sábado, 30 de junho de 2018

INESQUECÍVEL, CÃO DA FAMÍLIA puxa Bebê pela Fralda, e logo depois a Mãe Enxerga o Surpreendente Motivo por trás do ato do Cachorrinho.


Depois que uma mãe viu sua filha de 17 meses ser arremessada para o lado pelo o mais novo membro da família, um filhote chamado Khan, a mãe ficou horrorizada. Porém, depois de dar uma olhada de perto, ela descobriu algo surpreendente, e que o cãozinho não tinha culpa alguma no cartório.
Uma Manhã Diferente com o Cachorro Novo.



Cão da Família Puxa Bebê pela Fralda, e logo depois a Mãe Enxerga o Surpreendente Motivo por trás do ato do Cachorrinho
By Michael Taylor, May 10, 2018
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Depois que uma mãe viu sua filha de 17 meses ser arremessada para o lado pelo o mais novo membro da família, um filhote chamado Khan, a mãe ficou horrorizada. Porém, depois de dar uma olhada de perto, ela descobriu algo surpreendente, e que o cãozinho não tinha culpa alguma no cartório.
Uma Manhã Diferente com o Cachorro Novo



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A Catherine Svillcic não esperava nem em um milhão de anos que seu recém-adotado Doberman fosse agir de uma maneira tão abusiva. Ela tinha cem por cento de confiança de que sua filha e seu mais novo cãozinho seriam capazes de brincar juntos em harmonia. Mas o que aconteceu que a surpreendeu de tal maneira, e por que?



Depois de adotá-lo, a Catherine nunca suspeitou que o cachorro fosse tão violento. A única preocupação que tinha era com o fato do cão ser adotado. Como sabemos, às vezes os cachorros adotados passam por algumas experiências traumáticas, e isso pode levar a comportamentos problemáticos. Ainda assim, ela decidiu adotar o cãozinho para se juntar à família.

É claro que a maioria dos cachorros domesticados pode dar uma mordidinha na mão de seu dono de brincadeira, pular no colo ou lamber o rosto, tudo feito com o mais puro carinho. Mas existem algumas raças, como os Dobermans e Pitbulls, por exemplo, que, a partir de experiências passadas, podem virar uma ameaça à segurança humana. Esses animais raramente agem de maneira calma com seus donos.



Os Svillcics, com uma decisão unânime, resolveram aumentar a família. Isso ocorreu logo após a Catherine dar à luz a sua bebezinha Charlotte. Ela queria que sua filha crescesse com um fiel companheiro ao seu lado, podendo ser uma fonte de carinho e atenção. Quando chegou a hora de escolher o novo amigo de Charlotte, eles acreditavam que a melhor ideia seria escolher um cão que a maioria das pessoas não fosse querer.






E um dia, as coisas ficaram feias. Depois de apenas quatro dias morando com os Svillcics, o Khan já estava brincando com a pequena Charolotte no jardim. Até então, a família não tinha nada com o que se preocupar. Obviamente, a Catherine estava preocupada em como os dois iriam se entender e se eles iriam se dar bem.



Cão da Família Puxa Bebê pela Fralda, e logo depois a Mãe Enxerga o Surpreendente Motivo por trás do ato do Cachorrinho
By Michael Taylor, May 10, 2018
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No Meio do Nada, Khan Agarra a Bebê pela Fralda e a Joga do Outro Lado da Grama



A Catherine ficou muito decepcionada com o Khan, que parecia bem nervoso depois do seu surpreendente ato de violência. Ela estava perplexa sobre a razão que poderia ter provocado essa reação no cachorro. Porém, no fundo do seu coração, ela sabia que Charlotte não poderia ter feito algo para provocar o Khan.



O que tornou o incidente ainda mais confuso foi que a Catherine testemunhou todo o ocorrido da cozinha em primeira mão. Ela estava se vendo dentro de um pesado e começou a imaginar como o Khan estava se sentindo. Quando ele viu a Charlotte, ele ficou nervoso. Por algum motivo bem estranho, ele viu a bebê como uma ameaça. A Catherine achou que depois que ele jogou Charlotte do outro lado da grama, seria o fim. Infelizmente, foi preciso que Catherine interviesse, já que era apenas o começo.



Em seguida, o Khan começou a empurrar a criança, tentando provoca-la. A mãe, porém, não parecia muito preocupada com a situação. Então, em um ato bruto de violência, o cachorro pegou a bebê pela fralda e a jogou do outro lado do jardim. Nas palavras da Catherine, o Khan tratou a criança "como se ela fosse uma boneca de pano".



A Charlotte não chorava, mas estava bastante surpresa com o ocorrido. Ela não achava que o Khan iria atacá-la desta maneira. “Se eu não tivesse visto com os meus próprios olhos, nunca teria acreditado,” comentou a Catherine. Ela logo correu para socorrer sua filha, que obviamente não estava entendendo a situação. Mas, de repente, Khan começou a latir freneticamente e logo desmaiou. A família inteira estava confusa com o que realmente estava acontecendo.



Catherine checou para ver se encontrava algum hematoma na sua filha. Porém, logo notou que algo estava gravemente errado com o Khan. Ele desmaiou, estava pálido...parecia sem vida. Catherine não sabia o que havia ocorrido, e assim entrou em pânico. Alguma coisa a fez achar que o cãozinho só estava querendo proteger a bebê Charlotte. De alguma maneira, a maneira heroica como o Khan agiu o deixou bastante machucado, e ela precisava pedir ajuda imediatamente. O tempo estava passando.



O Khan necessitava de atenção médica imediatamente devido a suas feridas! Ele ficou com a família Svillcic por apenas quatro dias, e agora, depois de demonstrar seu carinho e afeto pela sua nova amiga Charlotte, ele está na beira da morte. Muito pode ser dito sobre a maneira corajosa que o Khan agiu. Ele arriscou sua própria vida para salvar um bebê que ele mal conhecia. E por isso a vida do Khan estava por um fio.



O Khan era forte, mas ele sucumbiu ao veneno. Um veneno que poderia matar qualquer animal, sendo grande ou pequeno. Ele desmaiou e não era capaz de se movimentar, e estava rapidamente perdendo a capacidade de respirar. A mãe logo percebeu o que estava acontecendo, e sabia exatamente o que deveria fazer para salvar o herói da casa. Ela estava apavorada, mas sabia que era seu dever salvar o cãozinho adotivo!



A família toda logo entrou em casa, levando a Charlotte no colo, que estava bem confusa. A Catherine só foi dar uma olhadinha no Khan depois que viu que toda sua família estava segura. O que ela viu foi realmente de cortar o coração: Ali, deitado no chão, estava o mais novo membro da família, o Khan, com a sua língua para fora, intacto. Apesar de não parecer vivo, a Catherine tinha fé, e não desistiria tão facilmente assim do seu cão.



Em seguida, a adrenalina tomou conta da Catherine e ela o carregou para dentro do carro. Ela estava com pressa. Apesar de estar confiante, afinal, ela conseguiu sentir o pulso do cãozinho, a Catherine não tinha a mínima ideia do que poderia acontecer. Ela não é uma médica, então realmente não sabia quanto tempo o veneno duraria no corpo do Khan, e por isso ela dirigiu o mais rápido possível até o veterinár

A Catherine dirigiu rapidamente pelas ruas da cidade para que o Khan conseguisse ser medicado a tempo. Ela estava orgulhosa do seu cãozinho. Ele fez de tudo para salvar a Charlotte, e agora, a Catherine estava fazendo o mesmo, dirigindo rápido e imprudentemente. “ Eu nunca soube que era capaz de dirigir tão bem. Eu acho que posso culpar a adrenalina por isso”, disse Catherine.

Já chegando na reta final, ela pisou no acelerador com força. Ao chegar no médico, colocou o pé no freio e saiu correndo do seu carro mal estacionado com o Khan no seu colo, gritando por socorro. As enfermeiras e os médicos vieram ajudá-la.



Lembrando quando ela carregou o Khan pelo colo, Catherine disse, “ se você tivesse me pedido para carregá-lo hoje, eu nao sei se conseguiria.” O instinto protetor da Catherine era tão grande que ela se sentiu responsável pelo ato. Algo aconteceu quando o Khan viu a cobra Mulga pronta para atacar a Charlotte. Algo primitivo que fez Khan agir como o protetor da bebê.



Catherine se sentiu endividada com o cão e queria que ele melhorasse logo. Esse foi o momento em que o Khan se tornou realmente um membro da família, e ele se tornou tão importante para ela como qualquer um dos seus filhos. Ele realmente era especial, pois ela até o deixou dormir no sofá. Mesmo sabendo que sua filha estava bem, Catherine não conseguiria dormir direito até saber que o seu cachorro também estava bem. Quando as enfermeiras transferiram o Khan para a sala de emergência, Catherine começou a perder a esperança.

Depois de trinta minutos, ele foi transferido para a sala de emergência, e o médico que estava com o cachorro veio ao quarto conversar com a Catherine. O que ele descobriu seria surpreendente. Catherine estava andando de um lado para o outro e suando frio. Ela correu até o médico cheia de perguntas. E afinal doutor, o Khan vai ficar bem?

Ainda não sabiam se o Khan iria se recuperar ou não. “Não sabemos, senhora. Fizemos o possível, mas agora o corpo dele tem que lutar contra o veneno,” disse ele. “O antivenenoso vai ajudar com certeza, mas não sabemos dizer ao certo quanto. É melhor que você volte amanhã de manhã.” Essas não eram as palavras que a Catherine queria escutar, mas o que o médico disse poderia ter sido pior.

Finalmente, o que se pareceu com a noite mais longa de sua vida, acabou. O sol nasceu e Catherine se levantou às 7 30 AM. Mesmo dormindo quase nada, ela cuidou da sua família e ajudou com as tarefas domésticas antes de ir visitar o Khan. Dessa vez, mesmo fazendo o mesmo caminho que o do dia anterior, ela dirigiu mais cuidadosamente. Ela queria, afinal, chegar na clínica cedo.

Catherine era a primeira pessoa a chegar na sala de espera. Ela havia se preparado mentalmente caso o pior acontecesse. Será que seu cachorrinho heroico viveria mais um dia para poder brincar com a Charlotte? Ou será que isso seria seu fim? Catherine estava muito preocupada, e por isso foi perguntar aos médicos sobre os resultados dos exames feitos na noite passada. A hora da verdade finalmente chegou…

Antes de descobrir se Khan sobreviveria, Catherine descobriu o que quase matou sua filha e seu cachorro! Ela descobriu que tinha um animal perigoso morando no seu quintal. Ela mal conseguia acreditar que tal animal estava tão perto do seu nariz. Sem a bravura do Khan, a Catherine e sua filha poderiam estar na sala de emergência também. O animal perigoso que quase matou o Khan poderia ter também paralisado as meninas.



A Austrália é famosa pelos seus inúmeros tipos de criaturas mortais. A cobra Mulga é um ótimo exemplo de quão perigoso a vida selvagem pode ser no país. Em poucos minutos e com apenas uma mordida, a cobra é capaz de matar um adulto. Isso significa que a Charlotte não tinha a mínima chance de sobreviver se ela fosse mordida pelo animal. O veneno teria fluido através de sua corrente sanguínea muito, muito mais rápido devido ao seu tamanho pequeno.
Destemidamente, o Khan bloqueou o ataque da cobra Mulga, salvando a vida de Charlotte. Ao proteger a bebê, o Khan usou uma força fora do comum, algo que veio de dentro dele. E apesar de ter levado uma mordida letal, ele se portou como um cão de segurança até assustar a cobra. Na maior parte de sua vida, Khan havia sofrido bastante maus tratos e injustiças, e agora, ele sentiu a obrigação de agradecer a primeira família que realmente o amava.

Cão da Família Puxa Bebê pela Fralda, e logo depois a Mãe Enxerga o Surpreendente Motivo por trás do ato do Cachorrinho
By Michael Taylor, May 10, 2018
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Sem Sinal Algum de Melhoras.



Até o momento, não havia nada que poderia ser feito para melhorar a condição do pobrezinho do Khan. A família Svillcic estava sem chão. Eles não sabiam se preparavam uma festa de boas vindas ou um velório. A mãe da Charlotte, a Catherine, sabia que ela nunca conseguiria retribuir o Khan por ter salvado sua filha. “Ele salvou a vida da Charlotte e arriscou a sua própria.” Ela adicionou, De agora em diante, ele vai ser conhecido como o Khan, o Cão Maravilha.”
Ela queria saber se seria capaz de trazê-lo para casa algum dia. O veterinário estava sempre dando um update sobre a saúde de Khan para a Catherine. Ele estava ficando cada vez melhor! Ainda estava muito fraco, mas não havia mais nenhum risco de paralisia devido ao veneno da cobra. Catherine se sentiu tão aliviada. O antiveneno funcionou! Porém…

O veterinário realmente acreditava que o Khan iria se recuperar, e isso acalmou a Catherine. De acordo a especialista em cobras da cidade de Adelaide, o Khan só sobreviveu a picada da cobra porque ela não conseguiu injetar muito na hora da mordida. Se a cobra tivesse conseguido injetar uma quantidade maior de veneno no Khan, ele provavelmente não teria sobrevivido. Mais então, por onde andam o Khan e o Charlotte hoje em dia?



Agora, toda a família poderia estar junta novamente! Todos estavam bem animados com a volta do Khan, e a Catherine agora tinha como objetivo manter sua família, incluindo o Khan, mais seguro do que nunca. Ele será lembrado para sempre como um herói. Khan mal podia esperar para se juntar a sua família e continuar a proteger a bebê Charlotte, que na verdade não é mais tão novinha assim!
Co da Famlia Puxa Beb pela Fralda, e logo depois a Me Enxerga o Surpreendente Motivo por trs do ato do Cachorrinho

sexta-feira, 29 de junho de 2018

SUCO DE COUVE, para sua saúde, para EMAGRECER!



Suco de couve para emagrecer:



Mais Dicas Para Você:


O suco de couve é um excelente remédio caseiro para emagrecer porque melhora o funcionamento intestinal, uma vez que a couve é um laxante natural e possui também propriedades que desintoxicam o organismo, favorecendo assim o emagrecimento.
Para preparar o suco lave uma folha de couve manteiga, retirando todos os resíduos que possam haver, siga uma das receitas que indicamos a seguir.

Opções de suco de couve para emagrecer:

Para ficar mais gostoso e acelerar o emagrecimento, é possível adicionar outros ingredientes ao suco de couve, obtendo os mesmos resultados na perda de peso. Algumas sugestões são:

1. Suco de couve com limão:

Bater no liquidificador 1 folha de couve manteiga com suco puro de 2 limões que o torna mais diurético e alcaliniza o sangue. Beber a seguir, de preferência sem coar e sem adoçar.

O limão é uma excelente opção para adicionar ao suco de couve e potenciar sua ação emagrecedora. Isso acontece porque o limão tem ação desintoxicante que ajuda a eliminar o excesso de gorduras, além de diminuir a sensação de fome, evitando o consumo excessivo de alimentos.

2. Suco de couve com laranja e gengibre:

Bater no liquidificador 1 folha de couve manteiga com suco de 3 laranjas e 2 cm de gengibre. Beber a seguir, de preferência sem coar e sem adoçar.

Adicionar laranja ao suco de couve além de reduzir o sabor amargo da couve, é uma ótima forma de acelerar o emagrecimento pois a laranja promove a sensação de saciedade e dificulta a absorção de carboidratos, de colesterol e lípidos.

Já o gengibre melhora o funcionamento do intestino e aumenta o metabolismo, facilitando a queima de gorduras e a eliminação de calorias.

3. Suco de couve com abacaxi e hortelã:

Bater no liquidificador 1 folha de couve manteiga com 2 fatias grossas de abacaxi e algumas folhinhas de hortelã. Beber a seguir, de preferência sem coar e sem adoçar. Podem ainda ser adicionadas algumas gotas de limão para melhorar o sabor, caso seja necessário.

Ao juntar o abacaxi e a hortelã ao suco de couve é possível aumentar o seu poder diurético, eliminando o excesso de líquidos que provocam aumento do peso. Além disso, como o abacaxi é rico em fibras, é capaz de reduzir o apetite, ajudando a controlar a vontade de comer durante o dia.



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4. Suco de couve com maçã e limão:

Bater no liquidificador 1 folha de couve manteiga com 1 maçã verde e suco puro de meio limão. Beber a seguir, de preferência sem coar e sem adoçar.

Acrescentar maçã ao suco de couve ajuda a enriquecer o suco com pectina, uma substância que melhora o funcionamento do intestino e aumenta a saciedade, reduzindo a quantidade de alimentos ingeridos. Além disso, o suco de limão melhora o sabor da couve e tem ação desintoxicante que elimina gorduras.



5. Suco de couve com cenoura e laranja:

Bater no liquidificador 1 folha de couve manteiga com 2 morangos e 1 fatia de abacaxi e algumas folhinhas de hortelã. Beber a seguir, de preferência sem coar e sem adoçar.

A cenoura é outra boa opção para enriquecer o suco de couve pois apresenta efeito tônico e depurativo sobre o fígado que ajuda a eliminar o excesso de bile e gordura. Além disso, quando associada à laranja ajuda a diminuir a absorção de carboidratos e gorduras.

quinta-feira, 28 de junho de 2018

ISTO SALVA VIDAS, BICARBONATO DE SÓDIO E MEL, isso destrói qualquer doença!



Mistura de mel com bicarbonato de sódio, isso destrói qualquer doença!

Esta receita de mel com bicarbonato de sódio tem feito um enorme sucesso nos Estados Unidos. No entanto, é preciso se atender para alguns fatores. Quem tem o hábito de procurar soluções naturais entende que o açúcar pode gerar inúmeras doenças.
No entanto, o mel com bicarbonato de sódio pode ser uma mistura poderosa para destruir qualquer enfermidade.
Isso acontece porque essa combinação faz com que o açúcar funcione de uma forma diferente, uma vez que o bicarbonato consegue neutralizar totalmente a glicose.
Neste contexto, as células doentes não vai mais utilizar o açúcar para a sua expansão. Caso você não saiba, esse tipo de célula consome 15 vezes mais glicose em comparação às células saudáveis.
e prolongar a sua integridade física e mental!



Aprenda a receita de mel com bicarbonato de sódio

Ingredientes
Bicarbonato de sódio
Mel
Modo de preparo
O primeiro passo é mesclar uma parte de bicarbonato de sódio com três partes de mel.
Ou seja, você pode adicionar uma colher (sopa) de bicarbonato de sódio para cada três colheres (sopa) de mel.
Posteriormente, você deve misturar muito bem esses itens até conseguir uma solução homogênea.
Em seguida, é preciso colocar o mel com bicarbonato de sódio no fogo baixo por alguns minutos.
Quando você reparar a mistura está quente, basta preparar para o seu consumo! O ideal é que se consuma três colheres de sopa todos os dias ao longo de um mês.


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IMPORTANTE!
É essencial lembrar que o tratamento para vencer as doenças demanda algumas restrições na sua alimentação. Por isso, você deve se manter bem longe da farinha branca, do açúcar e da carne industrializada.
No entanto, você não deve, em hipótese alguma, abandonar o seu tratamento na medicina convencionar ou abrir mão de procurar pela opinião de um médico especialista. Por isso, siga as orientações do seu médico pelo tempo que for necessário para se recuperar totalmente!

Gostou de saber mais sobre essa combinação de mel com bicarbonato de sódio? Então, aproveite para compartilhar esse material com seus amigos e familiares nas redes sociais agora mesmo!

APRENDA A SE IMPOR! Na vida, no amor, nas amizades e até mesmo com sua família.





Aprenda a se impor. Na vida, no amor, nas amizades e até mesmo com sua família. Espaços existem para serem respeitados e onde termina o seu, começa o do outro.
Relevar é importante, porque levar a vida a pau e pedra não é saudável. Mas deixar que as pessoas nos façam de gato e sapato também não é o caminho.
Precisamos estabelecer limites em todos os nossos relacionamentos interpessoais.
Aprender a nos impor com respeito e sem agressividade é uma necessidade.
Devemos nos doar, sim, fazer o bem sem olhar a quem, mas não podemos esquecer de filtrar tudo aquilo que não nos faz bem também.
Amizades, relacionamentos que sugam, que se aproveitam da nossa boa vontade, não nos fazem bem, porque é necessário que exista mutualidade.



Em tudo e para tudo nessa vida, devemos almejar o equilíbrio.
Até mesmo a nossa família, precisa respeitar nossas vontades, nossas decisões e nosso espaço. E, às vezes, temos que ensinar às pessoas como queremos e gostaríamos de ser tratados.
E isso nada mais é do que amor-próprio e autorrespeito. Afinal, tudo começa a partir de como nos vemos e nos tratamos.


Se aprendemos a nos amar, respeitar e cuidar de todos os aspectos de nossa saúde mental, física e espiritual, trataremos os outros da mesma maneira, com amor, respeito e compaixão.



Então, não podemos permitir que nossa bondade, gentileza e generosidade sejam confundidas com fraqueza e submissão às decisões, opiniões e vontades alheias.









quarta-feira, 27 de junho de 2018

PERGUNTA SAÚDE, QUANTAS CALORIAS TEM A TORTA DE LIMÃO.


DELÍCIA E NOS ENCANTA!


TORTA DE LIMÃO TEM ALTO TEOR DE GORDURA E CALORIAS

Torta de limão pode parecer uma tentadora opção de sobremesa nos dias quentes de verão. Mas ela vai adicionar algumas calorias extras a sua ingestão diária – e para quem segue uma dieta uma boa opção seria deixar para soboreá-la em uma ocasião especial.

Uma fatia de torta de limão com 85 gramas contem cerca de 362 calorias, a maior parte delas vem de carboidratos. Uma fatia contém 50 g de hidratos de carbono, 5 g de proteína e 16 g de gordura.

Quando você come uma fatia de torta de limão, você poderá obter 15 g de cálcio, 14 g de selênio, 203 UI de vitamina A, 32 mcg de ácido fólico e pequenas quantidades de muitas outras vitaminas e minerais. No entanto, existem muitos outros alimentos que podem fornecer mais vitaminas e minerais para as mesmas calorias.


As pessoas associam o colesterol com bacon ou um bife de boi, você pode se surpreender ao saber que uma fatia de torta de limão contém 67 mg de colesterol. Isto é devido às gemas utilizados na receita.



Devido ao seu alto teor de açúcar, a torta de limão é também uma fonte de carboidratos refinados. Carboidratos refinados elevam os níveis de glicose no sangue, o que pode contribuir para o desenvolvimento de diabetes tipo 2.










quarta-feira, 20 de junho de 2018

ESTA DÁDIVA "O PERDÃO". Perdoar é poder viajar ao passado e voltar sem dor.

ESTA DÁDIVA "O PERDÃO"Perdoar é poder viajar ao passado e voltar sem dor.





Quando nos machucam, nossa reação imediata é não querer perdoar quem fez isso conosco. Nos sentimos ofendidos, decepcionados e, em alguns casos, com profundas dores. Mas essa reação tão comum e natural também tem suas dificuldades.
É verdade que, a curto prazo, manter o rancor pode impedir que o dano continue; e é por isso que geralmente não perdoamos de primeira a pessoa que nos causou dor. Mas se continuarmos a guardar rancor de uma pessoa por muito tempo, é como se estivéssemos mentalmente presos em uma situação que não existe mais. Isso nos causará todos os tipos de sentimentos intensos, que podem chegar a nos provocar um sofrimento desnecessário.
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Dois dos estados mais negativos que a mente pode manter, e que ocorrem por não saber perdoar a tempo, são o ódio e a raiva. Sêneca descreveu o ódio e a raiva como as mais terríveis e frenéticas de todas as emoções. Em muitas ocasiões, os danos que nos causam são muito maiores do que os possíveis benefícios que podem nos trazer ao continuarmos guardando o rancor.
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No entanto, perdoar aquele que nos prejudicou não é tão simples quanto desejar fazer isso. Uma vez que aceitamos os efeitos prejudiciais de manter o ódio, e queremos aprender a perdoar as pessoas que no passado nos causaram dor, a seguinte pergunta é evidente: como podemos conseguir isso?
Se alguém encontra uma pessoa ferida por uma flecha, não dedica tempo para se perguntar de onde veio ou para analisar de que tipo de madeira é feita; pelo contrário, irá se concentrar em tentar extraí-la imediatamente para minimizar as lesões. Deveríamos fazer o mesmo com o sofrimento, eliminando-o o quanto antes, sem dar mais espaço para que continue nos prejudicando. A seguir, descreveremos algumas das razões mais poderosas para começar a praticar o perdão.
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“Se você não perdoar por amor, perdoe pelo menos por egoísmo, pelo seu próprio bem-estar.”
-Dalai Lama-
Perdoar é um sinal de força
Na mentalidade ocidental, a paciência e a tolerância são considerados valores importantes até certo ponto. No entanto, quando alguém nos fere, responder com paciência e tolerância parece transmitir fraqueza e passividade. Esta é uma das principais razões pelas quais é tão difícil para nós perdoar os outros.
Como essas duas virtudes são componentes indispensáveis ​​das emoções, como perdão ou amor, não deveríamos vê-las como sinal de fraqueza. Pelo contrário, poderíamos começar a entendê-las mais como um sinal de força, que vem de uma profunda capacidade de nos manter firmes em nossos valores.
Responder a uma situação dolorosa com paciência e tolerância é um sinal de força emocional e nos ajudará a chegar mais perto do perdão do que uma reação de raiva e ódio. Além disso, enfrentar uma situação difícil com essa atitude envolve exercer um controle significativo sobre nossos sentimentos, o que significa ter uma boa autoestima e inteligência emocional.
“Perdoar só se aprende na vida quando, por sua vez, precisamos que nos perdoem muito”.
O perdão é a água que extermina os incêndios da alma
A teoria U nos ensina que não podemos viver o futuro com o fardo do passado em nossas costas. Despedir-se amistosamente do que já aconteceu, perdoando os erros dos outros e os seus próprios, abre um espaço para novas oportunidades.
Como aponta Otto Scharmer, criador da Teoria U, “A energia segue a atenção. Por isso não devemos focar nossa atenção no que tentamos evitar, mas no que pretendemos que aconteça”. Por exemplo, uma pessoa que está ressentida pelas decepções do passado irá procurar, sem perceber, esses mesmos resultados em todas as suas ações e relacionamentos, porque está ancorada ao ciclo do que aconteceu, e não ao novo que pode ocorrer.
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A teoria U diz, entre outras coisas, que enquanto não nos desprendemos dos velhos medos e preconceitos (para o qual utiliza a expressão do inglês let it go), não vamos deixar espaço para que nada realmente novo aconteça em nossa vida (let it come). Se não abandonarmos o lastro do passado, não haverá espaço para que a vida para nos surpreenda com novas experiências.
Como vemos, perdoar alguém quando este nos machucou pode ser muito difícil. Precisamente por essa razão, é fundamental que entendamos as razões pelas quais vale a pena aprender a fazer isso. Lembre-se de que está em suas mãos deixar ir o passado, se libertando assim de uma pesada carga emocional que não lhe permite avançar.
“O perdão nos permite ser felizes e aproveitar a vida, já que errar é humano.”

quinta-feira, 14 de junho de 2018

VEJA: CARRO ENTERRADO POR 50 ANOS. DESDE 1957, ESSE CARRO NOVO FICOU EMBAIXO DA TERRA. ELE FOI DESENTERRADO.






  



Depois de desenterrado.








Depois de limpo.




Há 56 anos, no dia 15 de junho de 1957, a cidade de Tulsa, Oklahoma, finalizou um evento muito interessante. Enterrou numa “cápsula do tempo” um Plymouth Belvedere cupê sem coluna, zero quilômetro, dourado e branco, repleto de lembranças daqueles dias. O carro seria desenterrado 50 anos depois, num distante 2007. E foi.

“E de repente, é 2007!”. Este foi o slogan usado por Tulsa há 56 anos, e desde janeiro daquele ano já se promovia o “desenterro” do Chrysler. Estaria ele inteiro? Estaria ele todo enferrujado (uma característica dos Chrysler da época…)? As “cápsulas do tempo” são comuns nos Estados Unidos, mas para pequenos objetos. Um carro enterrado é diferente, mexe com o imaginário de todos. Uma das imagens mais recentes do Miss Belvedere, que aos poucos vai recuperando seu esplendor e se livrando da ferrugem de 50 anos.

Toda essa história começada em 1957 se deve ao esplendor e progresso do pós-guerra e à prosperidade industrial dos Estados Unidos. Felicidade mesmo era ter um carro enorme e repleto de cromados. Tulsa, naquela época, era conhecida como a “capital mundial do petróleo” e estava festejando seu cinquentenário de fundação com o “Tulsarama!”, festival que durou uma semana. O ponto alto da festa foi no dia 15 de junho de 2007, quando foi enterrada a “cápsula do tempo”.

OPULENTO

Nada representava tão bem a opulência dos anos 1950 como que aquele carro; exagero maior só viria com o Cadillac 1959. Construíram então um túmulo de concreto de 3,6 metros de largura por 6 m de comprimento e 3 m de altura, na frente de um prédio público. Um cilindro de metal hermeticamente fechado e guardado junto com o carro levaria ao futuro documentos oficiais, material escolar, mapas, bandeiras (a dos Estados Unidos ainda com 48 estrelas), fotografias e muita história da região. Não faltaram cartazes, flâmulas, filmes, postais e pratos decorativos.

Também foram acomodados no interior do carro 10 galões (quase 40 litros) de gasolina, para o caso dos motores a combustão estarem obsoletos no futuro, uma caixa de latinhas de cerveja da região e, na última hora, uma bolsa de mulher foi colocada no porta-luvas, com fivelas de cabelo, batom, um frasco de comprimidos, uma caixinha de chicletes, um maço de cigarros, US$ 2,43 e até uma multa de trânsito.

Para completar, foi feito um concurso para se adivinhar a população da cidade em 2007, e quem mais se aproximasse do número, ficaria com o carro; o carro seria entregue, em caso de impedimento, aos herdeiros do ganhador. Para encerrar, um bônus de US$ 100 corrigidos, o que dá cerca de US$ 1.200 hoje.

E no dia 15 de junho de 1957, o Plymouth desceu para seu descanso de meio século. Antes, muitos assinaram seus nomes nas faixas brancas dos pneus. O carro foi recoberto por três capas protetoras, o motor também foi coberto, e o túmulo de concreto a prova de ataques nucleares foi lacrado. Por 50 anos, no gramado acima dele só se via uma placa de bronze alusiva ao evento.

15 DE JUNHO DE 2007

Exatamente 50 anos se passaram, e centenas de pessoas se espremiam para ver o desenterro da “cápsula do tempo”. Primeiro foi removida a grama, depois a terra e, então, apareceu –intacta- a caixa de concreto. Operários fizeram um corte na tampa, e quando esta primeira parte foi removida, a luz voltou a cobrir a silhueta do carro, 50 anos depois, como numa viagem ao tempo. Mas logo a festa virou decepção: o carro estava com água até o meio das portas e as capas protetoras mostravam que a lama foi companheira constante do descanso do Plymouth.

O falecido hot-rodder Boyd Coddington estava escalado para colocar o carro em funcionamento e fazer uma restauração leve, mas quando finalmente toda a tampa de concreto foi retirada, a cidade de Tulsa descobriu que a tumba projetada “para resistir a ataques nucleares” por alguma razão não impediu a entrada de água e lama, e o Plymouth Belvedere zero quilômetro que seria preservado para gerações futuras, acabou se transformando quase numa sucata. A água foi bombeada e o carro foi erguido por meio de grua e colocado numa carreta; o que era para ser dourado estava amarelo e vermelho… a cor da lama e da ferrugem. Não se sabe em qual momento a água passou a invadir o túmulo, mas o estrago parecia grande. “A ferrugem nunca dorme”…

O Plymouth foi levado para o Centro de Convenções da cidade, ainda com o que restava das capas protetoras de 1957, e foi colocado no palco. Na noite daquele mesmo dia, há seis anos, foi apresentado oficialmente e descoberto. Milhares de pessoas pagaram ingresso para ver o que aconteceu com o carro enterrado. “Estou otimista”, disse Coddington, “só me preocupa a ferrugem na parte debaixo do carro”.

Com grande pompa, o carro foi descoberto, e o que se viu não poderia ser pior. A lama estragou tudo. Não havia marcas de perfuração na carroceria, mas o painel, bancos e revestimentos estavam destruídos. A chave do carro -que deveria estar na ignição- sumiu, provavelmente dissolvida pela água. Da bolsa no porta-luvas restaram apenas alguns pedaços de metal. O motor também estava totalmente enferrujado e cheio de lama.

Já a cápsula de metal felizmente estava intacta e vedada, e todos os objetos foram retirados dela bem conservados. Um pano passado no pára-choque dianteiro revelou um pouco de brilho no cromado. Coddington afirmou ao fim do evento estar decepcionado, mas que ainda acreditava poder recuperar o carro. Também iria tentar funcionar o motor em breve.

DE REPENTE, É 2007

Para os organizadores do “Tulsarama!” em 1957, o Plymouth Belvedere era um produto avançado da indústria automobilística norte-americana, com apelo suficiente para continuar em moda 50 anos depois. Seu estilo, batizado de “Forward Look’, foi criado por Virgil Exner. Era o que havia de mais atual naquela época.

Em 1957, a publicidade da Plymouth tinha como lema “Suddenly, it’s 1960!” (“De repente, é 1960!”), afirmando que seus carros estavam três anos à frente de sua época e que eram os únicos capazes de “romper a barreira do tempo”. Foi por isso que as concessionárias Chrysler da região de Tulsa doaram o carro para a “cápsula do tempo”. Junto ao Belvedere, em 1957, colocaram um cartaz onde estava escrito: “Suddenly, it’s 2007!”.

Apesar do carro ter ficado praticamente destruído, a “cápsula do tempo” desenterrada em Tulsa tem importante valor histórico. As fotos do imponente “rabo-de-peixe” enferrujado e enlameado é a imagem mais precisa de como os carros norte-americanos definharam e perderam a graça em exatos 50 anos.

E o carro? Foi levado para uma empresa especializada em materiais anti-ferrugem, onde começou a ser limpo e restaurado.




Uma das imagens mais recentes do Miss Belvedere, que aos poucos vai recuperando seu esplendor e se livrando da ferrugem de 50 anos.

 Alguns carros doadores de peças foram desmontados, mas os danos eram tão extensos que não se sabia nem por onde começar. No ano passado, o “Miss Belvedere”, como ficou conhecido, foi oferecido ao museu Smithsonian, que ainda não se decidiu a respeito.

O GANHADOR

O vencedor do enferrujado Plymouth Belvedere 1957 não vai poder receber seu prêmio, pois faleceu em 1979, apenas 22 anos depois do enterro do carro. Mesmo assim o modelo foi para seus herdeiros.

Quando o carro foi enterrado em 1957, mais de 800 pessoas participaram do concurso para adivinhar quantos habitantes Tulsa teria em 2007. Na época tinha 250 mil habitantes. Os palpites oscilaram de zero a dois bilhões de pessoas, mas Raymond E. Humbertson marcou 384.743; o censo oficial foi de 382.457. Foi o palpite mais próximo, e ele ganhou o histórico carro.

Seu sobrinho, Donald Humbertson, explicou que o tio morreu de câncer aos 57 anos, e sua avó Margaret faleceu em 1988. Raymond e Margaret não tiveram filhos. Os parentes mais próximos de Raymond são duas irmãs. Já existe uma empresa de seguros interessada em comprar o carro.







Se estivesse em perfeito estado, o Belvedere zero quilômetro valeria cerca de US$ 100 mil; não tão perfeito, algo como US$ 50 mil, mas por causa dos danos causados pela água, seu valor é apenas histórico. Os herdeiros receberam também o bônus de US$ 100 (corrigidos), que havia sido enterrado com o carro.
Posteriormente o carro Plymouth Belvedere cupê sem coluna, zero quilômetro, dourado e branco foi totalmente restaurado e ficou parecido este que foi usado como exemplo.

Resultado de imagem para Plymouth Belvedere restaurado fotos

OUTRO ENTERRADO

Tulsa tem outro Plymouth sepultado numa “cápsula do tempo”, que será aberta em 2048. Desta vez o carro é um dos protótipos do Plymouth Prowler, de 1997, que foi “enterrado” em 17 de janeiro de 1998, ou seja, já descansa há nove anos. Na verdade, a tumba não é debaixo da terra, e sim uma espécie de mausoléu na superfície, selado, lacrado e protegido com plásticos diversos. Todos os fluídos foram drenados e substituídos por produtos sintéticos, que não se deterioram.

A iniciativa envolveu o Rotary Club local e junto com o Prowler foi guardada bastante memorabilia da época, como um celular, notas de US$ 50, uniforme de carteiro e o que mais coube no pequeno porta-malas do carro. Depois da tragédia do Belvedere, todos estão rezando para que em 2048 o Prowler volte para a Chrysler em condições melhores do que o Belvedere.