sexta-feira, 17 de setembro de 2021

Felicidade não tem "BULA" nem raça, nem cor! Os benefícios de ser solteiro, segundo a ciência.



Os benefícios de ser solteiro, segundo a ciência




Pesquisadora americana encontrou levantamentos mostrando que solteiros costumam cultivar mais amizades e mais autonomia do que os casados
Dividir a vida com alguém é apontado por muitos estudos como benéfico à saúde. Já no século 19 havia pesquisas que indicavam que pessoas casadas levavam vidas mais saudáveis, e estudos mais recentes mostraram que elas tinham risco menor de pneumonia, câncer, problemas cardíacos ou de serem submetidas a cirurgias do que pessoas que vivem sozinhas.
Mas a ciência também está de olho nas vantagens que ser solteiro pode trazer às pessoas, entre elas, uma vida com mais amigos e interação social, e com mais objetivos - e determinação para cumpri-los.
"Todos nós crescemos ouvindo: 'case-se e você não se sentirá sozinho'. Mas eu nunca achei que essa seria a minha história", diz, em uma palestra recente do TedX, a pesquisadora americana Bella DePaulo, 63, da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara. Como solteira convicta, ela se dedicou a estudar a felicidade nesse grupo de pessoas.
Para DePaulo, "as preocupações com as dificuldades da solidão podem ofuscar os benefícios de ser solitário".
Em 2016, a pesquisadora fez um levantamento de estudos que evidenciassem essas vantagens, e encontrou indícios de que:


Dividir a vida com alguém é apontado por muitos estudos como benéfico à saúde. Já no século 19 havia pesquisas que indicavam que pessoas casadas levavam vidas mais saudáveis, e estudos mais recentes mostraram que elas tinham risco menor de pneumonia, câncer, problemas cardíacos ou de serem submetidas a cirurgias do que pessoas que vivem sozinhas.
Mas a ciência também está de olho nas vantagens que ser solteiro pode trazer às pessoas, entre elas, uma vida com mais amigos e interação social, e com mais objetivos - e determinação para cumpri-los.
"Todos nós crescemos ouvindo: 'case-se e você não se sentirá sozinho'. Mas eu nunca achei que essa seria a minha história", diz, em uma palestra recente do TedX, a pesquisadora americana Bella DePaulo, 63, da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara. Como solteira convicta, ela se dedicou a estudar a felicidade nesse grupo de pessoas.
Para DePaulo, "as preocupações com as dificuldades da solidão podem ofuscar os benefícios de ser solitário".
Em 2016, a pesquisadora fez um levantamento de estudos que evidenciassem essas vantagens, e encontrou indícios de que:

1 - Solteiros muitas vezes têm mais contato com amigos

"Costumamos escutar que 'solteiros não têm ninguém', mas o fato é que muitas vezes eles têm mais amigos e se esforçam mais para manter elos com pais, irmãos e sua comunidade", diz ela. "Enquanto isso, casados tendem a ser mais insulares."Esse dado vem de um estudo de 2015 nos EUA, que avaliou levantamentos censitários para entender os laços entre parentes, vizinhos e amigos adultos americanos.


Os pesquisadores, em artigo publicado no Journal of Social and Personal Relationships, dizem que "solteiros têm mais tendência a manter contato e receber ajuda de pais, irmãos, vizinhos e amigos do que os casados. Essas diferenças são mais proeminentes para os que nunca se casaram do que os que haviam sido casados".
O que importa para a saúde, segundo DePaulo, é ter pessoas com as quais você possa se abrir, mais do que ter ou não um cônjuge.



Laços familiares e comunitários se tornam uma importante rede de apoio para pessoas solteiras

2 - Solteiros podem desfrutar de mais autonomia e satisfação
DePaulo argumenta que não é apenas o amor que nos traz sentimento de plenitude, mas também "autonomia, propósito e (a sensação de) estar no comando de nossas vidas".
"Solteiros perseguem o que importa mais para eles, (como) trabalhos mais significativos e mais crescimento pessoal", argumenta. E, com mais autossuficiência, essas pessoas tinham menos chance de experimentar sentimentos negativos.


Ela cita um estudo publicado no Journal of Family Issues que conclui que "ainda que o casamento continue a promover bem-estar para tanto homens quanto mulheres, em alguns casos - como autonomia e crescimento pessoal - os solteiros se saíram melhor do que os casados".


Esses solteiros ouvidos pelo estudo tendiam a concordar mais com as frases "Para mim, a vida tem sido um processo contínuo de aprendizado, mudanças e crescimento" e "Acho importante ter novas experiências que desafiem como você vê a si mesmo e ao mundo".

3 - Solteiros não necessariamente têm saúde pior que casados
Um estudo posterior ao levantamento de DePaulo também colocou em xeque a ideia de que a saúde dos casados é sempre melhor.
Publicada em março de 2017 na revista Social Forces, da Oxford University Press, a pesquisa de Matthijs Kalmijn, da Universidade de Amsterdã, usou dados coletados na Suíça ao longo de 16 anos e "lança dúvidas sobre a teoria de proteção de saúde" que beneficiaria pessoas casadas.
O pesquisador questionava anualmente os participantes quanto a sua saúde. E não encontrou melhoras ao longo da vida dos casados - ressaltando que são necessários mais estudos para avançar no tema.


"As evidências sugerem que o casamento tem mais a ver com a saúde mental do que física", escreve Kalmijn. "Especulamos que o casamento seja mais ligado a uma avaliação positiva da vida da pessoa do que a uma melhora em sua saúde."
Vale lembrar, porém, que há extensa documentação científica sobre os efeitos favoráveis proporcionados por casamentos felizes, desde mais estabilidade econômica até o apoio mútuo cultivado entre o casal.
Para DePaulo, ressaltar os benefícios da vida de solteiro não significa desprezar os do casamento - significa "buscar o estilo de vida que melhor funcione para cada pessoa".
"O que importa não é fazer o que as outras pessoas acham que devemos fazer, mas sim buscar os espaços em que podemos ser o que realmente somos e nos permitir viver o melhor de nossas vidas", argumentou ela em uma apresentação de 2016 para Associação Americana de Psicologia.
Não importa de que lado você esta, o importante mesmo é que a felicidade esteja do seu lado, se assim não for, busque o outro... sempre é tempo, feliz você vai mais longe sem constrangimentos.

Postado e melhorado por:
Eli Cassab!

quinta-feira, 2 de setembro de 2021

PÁTRIA, NAÇÃO E CIDADANIA, Tesouros quase esquecidos.

 

💙💛💜



PÁTRIA, NAÇÃO E CIDADANIA







Por Antonio Fernando Pinheiro Pedro

O Brasil, hoje, enfrenta um perigosíssimo processo de extinção do sentimento patriótico. Estamos nos tornando um país desprovido de sentimentos nobres.

Nossa nobreza de sentidos está sucumbindo pela deformidade cognitiva do que seja patriotismo, moral e civismo.

O patriota é aquele que ama seu país e procura servi-lo da melhor forma possível.

Patriotismo é um sentimento voluntário, unilateral, de amor e pertencimento. Revela a disposição de entrega à causa da pátria.

Crianças e velhos, cidadãos natos e estrangeiros (que aprenderam a amar o país), criminosos circunstanciais e encarcerados habituais… todos podem nutrir esse sentimento de pertencimento. Sentem-se dignos, porque o patriotismo é sinônimo de dignidade.

Exercer a cidadania é ter consciência de seus direitos e obrigações e incumbir-se de implementá-los cotidianamente.

Assim, é possível a existência de cidadãos que desprezam a pátria e não hesitam em fazer uso de sua integração à sociedade politicamente organizada para justamente conspirar contra ela. Poderão fazê-lo “exercendo sua cidadania”.



O patriotismo também não pode ser confundido com nacionalismo, embora este possa compor um dos aspectos idealistas do patriotismo.

Ou seja, nem todo patriota é nacionalista e o nacionalista nem sempre é patriota.

Para entender melhor a diferença entre patriotismo e nacionalismo, é preciso ter em mente os conceitos básicos de “nação” e “país”.

Nação é expressão cultural da pátria. Ela é intangível.

O País é expressão material do território e sua organização política. Ele é tangível.

Portanto, há nação sem país. Há países que abrigam expressões policulturais e há, também, países constituídos por várias nações.

Embevecidos com o próprio protagonismo, acadêmicos, políticos, gestores públicos, educadores, jornalistas, escritores, submeteram gerações de crianças e jovens a comportamentos ideológicos pendulares, massificados e descompromissados com um projeto de nação e de resgate dos valores da pátria.

No mundo, a reação á essa iconoclastia foi e tem sido radical e violenta – tragédias e conflitos armados, hoje, transcendem fronteiras, opondo religião, ecologismos e populismos à sanha globalizante da economia mundial.

O exército brasileiro é instituição digna de respeito em todo o mundo. Soldados brasileiros deram sua vida para libertar a europa do nazismo e participaram de forma decisiva para a vitória das forças aliadas contra quem pretendia disseminar o ódio de raças, o totalitarismo e a ditadura.


Muitos soldados brasileiros caíram aqui para libertar uma terra que não era sua”…
(homenagem da comuna de Castelnuovo – Itália)

O aniversário da vitória do mundo contra o grande mal do nazismo na segunda grande guerra, festejada no último mês de maio, no entanto, sequer foi motivo de comemoração digna de nota no Brasil


Ausência absoluta de valores morais na sociedade.

No Brasil, o resultado dessa somatória de equívocos se traduziu na falta de identidade nacional com as políticas públicas de ensino e na ausência absoluta de valores morais na sociedade.

Nelson Rodrigues vaticinara que “os idiotas perderam a humildade”. Na verdade, esses personagens rodriguianos assumiram as rédeas da condução das políticas públicas. Para essa gente, nossos símbolos nacionais e seu significado histórico, são “coisas do passado”.

Ora, a ideologia é expressão social oriunda de segmentos economicamente articulados, que se pretendem hegemônicos na sociedade politicamente organizada.

Sendo assim, é patente que há uma ideologia expressando essa cultura iconoclasta que hoje destrói, sem causa, nosso patriotismo.

“O orgulho nacional é para os países o que a auto-estima é para os indivíduos: uma condição necessária para o aperfeiçoamento. O patriotismo é forma de orientação política”, afirma o filósofo norte-americano Richard Rorty, professor de literatura comparada e filosofia da Universidade de Stanford.

Por aqui, no Brasil, os valores nacionais parecem estar em extinção, na mesma proporção da autoestima do brasileiro.

No entanto, o orgulho nacional permanece latente. De uma forma ou outra, periodicamente, ele ressurge – ainda que na comemoração de uma vitória em um jogo de futebol (como dizia Nelson Rodrigues: “a pátria de chuteiras”).

A miserabilidade intelectual, contudo, é reversível – independe da situação econômica. Ela está ligada ao grande compromisso da pátria com a educação de seu povo.

O fato é um exemplo de como a falta de amor á pátria e a baixa auto-estima estão destruindo não apenas o sentimento de pertencimento do brasileiro, como também a história do Brasil e seu posicionamento no mundo.

O remédio, a saída, a cura, tudo enfim, está na educação!

Tratemos, pois, de resgatar o patriotismo como valor.

O nosso respeito e o respeito dos demais povos do planeta pelo Brasil, nossa pátria, e por nós próprios, brasileiros, passa pelo reconhecimento do valor e pelo resgate do patriotismo
.

Aproveitemos a Semana da Pátria e o período pré-eleitoral para aprofundar o nosso sentimento patriótico e clarear o nosso compromisso com a Pátria onde nascemos e vivemos.

*Façamos frente ao senso comum de que “política é coisa suja”, e que possamos participar ativamente das eleições. 
A política é uma das mais altas formas da caridade amor e ajuda ao próximo, porque busca o bem comum”.
Através dela, usando as formas, e ferramentas que nos foram destinadas no "voto",  poder interagir, influir com bom senso melhorando o nível, cobrando qualidade e boas intenções dos nossos dirigentes, promovendo melhoras no futuro da nossa Pátria e dos nossos descendentes.
* João Eli Cassab




sábado, 14 de agosto de 2021




Veja quais são os problemas de saúde relacionados à exposição a partículas presentes no ar.



Você deve ter lido por aqui algumas notícias sobre os níveis recorde de poluição registrados na China recentemente, e inclusive ter visto imagens da população usando máscaras de proteção. Para que você tenha uma ideia do problema, a qualidade do ar na região metropolitana de São Paulo no momento da publicação desta notícia era considerada “Regular”, com um índice de partículas entre 51 e 100. Em Pequim, essa marca chegou a 755 em janeiro.

A concentração máxima disponível na tabela padrão para definir a qualidade do ar está entre 201 a 299 — considerada como péssima — e, se essa condição persistir na China, as autoridades terão que inventar novos indicadores. Mas você sabe o que a exposição a uma alta quantidade de partículas em suspensão é capaz de fazer com o nosso organismo?
Saúde em risco



Fonte da imagem: Reprodução/CETESB

Segundo o Smthsonian.com, a tabela indica a quantidade de partículas sólidas com menos de 2,5 micrômetros em suspensão por metro cúbico de ar. Com isso em mente, quando respiramos partículas maiores — normalmente com mais de 10 micrômetros —, elas acabam ficando retidas nos pelos ou muco presentes no nariz e na garganta.

Entretanto, as partículas mais finas podem acabar passando livremente pelas vias respiratórias e chegar aos alvéolos, estruturas nas quais ocorre o intercâmbio entre o oxigênio e o dióxido de carbono nos pulmões. Isso, com o passar do tempo, pode causar sérios danos à saúde — e, como você já deve ter imaginado, um dos principais problemas relacionados à exposição a essas partículas é o câncer de pulmão.
Perigo



PequimFonte da imagem: Reprodução/J Aaron Farr

O problema é tão sério que, de acordo com uma estimativa da OMS, 5% das mortes provocadas pelo câncer de pulmão no mundo — cerca de 800 mil por ano — são decorrentes da exposição às partículas finas. Além disso, também existem evidências de que a baixa qualidade do ar pode desencadear ataques cardíacos em pessoas com predisposição a desenvolver problemas no coração.

A lista de doenças é enorme — asma, tosse, dificuldades para respirar, diminuição da capacidade pulmonar etc. —, e isso sem considerar que também podem existir nanopartículas (com tamanhos inferiores a 100 nanômetros) em suspensão no ar. Esses minúsculos elementos podem penetrar ainda mais longe no nosso organismo, atravessando membranas celulares e causar ainda mais danos.

Marca recorde



Fonte da imagem: pixabay

Com relação aos índices observados na China, um estudo apontou que, graças às restrições aplicadas durante as Olimpíadas de 2008 para reduzir as emissões em Pequim, os níveis de alguns elementos associados a problemas cardíacos presentes no sangue da população caíram drasticamente durante esse período. Outro estudo revelou que, se as mesmas restrições fossem aplicadas permanentemente, o risco de a população desenvolver câncer de pulmão cairia pela metade.

Assim, com esse assustador panorama em mente, fica mais fácil entender por que é que vemos tantas fotos dos chineses saindo de casa usando máscaras protetoras, e o motivo de a população ter começado a exigir que o governo tome medidas efetivas para controlar as emissões.

terça-feira, 27 de julho de 2021

Emagrecer +   👀💥
9 benefícios do vinagre de maçã e como consumir.


Tatiana Zanin
Nutricionista


O vinagre de maçã é um alimento fermentado que possui propriedade antioxidante, anti-inflamatória e antimicrobiana, e, por isso, pode ser usado para auxiliar no tratamento de acne, proteger contra doenças cardiovasculares e prevenir o envelhecimento precoce.

Além disso, é composto por pectina, que é uma fibra solúvel que atua diminuindo a absorção de carboidrato no intestino e controlando os picos de glicemia, ajudando na perda de peso, controle da diabetes e melhora da digestão.

O vinagre de maçã pode ser preparado em casa ou comprado em supermercados ou lojas de produtos naturais, devendo ser incluído na alimentação do dia a dia ou consumido puro diluído em um copo de água, sendo então possível obter todos os benefícios.



Os principais benefícios do vinagre de maçã são:
1. Ajuda a emagrecer

O vinagre de maçã possui ácidos e compostos polifenólicos em sua composição que atuam dificultando a absorção de carboidratos no intestino e, por isso, pode ajudar na perda de peso. Além disso, é constituído por pectina, que é uma fibra solúvel que preenche o estômago, promovendo a sensação de saciedade e diminuindo a fome.

O vinagre de maçã também possui propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, o que ajuda a prevenir o acúmulo de gordura e favorece a sua eliminação do organismo. Saiba como usar o vinagre de maçã para emagrecer.
2. Trata o refluxo gastroesofágico

Apesar de ser rico em ácidos, o vinagre de maçã ajuda a equilibrar o pH do estômago, o que permite maior controle e regulação da acidez. Assim, é possível combater os sintoma do refluxo gastroesofágico, como azia, sensação de queimação e sensação de peso no estômago. Conheça outros sintomas de refluxo.

3. Ajuda a controlar a diabetes

Alguns estudos indicam que o vinagre de maçã poderia ajudar no controle da diabetes, isso porque é composto por fibras que podem atuar na diminuição da absorção de carboidratos e, consequentemente, ajudar no controle dos picos de glicemia após refeições.

Além disso, alguns estudos relatam que o vinagre de maçã poderia ainda melhorar a ação da insulina e reduzir a produção de glicose pelo fígado, o que também ajuda no controle da diabetes. No entanto, para que o vinagre de maçã tenha esse efeito, é importante que faça parte de uma alimentação saudável e equilibrada, além de também ser importante que o tratamento indicado pelo médico seja realizado.



4. Melhora a digestão

O vinagre de maçã é rico em fibras e ácidos, como o ácido acético e clorogênico, que ajudam na digestão dos alimentos e, por isso, o vinagre de maçã poderia a ajudar a aliviar os sintomas de má-digestão, proteger o estômago, facilitar a digestão e diminuir a sensação de estômago pesado após as refeições, por exemplo.
5. Protege contra doenças cardiovasculares

Devido às propriedades antioxidante e anti-inflamatória, o vinagre de maçã é capaz de prevenir que aconteça o depósito de gordura nas paredes doa vasos e, por isso, ajuda a diminuir o risco de doenças cardiovasculares, como a aterosclerose, por exemplo.

Além disso, esse vinagre pode também ajudar na redução do colesterol ruim, o LDL, e dos triglicerídeos, além de atuar no controle da pressão arterial, reduzindo o risco de derrame e infarto.
6. Protege o fígado

O vinagre de maçã é rico em ácidos, como o gálico, lático, málico e cítrico, que podem atuar diretamente no fígado e melhorar a sua atividade, além de também ajudar a diminuir o acúmulo de gordura no fígado e, consequentemente, prevenir o desenvolvimento da esteatose hepática.

7.

Reduz o desenvolvimento de fungos e bactérias

Alguns estudos científicos mostram que o vinagre de maçã possui propriedades antimicrobianas capaz de diminuir a proliferação de alguns microrganismos presentes naturalmente no organismo mas que podem causar infecção quando em grandes quantidades, como Candida albicans, Escherichia coli e Staphylococcus aureus, por exemplo, que estão relacionados com infecções urinárias, gastrointestinal e de pele.

Apesar disso, ainda são necessários mais estudos que comprovem o efeito antimicrobiano do vinagre de maçã, principalmente quando incluído em uma dieta saudável.
8. Retarda o envelhecimento

Os polifenóis presentes no vinagre de maçã possuem propriedades antioxidantes que ajudam a combater os radicais livres que são formados pelo envelhecimento, poluição e má alimentação e, por isso, o vinagre de maçã melhora a qualidade da pele e ajuda a retardar o envelhecimento.



9. Combate a acne

O vinagre de maçã tem os ácidos acético, cítrico, lático e succínico na sua composição que têm ação antimicrobiana contra a bactéria Propionibacterium acnes, responsável por causar acne na pele.

No entanto, por conter muitos ácidos, o vinagre de maçã não deve ser aplicado puro na pele pois pode causar queimaduras. A melhor forma de usar o vinagre de maçã na pele é fazer uma solução com 1 colher do vinagre de maçã em 1 copo de água e aplicar no rosto.

No entanto, ao aplicar a solução do vinagre de maçã no rosto e tiver sensação de queimação na pele, lavar imediatamente o rosto com água e sabonete neutro e, neste caso, deve-se interromper o uso do vinagre de maçã na pele. A solução de vinagre de maçã não deve ser usada em peles sensíveis e em machucados ou feridas abertas.
Como utilizar o vinagre de maçã

Algumas formas de utilizar o vinagre de maçã para aproveitar seus benefícios são:
Beber a solução de vinagre de maçã: pode-se fazer uma diluição de 1 a 2 colheres de sopa do vinagre de maçã em um copo de água e beber 20 minutos antes do café da manhã, do almoço ou do jantar. É importante lavar a boca com água após beber a solução de vinagre de maçã e, para prevenir o desgaste do esmalte dos dentes, deve-se escovar os dentes 30 minutos após beber a solução de vinagre de maçã;
Consumir na alimentação: pode-se colocar o vinagre de maçã diretamente ou fazer a solução de vinagre de maçã e colocar em saladas verdes para consumir;
Passar na pele: deve-se diluir 1 colher de vinagre de maçã em um copo de água, colocar um pouco dessa essa solução em um pedaço de algodão e passar no rosto limpo e seco. Deixar agir por 5 a 20 segundos e lavar o rosto novamente. Isso ajuda a curar a acne inflamada e a desobstruir os poros. A seguir, deve-se secar a pele e aplicar um creme hidratante de uso diário, com protetor solar incorporado.

É importante ressaltar que para obter todos os benefícios, o vinagre de maçã deve fazer parte de uma alimentação balanceada e saudável.
Como fazer o vinagre de maçã



O vinagre de maçã pode ser feito em casa utilizando apenas maçãs e um pouco de água, sendo, portanto, o mais natural possível.

É recomendado, de início, usar 2 maçãs grandes, que devem ser lavadas, descascadas e terem suas sementes retiradas para que possam ser cortadas em pedacinhos. Depois deve-se seguir os seguintes passos:
Colocar as maçãs picadas no liquidificador e acrescentar um pouco de água para evitar que apodreçam. A quantidade de água varia de acordo com a quantidade de maçã utilizada, sendo normalmente recomendado acrescentar água até que pelo menos metade das maçãs esteja coberta;
Bater no liquidificador até que as maçãs estejam completamente trituradas;
Colocar em uma garrafa de vidro, tampar e deixar longe do sol em temperatura ambiente (de preferência entre 18 e 30ºC) por 4 a 6 semanas. É importante encher só a metade da garrafa para que a fermentação possa acontecer sem qualquer problema;
Depois desse tempo, colocar em um recipiente largo tipo tupperware de vidro e sem tampa, cobrir com um pano limpo e deixar ao sol por cerca de 3 dias.

Depois de ficar no sol, o vinagre de maçã deve ser filtrado e colocado em uma garrafa de vidro escura, já podendo ser utilizada.
Possíveis efeitos colaterais

O vinagre de maçã quando consumido em grandes quantidades e por período de tempo prolongado pode causar efeitos colaterais como náuseas e vômitos, queimadura na garganta, dificuldade de digestão, redução da quantidade de potássio no sangue, perda óssea e osteoporose, além de danificar o esmalte dos dentes.
Quem não deve usar

O vinagre de maçã não deve ser consumido por quem tem alergia ao vinagre de maçã ou por pessoas em tratamento com o medicamento digoxina ou diuréticos como furosemida ou hidroclorotiazida, por exemplo, pois podem reduzir os níveis de potássio no sangue e causar fraqueza muscular, cãibra, paralisia ou arritmia cardíaca.


segunda-feira, 31 de maio de 2021

ESTUDOS MOSTRAM O QUE ACONTECE NO PÓS-COVID19! CONHEÇA OS ELFEITOS COLATERAIS.



Um estudo realizado pela Universidade de Stanford analisou que a maioria dos pacientes com sintomas moderados ou graves de Covid-19 tem pelo menos um sintoma de longo prazo. Os pesquisadores descobriram que aproximadamente três quartos das pessoas continuaram a apresentar fadiga, dificuldade para respirar e até mesmo problemas de concentração após a desinfecção. O tempo de permanência desses sintomas longos podem variar de 60 dias até seis meses.
Ainda de acordo com a pesquisa, os médicos devem continuar prestando assistência aos pacientes mesmo após o término da Covid aguda, aconselhando-os e tratando-os da melhor maneira possível.

“Nós não tínhamos dados sobre pacientes que tiveram Covid-19 e simplesmente seguiram adiante, então o nosso objetivo não é causar alarde com o fato de 73% dos indivíduos apresentarem sintomas de longo prazo. Além disso, queremos que as pessoas entendam que estes pacientes estudados foram, em sua maioria, hospitalizados. Portanto só podemos generalizar nossas descobertas para essa parcela em particular”, diz a autora principal do estudo, Tahmina Nasserie, à CNN.
 


Os efeitos colaterais da Covid-19 são variados e, portanto, muito difíceis de serem detectados e previstos, o que significa que muitos poderão apresentar sintomas leves e terão uma rápida recuperação ao mesmo tempo que outros podem sofrer mais a longo prazo. Outros estudos sugerem que estes últimos pacientes são mais comuns do que parecem: cerca de um a cada quatro.
Para a conclusão do relatório os pesquisadores analisaram 45 pesquisas publicadas no período de 1º de janeiro a 11 de março de 2020, contemplando mais de 9.700 pacientes, e focaram especificamente nos sintomas “permanentes”, aqueles que permanecem por pelo menos 60 dias após o diagnóstico, início dos sintomas e internação em hospitais ou 30 dias após a recuperação.
Os resultados mostraram que 73% dos pacientes relataram o aparecimento de pelo menos um dos sintomas longos, sendo o mais comum deles a fadiga, atingindo cerca de 40% das pessoas. Além disso, 36% disseram ter adquirido falta de ar e 29,4% relataram ter problemas para dormir e insônia. Outros 25% apresentaram problemas de concentração, conhecido como névoa cerebral, e 11% afirmaram ter perdido o apetite.
“Os estudos puderam mostrar que alguns sintomas da Covid-19 persistem mesmo após o término da fase aguda da doença, mas há uma necessidade de padronizar os projetos e melhorar a qualidade dos estudos. As nossas descobertas devem ajudar a melhorar a qualidade de novos estudos e avaliar melhor os resultados de longo prazo ligados à Covid-19", dizem os autores.