quinta-feira, 30 de agosto de 2012

IGREJA EVANGÉLICA: RUMOS ERRADOS E NECESSIDADE DE REFORMAS..Colaboração, Irmã: Cida Canizares.





Colaboração, Irmã: Cida Canizares



Fernandes Fagundes

IGREJA EVANGÉLICA: RUMOS ERRADOS E NECESSIDADE DE REFORMAS...

Por Onir Prado
e Marcelo Gualberto.


Medalha Tiradentes da PM é entregue em solenidade militar realizada na MPC Brasil

Na solenidade, estiveram presentes obreiros da MPC Brasil. Entre eles, o pastor evangélico e missionário Marcelo Gualberto da Silva, 63, e o empresário Onir Prado 62. O evento faz parte da programação do Encontro Nacional de Obreiro, promovido pela MPC Brasil

A MPC

A Mocidade Para Cristo do Brasil é um movimento cristão internacional que busca resgatar jovens através das boas novas de Deus. O trabalho da MPC chegou ao Brasil em 1952. Um de seus obreiros internacionais é o pastor evangélico Billy Graham. A visão do ministério interdenominacional é alcançar jovens e adolescentes para que possam ter a oportunidade de conhecer Jesus Cristo. Entre uma denominação histórica (tradicional) e uma neo pentecostal, onde me encaixo? Se o modelo antigo, com seu aparelho burocrático e engessado, não funciona mais e a nova proposta de “igreja” vem com um enorme vazio de Palavra e seriedade, o que fazer?
Vejamos o tamanho da crise:



As igrejas de hoje têm inúmeros apóstolos, bispos e reverendos, mas pouquíssimos pastores. A coisa mais difícil é encontrar espaço na agenda do líder para um aconselhamento pastoral, afinal, os inúmeros compromissos com a televisão, rádio e os políticos de plantão não permitem que a ovelha perdida seja socorrida pelo seu “pastor”, principalmente se essa ovelha tiver “pouca lã”.

A liturgia do culto tradicional, sem vida e engessada, mais parece um cerimonial fúnebre onde todos estão mudos na presença de um morto que não ressuscitou.

O neo culto, por sua vez, é dividido em três partes: o louvor, composto de uma repetição sem fim dos chamados “cânticos espirituais”, convida o público a “namorar” Jesus, a sentar no seu colo e sentir seu calor, num estado de quase transe emocional. O ofertório (imenso) é o momento de textos fora do contexto para justificar pedidos de polpudas ofertas com taxa de retorno maior que prometiam o pessoal do “Boi Gordo”, com direito a uso de cartão de crédito e/ou débito. A palavra, sempre voltada a um evangelho triunfalista e reivindicatório que obriga Deus a atender todos os pedidos dos fiéis sob pena da não mais contribuir com o seu “reino aqui na Terra”.

A música é outro ponto que merece destaque. Com o aumento da chamada população evangélica, o mercado de cd’s tornou-se verdadeira mina de dinheiro para um seleto grupo que tem construído verdadeiros impérios financeiros, produzindo música de questionável qualidade técnica, e duvidosa qualidade teológica. Esses grupos têm gravadoras, rádios, empresas de comunicação, editoras, agências de turismo, etc, tudo isso para “explorar” o emergente e ávido mercado dos irmãos.

Também merece atenção o lastimável envolvimento de denominações e de igrejas locais com o sistema político vigente, alguns chegando ao ponto de serem eleitos a fim de representar a Igreja de Cristo junto ao Estado como se o Deus Todo-Poderoso, que rege o universo, dependesse de um senador ou deputado para implantar Seu Reino na Terra.

Entre o “velho” e o “novo” existem ainda aquelas igrejas tradicionais que, com medo do êxodo dos poucos fiéis que lhe restam, tentam imitar as emergentes neopentecostais. Chega a ser ridículo. É como querer jogar tênis com as regras do frescobol. Embora existam semelhanças – duas raquetes, dois jogadores e uma bolinha – o jogo é completamente diferente.

Quanta tristeza e cansaço!

Creio que é chegada a hora da virada (seria uma reforma da reforma?). O velho modelo, gélido e sem vida, definha, enquanto o novo é vazio de conteúdo e coerência. Para onde ir? Parece que o chão da verdadeira Igreja sumiu e muitos estão sem rumo e desiludidos. É claro que, em ambos os lados, existem as exceções. Igrejas sérias que servem a Deus com temor e tremor. Muito pouco num Brasil continental. Por isso mesmo, quero convocar a todos os cristãos espalhados nas mais variadas denominações a uma cruzada de reflexão e ação onde a volta ao verdadeiro e simples evangelho seja o alvo de nossos esforços e orações.

Chega de engano e abuso espiritual. Pare, leia, questione, reflita. E que o Deus Todo Poderoso, Senhor da História e do Universo, tenha misericórdia dos cansados e confusos como eu.

Embora o texto esteja na primeira pessoa do singular, ele foi escrito a duas mãos. Mãos que se encontraram num caloroso aperto no inverno de 1995. De lá pra cá, nasceu uma amizade regada a boas conversas e grandes desabafos como esse que agora você acabou de ler.

Um pouco da História da mocidade para Cristo.

MPC




Marcelo Gualberto é diretor nacional da Mocidade Para Cristo. Divulgação: Púlpito Cristão e LOGIKOS




Entre eles, o pastor evangélico e missionário Marcelo Gualberto da Silva, 63, e o empresário Onir Prado 62. O evento faz parte da programação do Encontro Nacional de Obreiro, promovido pela MPC Brasil.

Durante a solenidade, a honraria foi recebida pelo missionário Gualberto que, aos 18 anos, cursou o Núcleo Preparatório de Oficiais da Reserva de Belo Horizonte. Em seguida, foi promovido ao cargo de segundo tenente do Exército Brasileiro na cidade. Em julho de 1982, foi indicado para assumir as funções de diretor executivo nacional da MPC no Brasil, onde permanece na função até os dias de hoje.


Pr. Jeremias Pereira – Pastor Titular

REV. JEREMIAS PEREIRA



O pastor gente boa Jeremias Pereira da Silva, está na Oitava Igreja desde 1982, e exerce o ministério como pastor titular desde 1988. São mais de 30 anos de historias vividas junto à da amada igreja.

Chamado carinhosamente de Jerê, o pastor atua ativamente na mentoria e treinamento de líderes, através de pregações, por todo o país e pelo exterior, pelas redes sociais, vídeos e mensagens em áudio.

Há mais de 20 anos, pastor Jeremias organiza e lidera o Congresso de Pastores e Líderes – CPL, que é realizado em Belo Horizonte ou na região próxima, sempre na primeira semana de outubro. Além de participar de CPLs regionais.

Ele nasceu em 27 de março de 1955, em Janaúba, no sertão de Minas Gerais. Veio para Belo Horizonte em 1970, período em que percebeu o chamado pastoral. Estudou no Seminário Presbiteriano de Campinas, em 1975, na turma Harold Cook.

Congresso Estadual Desperta Débora Minas Gerais! Pensa num Congresso "Exponencial" a moda do nosso querido Pr Jeremias Pereira e Pr Marcelo Gualberto.

Congresso Estadual Desperta Débora Minas Gerais!