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quinta-feira, 14 de junho de 2018

VEJA: CARRO ENTERRADO POR 50 ANOS. DESDE 1957, ESSE CARRO NOVO FICOU EMBAIXO DA TERRA. ELE FOI DESENTERRADO.






  



Depois de desenterrado.








Depois de limpo.




Há 56 anos, no dia 15 de junho de 1957, a cidade de Tulsa, Oklahoma, finalizou um evento muito interessante. Enterrou numa “cápsula do tempo” um Plymouth Belvedere cupê sem coluna, zero quilômetro, dourado e branco, repleto de lembranças daqueles dias. O carro seria desenterrado 50 anos depois, num distante 2007. E foi.

“E de repente, é 2007!”. Este foi o slogan usado por Tulsa há 56 anos, e desde janeiro daquele ano já se promovia o “desenterro” do Chrysler. Estaria ele inteiro? Estaria ele todo enferrujado (uma característica dos Chrysler da época…)? As “cápsulas do tempo” são comuns nos Estados Unidos, mas para pequenos objetos. Um carro enterrado é diferente, mexe com o imaginário de todos. Uma das imagens mais recentes do Miss Belvedere, que aos poucos vai recuperando seu esplendor e se livrando da ferrugem de 50 anos.

Toda essa história começada em 1957 se deve ao esplendor e progresso do pós-guerra e à prosperidade industrial dos Estados Unidos. Felicidade mesmo era ter um carro enorme e repleto de cromados. Tulsa, naquela época, era conhecida como a “capital mundial do petróleo” e estava festejando seu cinquentenário de fundação com o “Tulsarama!”, festival que durou uma semana. O ponto alto da festa foi no dia 15 de junho de 2007, quando foi enterrada a “cápsula do tempo”.

OPULENTO

Nada representava tão bem a opulência dos anos 1950 como que aquele carro; exagero maior só viria com o Cadillac 1959. Construíram então um túmulo de concreto de 3,6 metros de largura por 6 m de comprimento e 3 m de altura, na frente de um prédio público. Um cilindro de metal hermeticamente fechado e guardado junto com o carro levaria ao futuro documentos oficiais, material escolar, mapas, bandeiras (a dos Estados Unidos ainda com 48 estrelas), fotografias e muita história da região. Não faltaram cartazes, flâmulas, filmes, postais e pratos decorativos.

Também foram acomodados no interior do carro 10 galões (quase 40 litros) de gasolina, para o caso dos motores a combustão estarem obsoletos no futuro, uma caixa de latinhas de cerveja da região e, na última hora, uma bolsa de mulher foi colocada no porta-luvas, com fivelas de cabelo, batom, um frasco de comprimidos, uma caixinha de chicletes, um maço de cigarros, US$ 2,43 e até uma multa de trânsito.

Para completar, foi feito um concurso para se adivinhar a população da cidade em 2007, e quem mais se aproximasse do número, ficaria com o carro; o carro seria entregue, em caso de impedimento, aos herdeiros do ganhador. Para encerrar, um bônus de US$ 100 corrigidos, o que dá cerca de US$ 1.200 hoje.

E no dia 15 de junho de 1957, o Plymouth desceu para seu descanso de meio século. Antes, muitos assinaram seus nomes nas faixas brancas dos pneus. O carro foi recoberto por três capas protetoras, o motor também foi coberto, e o túmulo de concreto a prova de ataques nucleares foi lacrado. Por 50 anos, no gramado acima dele só se via uma placa de bronze alusiva ao evento.

15 DE JUNHO DE 2007

Exatamente 50 anos se passaram, e centenas de pessoas se espremiam para ver o desenterro da “cápsula do tempo”. Primeiro foi removida a grama, depois a terra e, então, apareceu –intacta- a caixa de concreto. Operários fizeram um corte na tampa, e quando esta primeira parte foi removida, a luz voltou a cobrir a silhueta do carro, 50 anos depois, como numa viagem ao tempo. Mas logo a festa virou decepção: o carro estava com água até o meio das portas e as capas protetoras mostravam que a lama foi companheira constante do descanso do Plymouth.

O falecido hot-rodder Boyd Coddington estava escalado para colocar o carro em funcionamento e fazer uma restauração leve, mas quando finalmente toda a tampa de concreto foi retirada, a cidade de Tulsa descobriu que a tumba projetada “para resistir a ataques nucleares” por alguma razão não impediu a entrada de água e lama, e o Plymouth Belvedere zero quilômetro que seria preservado para gerações futuras, acabou se transformando quase numa sucata. A água foi bombeada e o carro foi erguido por meio de grua e colocado numa carreta; o que era para ser dourado estava amarelo e vermelho… a cor da lama e da ferrugem. Não se sabe em qual momento a água passou a invadir o túmulo, mas o estrago parecia grande. “A ferrugem nunca dorme”…

O Plymouth foi levado para o Centro de Convenções da cidade, ainda com o que restava das capas protetoras de 1957, e foi colocado no palco. Na noite daquele mesmo dia, há seis anos, foi apresentado oficialmente e descoberto. Milhares de pessoas pagaram ingresso para ver o que aconteceu com o carro enterrado. “Estou otimista”, disse Coddington, “só me preocupa a ferrugem na parte debaixo do carro”.

Com grande pompa, o carro foi descoberto, e o que se viu não poderia ser pior. A lama estragou tudo. Não havia marcas de perfuração na carroceria, mas o painel, bancos e revestimentos estavam destruídos. A chave do carro -que deveria estar na ignição- sumiu, provavelmente dissolvida pela água. Da bolsa no porta-luvas restaram apenas alguns pedaços de metal. O motor também estava totalmente enferrujado e cheio de lama.

Já a cápsula de metal felizmente estava intacta e vedada, e todos os objetos foram retirados dela bem conservados. Um pano passado no pára-choque dianteiro revelou um pouco de brilho no cromado. Coddington afirmou ao fim do evento estar decepcionado, mas que ainda acreditava poder recuperar o carro. Também iria tentar funcionar o motor em breve.

DE REPENTE, É 2007

Para os organizadores do “Tulsarama!” em 1957, o Plymouth Belvedere era um produto avançado da indústria automobilística norte-americana, com apelo suficiente para continuar em moda 50 anos depois. Seu estilo, batizado de “Forward Look’, foi criado por Virgil Exner. Era o que havia de mais atual naquela época.

Em 1957, a publicidade da Plymouth tinha como lema “Suddenly, it’s 1960!” (“De repente, é 1960!”), afirmando que seus carros estavam três anos à frente de sua época e que eram os únicos capazes de “romper a barreira do tempo”. Foi por isso que as concessionárias Chrysler da região de Tulsa doaram o carro para a “cápsula do tempo”. Junto ao Belvedere, em 1957, colocaram um cartaz onde estava escrito: “Suddenly, it’s 2007!”.

Apesar do carro ter ficado praticamente destruído, a “cápsula do tempo” desenterrada em Tulsa tem importante valor histórico. As fotos do imponente “rabo-de-peixe” enferrujado e enlameado é a imagem mais precisa de como os carros norte-americanos definharam e perderam a graça em exatos 50 anos.

E o carro? Foi levado para uma empresa especializada em materiais anti-ferrugem, onde começou a ser limpo e restaurado.




Uma das imagens mais recentes do Miss Belvedere, que aos poucos vai recuperando seu esplendor e se livrando da ferrugem de 50 anos.

 Alguns carros doadores de peças foram desmontados, mas os danos eram tão extensos que não se sabia nem por onde começar. No ano passado, o “Miss Belvedere”, como ficou conhecido, foi oferecido ao museu Smithsonian, que ainda não se decidiu a respeito.

O GANHADOR

O vencedor do enferrujado Plymouth Belvedere 1957 não vai poder receber seu prêmio, pois faleceu em 1979, apenas 22 anos depois do enterro do carro. Mesmo assim o modelo foi para seus herdeiros.

Quando o carro foi enterrado em 1957, mais de 800 pessoas participaram do concurso para adivinhar quantos habitantes Tulsa teria em 2007. Na época tinha 250 mil habitantes. Os palpites oscilaram de zero a dois bilhões de pessoas, mas Raymond E. Humbertson marcou 384.743; o censo oficial foi de 382.457. Foi o palpite mais próximo, e ele ganhou o histórico carro.

Seu sobrinho, Donald Humbertson, explicou que o tio morreu de câncer aos 57 anos, e sua avó Margaret faleceu em 1988. Raymond e Margaret não tiveram filhos. Os parentes mais próximos de Raymond são duas irmãs. Já existe uma empresa de seguros interessada em comprar o carro.







Se estivesse em perfeito estado, o Belvedere zero quilômetro valeria cerca de US$ 100 mil; não tão perfeito, algo como US$ 50 mil, mas por causa dos danos causados pela água, seu valor é apenas histórico. Os herdeiros receberam também o bônus de US$ 100 (corrigidos), que havia sido enterrado com o carro.
Posteriormente o carro Plymouth Belvedere cupê sem coluna, zero quilômetro, dourado e branco foi totalmente restaurado e ficou parecido este que foi usado como exemplo.

Resultado de imagem para Plymouth Belvedere restaurado fotos

OUTRO ENTERRADO

Tulsa tem outro Plymouth sepultado numa “cápsula do tempo”, que será aberta em 2048. Desta vez o carro é um dos protótipos do Plymouth Prowler, de 1997, que foi “enterrado” em 17 de janeiro de 1998, ou seja, já descansa há nove anos. Na verdade, a tumba não é debaixo da terra, e sim uma espécie de mausoléu na superfície, selado, lacrado e protegido com plásticos diversos. Todos os fluídos foram drenados e substituídos por produtos sintéticos, que não se deterioram.

A iniciativa envolveu o Rotary Club local e junto com o Prowler foi guardada bastante memorabilia da época, como um celular, notas de US$ 50, uniforme de carteiro e o que mais coube no pequeno porta-malas do carro. Depois da tragédia do Belvedere, todos estão rezando para que em 2048 o Prowler volte para a Chrysler em condições melhores do que o Belvedere.










Postado por João Eli Cassab às 20:23:00
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quarta-feira, 13 de junho de 2018

Antídoto que poderia tratar todas as picadas de cobras está próximo de ser criado, após avanço científico.




Estima-se que cerca de 125 mil pessoas morram todos os anos em detrimento de picadas de cobras.

Isso ocorre porque os antídotos – os chamados soros antiofídicos – normalmente só funcionam para as espécies mais comuns encontradas em determinadas regiões. Por este motivo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) acrescentou a picada de cobra à lista de doenças tropicais mais negligenciadas.
Por outro lado, um antídoto capaz de proteger contra todas as picadas de cobras mortais poderia estar no horizonte, devido a um avanço feito por cientistas britânicos.



De acordo com o Daily Mail, pesquisadores da Escola de Medicina Tropical de Liverpool, na Inglaterra, estão próximos de desenvolver uma droga “milagrosa” que permitiria aos médicos tratar todas as vítimas, mesmo sem saber qual a espécie responsável pelo problema.


Basicamente, eles identificaram a cura a partir do veneno de uma víbora do gênero Echis, que inclui algumas das espécies mais perigosas do mundo e responsáveis pela maior parte das mortes de seres humanos.
Em experimentos feitos em laboratório com sangue e camundongos, os pesquisadores verificaram que o mesmo antídoto funcionou para uma quantidade de cobras potencialmente letal. “Este trabalho é extremamente excitante e esperamos que forneça uma base para analisarmos o soro antiofídico de uma nova maneira”, disse o Dr. Stuart Ainsworth, principal autor do estudo.



Em vez de olhar para o problema geograficamente, a equipe de Liverpool decidiu se concentrar nos sintomas causados ​​por um grande número de venenos diferentes.

“Tradicionalmente, ao produzir um antídoto que poderia tratar picadas de diferentes cobras, o fizemos de um ponto de vista geográfico”, explicou. “No entanto, mostramos agora que pode ser mais proveitoso permitir aos clínicos uma oportunidade de tratar os sintomas que observam sem ter conhecimento das espécies exatas das cobras envolvidas“.

Tais cobras venenosas são classificadas em quatro categorias, de acordo com a forma com que atacam o sistema circulatório ou nervoso. As categorias incluem a coagulação sanguínea anormal, hemorragia, neurotoxicidade (que danifica o sistema nervoso causando paralisia) e citotoxicidade (a mordida mata as células e destrói o tecido).

A equipe, cujas descobertas foram publicadas na revista Communications Biology, descobriu que alguns antídotos podem impedir a coagulação do sangue causada por mais de um tipo de cobra. Agora, a esperança dos pesquisadores é avançar ainda mais neste ramo de pesquisa para descobrir se a mesma droga poderia ser feita para combater os diferentes efeitos causados ​​por diferentes tipos de venenos.

“Cada área geográfica tem enorme diversidade nos tipos de cobras venenosas que causam diferentes patologias“, disse o autor sênior do estudo Nick Casewell.

O Dr. Casewell acrescentou ainda que a ciência pode “tornar os tratamentos de picada de cobra mais acessíveis para as vítimas de regiões menos favorecidas do mundo, que sofrem mais com o problema“.










Postado por João Eli Cassab às 21:54:00
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João Eli Cassab
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SE NÃO FOR POSSÍVEL AMAR O PRÓXIMO, PELO MENOS NÃO FERRE COM A VIDA DELE!





Vivemos em uma sociedade erigida sob os pilares do egoísmo e da individualidade. Desse modo, torna-se difícil seguir o mandamento cristão de – “Ama o teu próximo como a ti mesmo”. Essa caridade, como pregava Rousseau, parece impossível diante das circunstâncias dadas. Assim, se é quase impossível amar o próximo como a si mesmo, qual a possibilidade mais plausível para a modernidade líquida?

Para Conte-Sponville, a possibilidade de solução encontra-se na doçura. A doçura não visa atingir a máxima sublime rousseauniana de – “Faz ao outro o que queres que ele te faça” – mas sim, de na impossibilidade de fazer o bem, pelo menos não fazer o mal. Falando assim, parece pouco, entretanto, quantas lástimas seriam impedidas se houvesse doçura? Isto é, se o ser humano ao agir respeitasse os limites do outro, a maior parte das discórdias e cóleras seriam evitadas.



No entanto, ao expandir-se o homem, não só é despiedoso, como desconsidera qualquer possibilidade que possa fazer mal ao outro. Ao buscar o seu prazer, o indivíduo desconsidera o mal que faz ao outro. Parece, inclusive, regozijar-se com o mal produzido e com a sua opressão. Goethe chega a dizer: “Infeliz daquele que usa do seu poder sobre um coração para abafar as ingênuas alegrias que nele nascem espontaneamente”. Ou seja, se não fazes o bem, não ouse fazer o mal de abafar a alegria de alguém.



A doçura, dessa forma, é a virtude que impede que sejamos os infelizes relatados por Goethe. É a benignidade de Montaigne, que visa uma vida que se recusa a fazer sofrer, destruir e devastar. É a ação contemplativa, respeitosa para o que nos cerca, de modo que não concorremos para o fim daquilo que não necessariamente seja fruto da nossa felicidade. Nem todas as pessoas, por exemplo, gostam de animais, assim, não é imprescindível que todos tratem os animais de forma carinhosa, bem como, não autoriza que alguém os maltrate. Dito de outro modo, agir com doçura não significa agir do modo mais belo e sim da forma que faça menos mal.Obviamente, a doçura é muito mais simples que a caridade e, portanto, mais fácil de ser executada, assim como, mais necessária, pois, há a possibilidade de viver sem caridade, todavia, sem doçura é impossível. Embora seja mais fácil, o que percebemos é que a doçura é quase tão difícil de ser exercida quanto à caridade. Como dito, os homens parecem sentir prazer com o mal que produzem no outro. A tranquilidade ou a felicidade de outrem sem a nossa participação parece ser intragável, é o que atenta também Goethe – “Quando vemos algumas pessoas felizes, sem que para isso tenhamos concorrido, a felicidade nos é insuportável”.



Sendo assim, um modo de vida virtuoso passa pela doçura, em que ao agirmos levamos em consideração a existência do outro. Não concorrer para o mal já é de grande valia, pois não adianta viver a hipocrisia de ajuda ao próximo, de caridade, se na maior parte do tempo só pensamos em nosso próprio umbigo.

Antes de ajudar, é preciso não atrapalhar. Antes de fazer o bem, é preciso não fazer mal. E para não fazer mal a alguém e conseguir alegrar-se com a felicidade do outro é necessário ser doce, pois só estes entendem a importância de fazer o próprio bem com o menor mal possível aos outros.
Postado por João Eli Cassab às 20:25:00
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