sexta-feira, 26 de abril de 2019

DOIS SÓIS... na fronteira entre os Estados Unidos e o Canadá, amanheceu assim: dois sóis surgiram.



Texto que fala de dois sóis é falso — Foto:  G1
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Hoje ... na fronteira entre os Estados Unidos e o Canadá, amanheceu assim: dois sóis surgiram, sendo um deles o sol real e o outro a lua.







Esse fenômeno é conhecido como Moon Hunters e acontece quando



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A Terra muda do Eixo. A lua e o sol nascem ao mesmo tempo e a lua reflete o brilho do sol com tanta intensidade que parece um segundo sol.


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MAS ISSO É VERDADEIRO

QUANDO DOIS SÓIS NASCEM:
SÍRIUS E O ANO NOVO PLANETÁRIO.




Mensagem de Celia Fenn

O final de Julho é comemorado como o Ano Novo Planetário, porque muitas das antigas raças na Terra reconheceram isto como o momento em que um importante Novo Ciclo do Tempo Evolutivo era iniciado. Este período esteve também associado ao que era conhecido como o “Portal de Leão”, o momento histórico em que a constelação de Leão se alinhava ao complexo de Pirâmides, em Giza. Mas vocês poderiam perguntar: Por que isto é tão importante para mim no ano de 2015?

Isto é porque o Ano Novo Planetário comemora o momento em que a Estrela Azul Sírius surge no céu da manhã, ao mesmo tempo e em localização próxima ao nosso Sol. É o momento em que a Terra tem Dois “sóis” no céu. Um sol é Dourado e o outro é Azul, em Frequência. Esta conjunção de Estrelas celebra a longa conexão entre a Terra e o seu Sol, e o Sistema Estelar de Sírius.




No Egito Antigo, na pós civilização Atlante, que surgiu às margens do Nilo, o nascimento heliacal ou helíaco de Sírius, (N.T: O nascer helíaco ou nascimento heliacal de um corpo celeste é o momento em que este torna-se visível no horizonte, imediatamente antes do nascer do Sol[][] estando suficientemente afastado para que não seja ofuscado pelo brilho dele.), como é conhecido, marcava também o momento em que o Rio Nilo se elevava, devido às chuvas na África Central, e inundava as planícies do Egito, de modo que as culturas pudessem ser cultivadas. A elevação das águas significava o retorno da Abundância e as Bênçãos à terra, e isto estava também associado à Sírius e ao seu nascimento helíaco, no Oriente.

Sírius tem sido, há muito tempo, uma luz guia e força na Evolução da Terra. Houve muitos Mestres Estelares poderosos que vieram à Terra para ajudar à Humanidade, e eles eram considerados como “deuses”. Estes mestres incluíam os Seres conhecidos como Ísis e Osíris, que trouxeram a arte da agricultura e a aprendizagem às pessoas do Egito Antigo, para ajudá-las a reconstruir o seu mundo após o trauma da catástrofe da Atlântida. E agora, neste momento, foi-nos dito que os Mestres de Sírius estão retornando ao nosso mundo para nos ajudar no alinhamento de nossas frequências com a chegada da Luz Diamante, que está elevando a frequência de nosso Planeta e da Humanidade.

O SOL DOURADO E O SOL AZUL

Como Mestres, os Sirianos trouxeram informações aos Antigos Egípcios que os ajudaram a recordar que eles eram e para onde eles estavam indo. Eles lhes ensinaram os princípios da Ascensão, e estes foram registrados em textos nos papiros e nas paredes das pirâmides e dos templos. Eles nos lembraram de que os nossos corpos são da Terra, mas que as nossas Almas são das Estrelas.

Nos últimos anos, eles também nos lembraram de que tudo é energia e frequência, e que ascender ou elevar a nossa consciência, significa que podemos nos alinhar com as frequências que estão chegando do Coração Cósmico e do Centro Galáctico, e que estamos elevando a frequência de nossos Corpos de Luz e de nossos corpos Físicos e do nosso DNA.

Os Sirianos foram os primeiros a nos ensinarem sobre a “Consciência Crística”, que estava incorporada na Luz Dourada do Sol. A Frequência Dourada era a Luz Divina e ela mantinha a energia do Amor Divino e da Compaixão. Quando a Humanidade se abriu para receber mais as transmissões da Luz Divina e os Códigos de Luz que elevariam a consciência, ela recebeu a Luz Dourada e ativou o Corpo de Luz e a consciência Multidimensional. Os primeiros Avatares Sirianos da Consciência Crística foram Ísis e o seu companheiro Osíris, que trouxeram a Luz Dourada ao Egito. O segundo Avatar Siriano foi Yeshua, conhecido como Jesus, e a sua companheira, Maria Madalena. Juntos, eles incorporaram as frequências do Masculino e do Feminino Divino, da Frequência Dourada da Consciência Crística.

O Sol Azul era o próprio Sírius, e ele mantinha a Frequência Azul deste Sistema Estelar, também conhecido como a “Estrela Azul”. Esta profunda Luz Azul mantinha os Códigos de uma raça evoluída da Galáxia e da Terra. O nascimento do Sol Azul indicava outro ciclo de Luz, de Amor e de Apoio dos Mestres Sirianos, no Caminho da Evolução. Após este evento, aqueles na Terra poderiam esperar grandes bênçãos e abundância em suas vidas.

Vocês poderiam imaginar o que aconteceu? Por que este ensinamento foi perdido e por que somente agora ele está sendo recuperado, à medida que avançamos no processo da Ascensão? Bem, no mundo do Egito Antigo, os deveres Sagrados dos Mestres foram interrompidos por um sacerdócio corrupto que tinha uma agenda de controle, principalmente através da manipulação das energias sexuais. Desde que o mundo é uma zona de livre arbítrio, a Humanidade continuou em seu caminho e os Mestres Sirianos se retiraram do Egito. A chegada de Yeshua e de Maria Madalena representou outra oportunidade de ancorar e aterrar a Frequência Dourada. Inicialmente, isto foi conseguido, após a morte de Yeshua, por Maria Madalena, que levou os ensinamentos à França e à Europa. Mas, novamente, um sacerdócio corrupto surgiu, e terminou a linha da Maria Madalena, no século 12, com a Cruzada Albigense.

Agora, em 2015, estamos recebendo a oportunidade de vivermos o processo de integração da Frequência Dourada no processo da Ascensão. E, enquanto o Sol Azul nasce no céu da manhã, somos lembrados de que as ondas do Amor e Bênçãos, estão fluindo sobre nós do Sol, de Sírius, do Grande Sol Central, no Centro da Galáxia, e do Sol ou Coração Cósmico. O Sol Azul representa o Amor e o Apoio de seres evoluídos da Luz, que encarnaram na Terra, ou que têm norteado a consciência de outras maneiras, a fim de alcançarmos este momento de profunda mudança, em que a Terra está pronta para se tornar um Corpo de Luz e uma Estrela Azul e Dourada Multdimensional.

O PORTAL DE LEÃO

Após o Ano Novo Planetário, no dia 26 de Julho, há um poderoso Portal ou Vórtice que se abre, o que permite que estes novos Códigos de Luz inundem as grades da Terra. A Constelação de Leão não mais se alinha com o Sol nascente, pois o momento passou. Mas, a energia de Leão, é o que é importante neste vórtice.

O Leão é o Guardião da Frequência da África, e, é claro, o Egito é parte da África. O Guardião Espiritual do Portal é o Espírito Animal que guarda a integridade do continente Africano. O Leão também representa o Poder Espiritual, e Yeshua/Jesus, era conhecido como o “Leão de Judá”, como representante da linha Avatar Siriana, na Terra.

Assim, o “Portal de Leão”, é este momento em que este portal se abre para permitir os novos Códigos e nova informação que serão o modelo para o próximo ano. O Leão Real fica de guarda na Nova Linha do Tempo. Nos hieróglifos do Egito Antigo, o Portal era representado por dois Leões que se encaravam. Eles eram conhecidos como os Leões do Ontem e do Amanhã, e, é claro, foi o “hoje” que veio fluindo através do portal. O “agora” Infinito do momento presente que pode ser experienciado como fluxo, criatividade e bênçãos. O Portal de Leão se abre no dia 26 de Julho, alcança o seu clímax em 8 de Agosto, e se fecha no dia 12 de Agosto.

Assim é, neste momento, que há muitos términos e novos inícios que acompanham as correntes de Luz que vêm através do Portal de Leão. Não fiquem tristes ou chateados se estes forem tempos intensos: assim eles estão destinados a ser. O poder das novas bênçãos está arrastando o que não é mais necessário, de modo que o novo possa ser enraizado, resultando em bênçãos. No mundo do Egito Antigo, isto foi claramente visível, quando o rio inundava, arrastando as últimas colheitas dos últimos anos e depositando o rico lodo vermelho que seria o leito para as colheitas das novas estações que alimentariam as pessoas e a terra. Em nosso tempo, a manifestação pode não ser tão óbvia, mas estamos passando pelo mesmo processo intenso de término e novos inícios, para um ciclo mais rico e mais abundante à frente.

A ASCENSÃO E OS MESTRES

Agora, enquanto estamos neste maravilhoso processo da Ascensão de nossa consciência para as frequências mais elevadas, estamos, mais uma vez, sendo ajudados e assistidos pelos Mestres Sirianos. Mas, desta vez, não estamos em um relacionamento de “deuses” e “sujeitos”. Estamos ascendendo em nosso próprio poder, e os Mestres são vistos como guias e ajudantes, ao invés de “deuses”.

À medida que reconhecemos a Chama Divina dentro de nós mesmos e incorporamos as Frequências Mais Elevadas, incluindo as Frequências Dourada, Azul e Diamante, compreendemos que a Terra “graduou” para um novo nível, onde os Mestres Sirianos podem ser consultados como a “Família Estelar” e os “Anciãos das Estrelas”, mas somos nós mesmos que devemos conduzir a nossa própria evolução através de nossas Intenções e de nossas Escolhas.

Os Mestres estão aqui para manterem as “Lições dos Mestres”, para nos recordarem quem nós somos e nos ajudarem a entrarmos em nosso poder, mas devemos ser aqueles que incorporam as Frequências Cristalinas do Arco-Íris, da Nova Terra.

Esta época do Ano Novo Planetário e do Portal de Leão, é um tempo ideal para compreendermos esta verdade e entrarmos em nossa Luz e Poder Multidimensional, como Seres Humanos Ascensionados, como Almas da Nova Terra, que incorporam todas as frequências mais elevadas da Luz, que nos foram concedidas pelos Mestres Estelares e pelos Avatares, para avançarmos em nossa Evolução Espiritual e Física na Terra.

© 20011 Celia Fenn e Starchild Global
http://www.starchildascension.org/
Este trabalho é licenciado sob a Creative Commons License - http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.0/
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Tradução: Regina Drumond Chichorro - reginamadrumond@yahoo.com.br



©2015 Solange Christtine Ventura
http://www.curaeascesao.com.br
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quinta-feira, 25 de abril de 2019

ASSUSTADOR PREPAREM OS COLETES! Rio, Recife e Belém estão na rota de inundação das grandes geleiras.

REGISTRANDO:

Edlene Trezena compartilhou um link.



Estudo divulgado pela Agência Espacial Americana (NASA) aponta que o derretimento de geleiras nos polos Norte e Sul e da Groenlândia, provocado pelo aumento do aquecimento global, ameaça com inundações 293 cidades litorâneas no mundo, entre elas três em especial no Brasil: Rio de Janeiro, Recife e Belém.

As simulações, realizadas com avançados recursos de computação reversa e mapeamento geotérmico pelo Laboratório de Propulsão a Jato da NASA (JetLab), mostram que o aumento dos oceanos, porém, não se daria de maneira uniforme. Pela simulação dos cálculos, se derretesse por completo, a Groelândia aumentaria o nível dos oceanos em seis metros, com consequências catastróficas para todo o planeta. No caso do Rio, o estudo mostrou que desde 2015 o nível do mar já cresceu 3,03 milímetros por ano. Desse total, 30% se devem ao derretimento da neve da Groenlândia.



© AP PHOTO / BRENNAN LINSLEY
Cientistas descobrem causa do degelo das geleiras na Groenlândia

Em entrevista à Sputnik Brasil, o oceanógrafo, engenheiro ambiental e professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) David Zee diz que o estudo da NASA revela bem a gravidade do risco e do aumento da temperatura do planeta. Segundo ele, mesmo uma pequena variação de dois graus Celsius já seria o suficiente para a destruição de ecossistemas importantes, como as barreiras de corais e manguezais, fontes primordiais para o equilíbrio de toda a vida marinha. O especialista explica.

"O laboratório considerou as forças dinâmicas, o movimento da Terra. Imagine que temos uma bacia cheia d´água e que numa parte há gelo. Você vai aquecendo essa água e o gelo vai derretendo e o nível vai subir. Sobe por dois motivos: primeiro pelo aumento do volume da água e depois há também a dilatação térmica. Isso numa bacia de água parada, mas a Terra está em movimento, além da atração de Sol e Lua que atrai a água, o que provoca a maré."

Zee observa que esse fenômeno não seria igual em todas as partes. Em alguns pontos, segundo ele, a água subiria mais e em outros, baixaria. O oceanógrafo explica que na Linha do Equador existe uma força centrífuga que atua sobre todas as regiões do Atlântico, limitado a leste por Europa e África e a oeste pelas Américas. O derretimento da Groenlândia e da Antártida faz o volume excedente de água se confinar entre esses dois extremos.



"Em Recife e Belém, o desnível de maré nessa região é em torno de sete, oito metros e de um a um metro e meio no Rio de Janeiro. É como o efeito do carrossel. Se você está no centro com ele girando, praticamente não vê força nenhuma atuando. Ao contrário. Quanto mais se estiver nas extremidades mais se sente o efeito", diz o professor, acrescentando que, no caso do Rio de Janeiro, há ainda a questão do relevo, com a cidade espremida entre o mar e a montanha, fazendo com que possa ser maior o número de pessoas atingidas.

O oceanógrafo ratifica a precisão dos números do estudo pelos grandes avanços ocorridos nos últimos anos na parte de cálculos e projeções graças ao progresso da computação, permitindo a criação de máquinas cada vez mais velozes, propiciando a elaboração de muito mais cálculos em menor espaço de tempo e modelos matemáticos mais minuciosos, o que acontece também na meteorologia.



"Com a elevação do nível do mar, da temperatura, da capacidade de dilatação da água do mar e a geografia litorânea, ele (o modelo matemático) consegue prever como avançam determinadas ondas, sejam de maré, correnteza, pressão atmosférica e estimar os riscos dessa invasão das águas principalmente em áreas densamente ocupadas", diz o especialista, que alerta ainda para outra ameaça: a evasão de manguezais, desestruturando toda a cadeia ambiental de reprodução costeira.

quarta-feira, 24 de abril de 2019

O MITO O ENIGMA, A DESEJADA SEMPRE: "A FELICIDADE" A ESTRELA DO ESPETÁCULO DA VIDA.

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Estamos todos doentes uma vez que nossa ideia de felicidade é aquele período em que tudo está dando certo em nossas vidas. Dando certo nas esferas sociais, nos relacionamentos interpessoais… 

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Esses períodos, porém, são tão rápidos! Quando você instantaneamente sente-se plena(o), quase imediatamente identifica algum problema até então irrelevante. Isso porque temos a grande necessidade de estarmos sempre sendo desafiados a fim de um objetivo – a fim de nos sentirmos cada vez mais plenos. Entretanto, felicidade não é esse período em que tudo está dando certo em sua vida. 


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Felicidade é mais a sua serenidade e força com a qual você encara os problemas e incômodos.


A gente tem mania de procurar a felicidade nas grandes coisas, e esquece que ela está no por do sol de hoje à tarde, na gargalhada da melhor amiga, ...



 É a sua vontade em evoluir (assim como a capacidade de satisfazer-se com tudo o que se tem). 

Felicidade é estar bem consigo quando as coisas vão mal. Ciente de que as coisas mudam. E não comparar-se com os outros ou com os ganhos dos outros.

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 É preciso sabedoria para aceitar que somos limitados e que, portanto, somos capazes de realizar grandes coisas, porém nem todas as coisas ou, ainda, mudar o mundo.


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 Dá muito prazer respeitar nossos limites e entendermos a pessoa que somos – em nossa expressão mais franca. 


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Creio que a felicidade seja por aí: certo grau de maturidade que a humanidade ainda não alcançou.

NÃO FIQUE ESPERANDO FICAR RICO, CASAR, SE REALIZAR PROFISSIONALMENTE, APOSENTAR, FICAR MAIOR DE IDADE, VIAJAR, CONQUISTAR ALGUÉM, MUDAR DE CASA, CIDADE, PAÍS, PLANETA, ESPERAR, PACIÊNCIA, DETERMINAÇÃO, CORAGEM.

SÃO GRANDES VIRTUDES, QUE FAZEM PARTE DE QUEM ALCANÇA SUCESSO;

MAS FELICIDADE APESAR DE PRECIOSA É  SIMPLES, COMPANHEIRA, AMIGA, TE FAZ BEM LEVANTA, BASTA PERMITIR QUE ELA CHEGUE, SABER IDENTIFICA-LA, NOS MOMENTOS AS VEZES BEM SIMPLES: UM ABRAÇO, UMA LEMBRANÇA, UM ELOGIO DE QUEM VOCÊ ADMIRA E SUA SENSIBILIDADE IDENTIFICA, SENTE, É ELA QUE SE APRESENTA.

NÃO SE ESQUEÇA DE IDENTIFICA-LA, SENTI-LA, SENÃO ELA PASSA, E VOCÊ VAI DEPOIS FALAR : EU ERA FELIZ E NÃO SABIA.  JO/ELI

JOÃO ELI CASSAB





terça-feira, 23 de abril de 2019

RESFRIADO, CHÁ PARA TOSSE– 8 Melhores, Como Fazer.





Tossir é um mecanismo natural que nosso corpo encontra para se livrar de muco e outras substâncias potencialmente irritantes para o sistema respiratório. Isso nos leva a dizer que não há nada de errado em tossir de vez em quando e que isso pode até fazer bem para a saúde.

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Porém, tosses prolongadas ou que vêm acompanhadas de outros sintomas podem ser sinais de condições de saúde como infecções e alergias, por exemplo.

A tosse persistente ou até mesmo aquela tosse seca que incomoda e prejudica a sua qualidade de vida pode e deve ser tratada. Continue lendo para conhecer os melhores tipos de chá para tosse e outras dicas simples para se livrar desse incômodo.
Tosse

A tosse é um reflexo natural do nosso corpo para expelir substâncias irritantes ou agentes infecciosos que por ventura se estabelecem nas nossas vias respiratórias. Ela pode ocorrer sem muco na forma de uma tosse seca ou com muco quando existe catarro sendo expelido.

Alguns tipos de tosse podem prejudicar muito a qualidade de vida já que podem atrapalhar o sono, prejudicar o desempenho no trabalho ou em qualquer outra atividade, além de incomodar as pessoas ao redor.

As principais causas de tosse incluem alergias, infecções como gripes e resfriados e refluxo ácido. Independentemente da causa, alguns tipos de chás com propriedades medicinais podem ajudar a aliviar a tosse irritante e persistente que incomoda bastante.

Melhores tipos de chá para tosse

1. Chá de hortelã-pimenta

As folhas de hortelã-pimenta apresentam propriedades medicinais ótimas para quem tem um resfriado ou uma tosse. O mentol encontrado na planta é capaz de acalmar a garganta e atuar como um descongestionante, ajudando a eliminar o muco acumulado.

Além de tomar o chá, inalar o vapor da bebida também faz bem e ajuda a limpar as vias nasais.

Como fazer

O chá de hortelã-pimenta pode ser feito com um sachê pronto, mas o efeito terapêutico é melhor se preparado a partir de folhas frescas da planta.


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Para isso, separe cerca de 7 a 10 folhas de hortelã-pimenta previamente lavadas para cada 1 xícara de água. Esmague levemente as folhas e adicione a água quente. Deixe a bebida em infusão por aproximadamente 10 minutos. Depois disso, é só coar e beber.

2. Chá de raiz de marshmallow

Esse não é um chá muito comum, mas pode ser um ótimo chá para tosse. Não estamos falando do doce, mas sim de uma erva. A erva marshmallow é obtida de uma planta chamada de Althaea officinalis cujas folhas e raízes têm sido usadas há muito tempo para aliviar dores de garganta e suprimir a tosse.

O marshmallow, quando combinado com água, produz uma bebida que se assemelha a um gel que reveste a garganta e ajuda a diluir o muco presente nos pulmões, o que facilita a tosse com catarro.

Apesar de não existirem estudos contundentes sobre os efeitos benéficos da erva, ela é considerada segura para consumo humano.

Como fazer

O chá de marshmallow pode ser preparado a partir das raízes da planta, porém a raiz de marshmallow não é indicada para crianças.

O modo de preparo é bastante simples. Coloque 2 colheres de chá de raiz de marshmallow seca em 1 xícara de água quente. Deixe em infusão por alguns minutos e coe. Você pode tomar até 3 xícaras ao dia.

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3. Chá de canela

A canela em pau pode ser usada para tratar a tosse devido à sua capacidade de eliminar o muco. Além disso, a canela tem propriedades antibacterianas que ajudam a combater a causa da infecção. O mel e o limão, quando incluídos na receita, potencializam ainda mais o efeito benéfico para a saúde.

Como fazer

Coloque 2 xícaras de água em um recipiente que possa ir ao fogo e adicione 1 pedaço de canela em pau e 1 rodela de limão. Se quiser, também pode adicionar alguns cravos-da-índia. Em seguida, deixe a mistura ferver por cerca de 5 minutos. Depois disso, é só coar e adicionar mel a gosto.

4. Chá de tomilho

O tomilho é muito utilizado para tratar doenças respiratórias, podendo ser útil como chá para tosse e no tratamento da bronquite de curta duração. As folhas de tomilho contêm flavonoides que relaxam os músculos da garganta, suprimindo a tosse e diminuindo a inflamação.

Como fazer

Para preparar o chá caseiro de tomilho, são necessárias 2 colheres de chá de folhas de tomilho frescas, secas ou moídas para cada xícara de água fervente. Em seguida, basta cobrir a bebida e deixar em infusão por 10 minutos e coar.

5. Chá de hera

A folha de hera é encontrada na planta conhecida cientificamente como Hedera helix. Médicos acreditam que as saponinas presentes na planta ajudam a afinar o muco, o que ajuda a expectorar o catarro junto com a tosse, fazendo com que o corpo se recupere mais rapidamente.

Como fazer

É indicado usar um punhado de folhas secas de hera em 1 xícara de água quente. Após deixar em infusão por cerca de 10 minutos, já é possível coar e tomar o chá.

Como a planta pode gerar alguns efeitos colaterais como problemas gastrointestinais, a dose máxima recomendada é de 2 xícaras por dia. Além disso, mulheres grávidas ou amamentando e crianças não devem tomar a bebida.



6. Chá de gengibre

O gengibre é uma raiz que pode aliviar tosse seca ou resultante de alergias como a asma. Ele apresenta propriedades anti-inflamatórias que também ajudam a reduzir a inflamação na garganta, quando houver.

De acordo com um estudo de 2013 publicado na revista científica American Thoracic Society, os compostos anti-inflamatórios presentes no gengibre relaxam as membranas encontradas nas vias aéreas, ajudando a diminuir a tosse. O estudo foi feito com células humanas e animais, o que indica que mais pesquisas ainda são necessárias, mas os resultados obtidos até agora sugerem que o gengibre também pode ser benéfico para os humanos.

Como fazer

O chá de gengibre pode ser preparado com cerca de 20 a 40 gramas de fatias frescas de raiz de gengibre em 1 xícara de água quente. É recomendado deixar a mistura em infusão por alguns minutos.

Se preferir, adicione um pouco de mel e suco de limão para potencializar as propriedades medicinais do chá e para melhorar o sabor.



7. Chá verde

O chá verde é um remédio usado para tosse há centenas de anos. Segundo um artigo publicado em 2014 no periódico científico Frontiers in Microbiology, o chá verde é rico em antioxidantes que auxiliam na proteção do corpo contra infecções bacterianas e virais, incluindo a gripe. Assim, ele pode ajudar a combater a infecção e a aliviar a tosse ao mesmo tempo.

Como fazer

Para preparar meio litro de chá verde, é indicado usar 1 colher de sopa bem cheia de folhas frescas ou secas da planta. Assim, aqueça a água até que ela entre em ebulição. Em seguida, desligue o fogo e coloque as folhas. Deixe a mistura em infusão por alguns minutos e, depois disso, coe e aproveite os benefícios desse chá.

8. Chá de alcaçuz

O alcaçuz é conhecido por ajudar a soltar o catarro acumulado e a relaxar a musculatura dos brônquios, o que auxilia na eliminação de muco e na redução da tosse.

Como fazer

O chá de alcaçuz geralmente é preparado a través de um extrato líquido da planta. O indicado é adicionar cerca de 45 gotas de extrato de alcaçuz em 1 xícara de água quente.

Também é possível usar o alcaçuz em pedaços para preparar o chá. Basta adicionar alguns pedaços de alcaçuz em 1 xícara de água e deixar ferver por no máximo 10 minutos. Em seguida, deixe em infusão por mais 10 minutos antes de coar a bebida.

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terça-feira, 16 de abril de 2019

MISTÉRIO SOBRE A PRIMEIRA MORTE do primeiro homem a ir ao espaço pode ter sido solucionada.





O primeiro ser humano a visitar o espaço foi o cosmonauta russo Yuri Gagarin, a bordo da nave Vostok 1, em abril de 1961. Entretanto, Gagarin, depois de se desligar do programa espacial soviético, se tornou um piloto de testes, morrendo em um misterioso acidente envolvendo um caça. O desastre ocorreu alguns anos mais tarde, em 1968, e o fato sempre foi alvo de muita especulação e tema de diversas teorias da conspiração.

Segundo o site Russia Today, algumas teorias sugeriam que a causa do acidente poderia ter sido falha humana e até um desmaio do piloto, mas novas revelações realizadas por um antigo colega de Gagarin podem pôr um ponto final ao mistério. De acordo com a publicação, Alexey Leonov, também cosmonauta, estava presente no dia do desastre e, 45 anos depois, decidiu falar sobre o que pode ter acontecido.
Segredo de Estado



Gagarin e Leonov

Fonte da imagem: Reprodução/Russia Today
Leonov acredita que a passagem de um jato supersônico fez com que Gagarin perdesse completamente o controle da aeronave e espiralasse em direção ao solo. Contudo, a partir da revelação envolvendo a morte do célebre cosmonauta, outros detalhes também acabaram vindo à tona. Gagarin, na verdade, deveria estar pilotando o jato a mais de 1,5 quilômetro de altitude, mas não eram bem essas as circunstâncias.

Segundo a investigação oficial — mantida em segredo até bem recentemente —, o piloto de testes se encontrava bem mais baixo do que deveria, voando extremamente próximo ao solo quando o acidente aconteceu. Esse “detalhe”, caso fosse publicado, poderia causar uma série de constrangimentos ao governo soviético, que teria que explicar a morte de uma celebridade nacional. O relatório oficial declara que o acidente foi ocasionado por uma manobra brusca.

Provavelmente, foi essa a razão de os detalhes envolvendo a morte de Yuri Gagarin terem sido mantidos em segredo durante todo esse tempo. O próprio Leonov só teve o acesso permitido aos documentos sobre as investigações recentemente, e, entre as revelações feitas por ele, simulações realizadas por computador e a revisão do caso, o mistério parece ter sido finalmente desvendado.


Fonte: Russia Today

sábado, 13 de abril de 2019

O LÍBANO – BEITEDDINE / SIDONPE, PEQUENA MOSTRAGEM DA SUA EXUBERANTE BELEZA.


DESCOBRINDO O LÍBANO – DIA 3: BEITEDDINE / SIDON


BEITEDDINE

Beiteddine, que quer dizer “Casa da Fé” (Beite-el-Dine), é o nome de uma aldeia e um belo palácio do século XIX, que se encontra a 17 km ao sul de Beirute, numa rota que passa pela área de Chouf e o vale do rio Damour, situado 850m acima do mar.



Antes de chegar ao local, a estrada atravessa a cidade de Deir Al Qamar que quer dizer “o Monastério da Lua” e está a 5 km de Beiteddine. O nome de Deir Al Qamar se deve ao fato dela ter sido construída à luz da lua, e foi a capital do Líbano no século XVIII, até a sede do governo ser transferida para Beiteddine no século seguinte. Uma cidade pitoresca, com edifícios históricos bem preservados, e famosa por seus palácios que exibem o estilo antigo da arquitetura libanesa. Esta cidade desempenhou um papel muito importante na história do Líbano.



Na praça está a Mesquita Fakhreddine, construída em 1493 e restaurada no século XVI pelo Emir Fakhreddine. Atrás da mesquita está o souk (mercado) construído no século XIX. Muitas de suas casas apresentam duas janelas em arco, estilo típico da região. A cidade foi declarada Patrimônio Mundial pela UNESCO.

Praça com a mesquita e o souk à direita

Antes de se chegar a Beiteddine vale uma rápida parada para conhecer também o Castelo de Moussa





Esse castelo, que agora é um museu, foi construído por um homem nascido de família humilde, que prometeu ao seu antigo professor que construiria um castelo quando ficasse adulto e rico. Foi colocado de castigo pelo professor por dizer tal mentira, uma ofensa, mas muitos anos mais tarde, quando conseguiu realizar sua proeza, voltou para contar o fato a esse professor, mas já era tarde porque ele tinha morrido.



Mas Beiteddine é a grande atração e sua fachada impressiona.






O complexo do palácio de Beiteddine, é o melhor exemplo da arquitetura libanesa do início do século XIX, e foi construído ao longo de um período de trinta anos pelo Emir Bechir El Chehab II, que governou Monte Líbano por meio século. O palácio manteve-se como residência do Emir até o seu exílio forçado em 1840. Em 1842 o prédio foi utilizado pelas autoridades otomanas como a residência do governo. Mais tarde, sob o Mandato Francês, após a I Guerra Mundial, foi utilizado para fins administrativos locais. Em 1943, ano da independência do Líbano, o palácio tornou-se a residência oficial de verão do presidente.



Hoje Beiteddine, com seus museus e seus jardins, é uma das principais atrações turísticas do Líbano. Ttambém é famoso por seu festival anual de verão (julho-agosto), apresentando shows de grandes artistas árabes e internacionais.

Todo complexo do palácio está dividido em três partes, mas nem todos espaços podem ser visitados.
1. A primeira parte, Dar a’Barranieh, engloba a entrada principal e um enorme pátio de 107 x 45 m,o Al-Midan, onde antigamente se concentravam os cavaleiros, cortesãos e visitantes nas grandes festividades.



Deste pátio também partia o Emir com sua comitiva, em solene procissão, quer para a guerra ou para a caça.
Ainda na entrada existe um pequeno museu, que conta a história de Kamal Jumblatt, membro do Parlamento, e ex-ministro do Líbano.

Entrada com o museu à direita

Ao longo do lado direito do pátio há um edifício de dois andares,Al-Madafa, utilizado antigamente para receber convidados do palácio. Uma escadaria leva ao andar superior, que foi completamente restaurado em 1945 usando documentos antigos como um guia. Antes da recente guerra no Líbano essa ala abrigou um importante museu do período feudal e hoje é o local do Museu Arqueológico e Etnográfico. O museu abriga uma grande coleção de cerâmicas da idade do Bronze à do Ferro, além de sarcófagos romanos, jóias de ouro, vasilhas de vidro da época islâmica. Infelizmente fotos são proibidas.



Na primeira sala deste andar há uma maquete de Beiteddine, que ajuda o visitante a visualizar o tamanho e a configuração dos edifícios.



As demais salas são dedicadas a temas etnográficos, e contêm uma coleção de armas antigas e modernas, bem como trajes do período feudal.

A segunda parte, Dar Al Wousta, é a parte central do palácio. Essa ala se caracteriza essencialmente pela encantadora arquitetura, e por seus portões decorados com mosaicos e incrustações em estilo damasquino. Ao cruzar a entrada principal à direita encontra-se o alojamento da família que estava a cargo da guarda do palácio, e à esquerda os escritórios administrativos dos ministros.



A ala, que se abre para um pátio com fonte e com vista para o vale, é o luxuoso Tribunal de Justiça, com varandas de madeira e ricamente decorado com mosaicos e com mobiliário tradicional oriental emmarquetaria.



Esta sala servia como escritório e salão de recepção do Emir e sua corte.





As paredes e os tetos em madeira são esculpidos, ricamente pintados e decorados com motivos e caligrafia árabe



As fontes de mármore e painéis foram engenhosamente projetadas para esfriar o ambiente no verão, enquanto os braseiros estavam prontos para aquecer os interiores de pedra fria no inverno. As fontes de água eram usadas também para mascarar com seu barulho a conversa dentro das salas, de forma a prevenir que alguém de fora ouvisse o que se dizia.

Fonte

A terceira parte do palácio, Dar El Harimsalamlik, o Harém interior, as cozinhas e os banhos.

Fonte e ao fundo a entrada do Dar al Harín

Detalhe da porta de entrada do Dar al Harím

À esquerda da porta se encontra a recepção que é composta de uma sala de espera e um salão. O teto da sala de recepção é sustentado por apenas uma coluna, e por essa razão se denominou a “sala da coluna”. O salão de recepção em si é constituído de dois níveis. O nível superior foi consagrado ao Emir e seus visitantes e é o mais decorado de todos com um piso de mosaico e paredes revestidas de mármore esculpido.






Detalhe do teto do salão de recepção

Um corredor leva ao Harém Inferior, com os apartamentos privados do Emir e sua família em torno de um pátio fechado nos quatro lados.
Entre os dóis haréns está a área dedicada à cozinha onde se preparavam diariamente refeições para mais de 500 pessoas
Das varandas do Dar El Harim, se tem uma bonita vista dos jardins e arredores do palácio.



Os banhos, ou hammam, foram instalados na parte superior, e são um dos mais belos do mundo árabe. Seguindo a tradição que remonta ao tempo dos romanos, estes possuem uma sala fria, usada para se despir e para relaxamento antes e após o banho. Nesta sala de recepção, o Emir também discutia política, literatura ou ouvia os últimos rumores.

Hall de recepção do hammam

Na segunda seção dos banhos está a sala morna, que era usada para massagens e servia como transição entre as seções frias e quentes.



A terceira parte era composta de salas quentes, com seu característico teto abobadado e vidros para entrada de luz



Os banhos dão para um jardim onde se encontra o mausoléu da primeira esposa do Emir Bashir. Ela está enterrada no canto dos jardins. Quando as cinzas do Emir foram trazidas de volta, em 1947, elas foram colocadas na mesma sepultura.
E os jardins são uma atração a parte por sua beleza e tranquilidade.





Do jardim se tem uma bonita vista dos arredores do palácio, mas o que mais encanta são os detalhes da arquitetura libanesa do século XIX.



Dar El Wousta e Dar El Harim foram construídos sobre as belas salas abobadadas que serviram antigamente de estábulo, utilizado para acomodar 600 cavalos e seus cavaleiros, bem como os 500 soldados de infantaria da guarda do Emir. Essas salas foram restauradas e hoje abrigam uma extensa coleção de mosaicos bizantinos.

Entrada do museu do mosaico

Interior do museu com grandes mosaicos no chão e nas paredes

A maioria desses mosaicos veio das ruínas de uma igreja bizantina, na cidade costeira de Jiyyeh, ao sul de Beirute. Segundo as inscrições gregas que aparecem nos mosaicos, eles datam dos séculos V e VI d.C, e mosaicos de outros sítios são exibidos nos jardins do museu.





Faça um tour de 360º pelo Museu do Mosaico

SIDON

Sidon (ou Saida / Saidón) é uma cidade costeira a 48 km de Beirute, conhecida como a capital do sul do Líbano, e foi uma das mais importantes cidades na época dos fenícios, rivalizando com Biblos e Tiro como potência naval.



O auge de seu poder comercial e naval foi alcançado no final do período fenício, que durou desde o século 12 a.C a 330 a.C, coincidindo com a ascensão do Império Persa. Após este período, Sidon foi sucessivamente conquistada pelos gregos, por Alexandre, o Grande, pelos romanos, bizantinos, cruzados, mamelucos e otomanos.



Seu passado ainda é misterioso devido à falta de escavações e porque, no início do século XX, seu patrimônio foi dilapidado por colecionadores de antiguidades. Há evidências de que Sidon foi habitada já no período Neolítico (4000 a.C).
A antiga cidade foi construída sobre um promontório de frente para uma ilha que abrigava sua frota de navios das tempestades e serviu como refúgio durante as incursões militares do interior. Nessa ilha em frente ao porto encontra-se o Castelo do Mar, construído no século XIII pelos Cruzados.





Antigamente a ilha se comunicava com o continente por meio de uma ponte de madeira semi fixa que podia ter suas peças removidas em tempos de ataque. Dessa ponte só resta um pilar perto do castelo e hoje existe uma passarela de pedra que foi construída em 1936.



Nas paredes exteriores do castelo, colunas romanas foram utilizadas como reforços horizontais, um recurso frequente nas fortificações da época.



Após várias invasões partes do castelo foram destruídas, e hoje o castelo é constituído basicamente de duas torres ligadas por uma grande parede. A torre oeste é a mais bem preservada.

Interior da torre oeste

Vista do porto de Sidon de uma das janelas da torre

A escada até o topo leva ao telhado, onde há uma boa vista do porto, da orla e da parte antiga da cidade.





Na orla marítima, próximo ao Castelo do Mar, encontra-se o Restaurante do Ministério do Turismo, localizado em uma bela construção medieval restaurada, que possui excelente cozinha e oferece diariamente pratos libaneses típicos.



E de lá se tem uma bonita vista do Castelo do Mar


As mesas estão distribuídas tanto no pátio externo com vista para o mar, como no salão interno com decoração medieval.



Nesse agradável e bonito restaurante experimentei, entre outros pratos, o “saiadíe”, um prato típico de arroz com peixe coberto com cebola frita, amêndoas, pistache, castanha de cajú e snoubar. Delicioso!



Hoje a cidade de Sidon, que tem uma população predominantemente muçulmana sunita, está repleta de pequenas lojas e comércio. A cidade é conhecida pela sua produção de caixas de madeira e móveis gravados, bandejas de cobre e bronze, sabão de azeite de oliva, e talheres de osso tratado.
Na cidade antiga, em frente ao Castelo do Mar, é pitoresco andar e se perder pelos “souks” (mercado). Na avenida principal chama a atenção a feira de frutas, legumes e verduras, com suas bancas espalhadas pelas sujas calçadas.

Comércio caótico de rua

E a feira com legumes enormes




É um grande labirinto de ruas e pequenas lojas que vendem de tudo: peixe, roupas, comida e doces, artesanato, especiarias, jóias...uma mistura de cores e odores impactante!





E o passeio vale a pena também porque essas vielas levam ao interessante Museu do Sabão
O edifício do Museu é uma fábrica de sabão, que remonta ao século XVII, localizado na parte antiga de Sidon e foi recentemente restaurada pela família Audi






Este fascinante museu retrata a história do sabão na região. Os visitantes podem ver uma demonstração como os tradicionais sabonetes de azeite de oliva são feitos e aprender sobre a história dos "hammam" (banhos).










Há também uma loja anexa ao Museu, onde você pode comprar sabonetes de azeite de oliva e outros de alta qualidade, além de produtos tradicionais de banho.

Saímos do museu do sabão por outro acesso que nos levou diretamente a um interessante caminho de volta por vielas medievais.











Um labirinto de túneis e ruas de pedra estreitas, antigas, sujas, cheia de becos e moradias que mais pareciam cortiços com roupas dependuradas e fios de eletricidade emaranhados. Inesquecível!

Sidon também é famosa pela qualidade e variedade dos doces locais, que podem ser vistos sendo preparados nas lojas do souk da cidade antiga, mas também em fábricas como a que visitamos, a famosa doceira Kanaan










E quem pode resistir a essas tentações? O resultado foram algumas caixas de doces para levar de lembrança, e muitos quilos a mais na

bagagem e na balança!