugar:

Apertem os cintos, o piloto sumiu!

  

3 risadas por minuto.
261 risadas por pessoa.
Ano: 1980


A importância da Música Popular Brasileira no cenário de nossa cultura é inegável!





O brasileiro é um povo esplendidamente musical.
Mário de Andrade, Ensaio sobre a música brasileira.
A importância da Música Popular Brasileira no cenário de nossa cultura é inegável. Pode-se constatar que a MPB, além de sua relevância como manifestação estética tradutora de nossas múltiplas identidades culturais, apresenta-se como uma das mais poderosas formas de preservação da memória coletiva e como um espaço social privilegiado para as leituras e interpretações do Brasil.






O prestígio de nossa música consolida-se em todo o mundo, podendo ser considerada como um dos símbolos de nossa gente, seus hábitos, seus fazeres, haveres e falares. A relevância de nossa produção musical necessita, ainda hoje, de uma reflexão crítica e teórica e de um trabalho historiográfico de fôlego que possam mapear, sistematizar, discutir e ler criticamente o seu vasto universo.
Por tudo isso, surgiu a idéia do Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira, o único exclusivamente dedicado à música popular do Brasil, iniciado em 1995 pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), através do Departamento de Letras, e a Livraria Francisco Alves Editora, e tendo o apoio técnico da IES - Informática e Engenharia de Sistemas.
Em 1999, o projeto do Dicionário foi retomado pelo Ministério da Cultura através da Fundação Biblioteca Nacional. Em 2001, somou-se a todo este esforço a ajuda inestimável da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ). No ano seguinte, a Brasil Telecom possibilitou a entrada do Dicionário no portal iBEST.
Cabe registrar a extraordinária valia, como fonte de pesquisa, que representou para todos os pesquisadores aqui envolvidos, a Enciclopédia da Música Brasileira (Erudita, Folclórica e Popular), trabalho pioneiro na área.
O Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira justifica-se não só pela possibilidade de tentar recuperar e consolidar a memória musical de nosso povo. Justifica-se, sobretudo, pela vontade de resgatar canções, nomes, períodos históricos e gêneros. Todos eles representam um marco em nossa História e símbolo de um imaginário social povoado de sons, versos, narrativas cotidianas e personagens que embalaram desde casos de amor até reivindicações políticas, quase sempre reinventando o dia-a-dia, traço essencial da maioria dos poetas da canção popular no Brasil.
Convém registrar que críticas assinadas por especialistas estão sendo acrescidas a alguns verbetes significativos para a história de nossa MPB.