terça-feira, 31 de julho de 2012

O QUE VOCÊ CRÊ SEU SUBCONSCIENTE MATERIALIZA! " “Eu sou feliz”, “Tenho muita sorte”...

A formula:

 Faça afirmações positivas sempre usando o presente. Exemplo: “Eu sou feliz”, “Tenho muita sorte”, “Minha saúde está cada dia melhor”, etc. Escreva-as e espalhe-as em sua casa, nos lugares onde você possa vê-las constantemente. Repita-as várias vezes por dia



O QUE VOCÊ CRÊ SEU SUBCONSCIENTE MATERIALIZA!

Publicado em 28 de junho de 2014 | Por Deborah Furtado | AtitudeEnergiasLei da AtraçãoUniversevida,Zibia Gasparetto
Nosso subconsciente trabalha na materialização de nossas crenças.

Ele não tem senso de humor. Faz sempre o que acreditamos. Não falha.

Dessa forma, o fracasso não existe. Você foi sempre um sucesso!

Sua vida é obra sua. Você é responsável por suas experiências.

Mesmo aquelas que parecem não depender de você foram atraídas por sua forma de pensar.





As coisas não vão bem? Só colhe infelicidade?
É hora de perceber como você consegue fazer isso.
Certamente não escolheu a atitude adequada para obter bons resultados.
Mudando essa atitude, tudo se modificará.
A vida deseja que você desenvolva seus potenciais de espírito eterno e aprenda a ser feliz.
A felicidade é nosso destino e só o bem é verdadeiro. Para nos ensinar isso, a vida programa nossas experiências de acordo com nossas necessidades.
Através do resultado dessas experiências conquistamos a sabedoria.
Na queixa há sempre uma justificativa para continuarmos a ser como somos, mas há também uma autoimagem negativa. Você pensa que não pode fazer nada, que é incapaz e não merece.
Conforma-se em ser pobre, em ficar em segundo plano, em pensar primeiro nos outros (“é feio pensar em você primeiro”).
Acha que, para você ter, outros terão que dar e perder. Como se Deus fosse pobre e tão limitado que para dar a uns teria que tirar de outros. Esses pensamentos são altamente depressivos e atraem infelicidade.
Seu subconsciente obedece às mensagens que você lhe envia.
vocecre
Você tem todo o poder de criar seu próprio destino. Se deseja viver melhor, reconheça isso.
Faça uma lista de suas crenças e até das frases que costuma dizer.
Se puser atenção e for sincera, logo vai perceber quais as crenças que são responsáveis por sua infelicidade. Não pense mais nelas. Esqueça-as.
Quanto mais se preocupar em eliminá-las, mais pensará nelas e as alimentará.
Trate de cultivar o oposto. Faça afirmações positivas sempre usando o presente. Exemplo: “Eu sou feliz”, “Tenho muita sorte”, “Minha saúde está cada dia melhor”, etc. Escreva-as e espalhe-as em sua casa, nos lugares onde você possa vê-las constantemente. Repita-as várias vezes por dia.
Mas não se esqueça de pôr emoção nelas, acreditar realmente no que afirmar. Ignore aquela vozinha que lhe diz que não vai funcionar. Não custa nada experimentar.


Lembre-se de que todos os problemas de sua vida foram criados por você. Você foi, é e sempre será um sucesso. Suas escolhas podem ter dado um resultado diverso do que você esperava, mas você conseguiu materializa-las. Refletem o que você crê, e o que você crê seu subconsciente materializa.
Pense nisso.
Zíbia Gasparetto




segunda-feira, 30 de julho de 2012

ESCOLA DOMINICAL DA PRIMEIRA IGREJA PRESBITERIANA DE RIO CLARO... "RELÍQUIA INESQUECÍVEL"


Pastor da minha infância, Inesquecível!
 Maria ( Pascoal no colo )

José Luiz Pitta no trator...




Da esquerda à direita: Tia Ita Ribeiro Coelho; 

Maria(Pascoal no colo ), 


Imagem relacionada


Rev.Paschoal Luiz 

Pitta e sentado no trator José Luis Pitta  . Local: casa 

pastoral 

da 1a.Igreja 

Presbiteriana de 

Ponta Grossa Pr  

Reverendo PITTA

Grande responsável por tudo que me lembro desta grande 

geração!

Na sequencia mais Colunas deste  grande ministério 








RELÍQUIA, ...




Terceiro da esquerda para a direita, em baixo... Eu, João Eli Cassab


1.Gustavo Stein
2.Helio Teixeira
3.Júnia Olivetti
4.Vera Gouvêa
5.Dulce Wenzel
6.Loyde Wenzel
7.Warley Lautenschleger
8.Matheus Benevenutto Junior
9.Miriam Muzel
10.Hilda Kerr Nogueira
11.Maria Wenzel
12.Marilene Lautenschleger
13Paulo Gouvêa (?)
14.Irmã da Miriam Muzel
15.Marta Wenzel
16.Dirce Breda
17.Jandira Breda

18.Kurt Buckner
19.Evaldo Fischer
20.Kurt Buckner Filho
21.Eny Cassab
22.Vera Ligia Aldrovandi
23.Reinaldo Tim
24.Herculano Gouvêa
25.Francisco Antônio Blumer
26.Rev. Humberto Aldrovandi
27.Paulo Sergio Benevenutto
28.Ondina Wenzel
29.Clery Leonardo
30.Diva Wenzel
31.Jonas Blumer Filho
32.Sergio Schneider
33.Eliel (das Teixeira)
34.Carmem Tim
35.Cristina (filha da Isaura)
36.Marilene Teixeira
37.Ênio Stein


 — em ESCOLA DOMINICAL DA PRIMEIRA IGREJA PRESBITERIANA DE RIO CLARO

Linda sede dos nossos dias!



Neste lugar conheci o maior tesouro da minha vida e a coisa mais importante da minha vida, que a palavra de Deus nos relata em...






Mateus 22:30. Assim lemos:




“Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó?

Quem se lembra dessas mulheres virtuosas. — comMaria Eunice Temple Damari e Doraci Moreira.


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IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL - SÍNTESE HISTÓRICA ILUSTRADA



INTRODUÇÃO


Presbiteriano desde 31-12-1961 quando fiz minha profissão de fé e fui batizado pelo Reverendo Abimael de Campos Vieira na então Congregação Presbiteriana Filadélfia de Alumínio, tenho procurado honrar os compromissos assumidos diante de Deus e dos homens de servir nosso Criador.
         Casei-me em 1965 com a jovem Claudineide, filha do ex missionário da JMN da IPB Claudino Batista Marra e sua esposa dona Antonia Bueno Marra. No mesmo ano fui eleito diácono e em 1975 presbítero na Igreja Presbiteriana de Alumínio, tendo o privilégio de servir nesses ofícios nas igrejas de Mairinque, Araçoiaba da Serra e atualmente na IP Rocha Eterna de Sorocaba, SP.
         Em 2010 criei um blog,escrevi e publiquei a história das IPBs nas quais servi e fiz postagens sobre outras igrejas de Sorocaba e região. Tenho publicado outros trabalhos não necessariamente sobre igrejas.
         Agora achei por bem fazer uma postagem mostrando através de transcrições a História da nossa amada Igreja Presbiteriana do Brasil. É o que se verá em seguida.

“Síntese Histórica da Igreja Presbiteriana do Brasil
(Alderi Souza de Matos)

Para sua melhor compreensão, a história da IPB tem sido dividida em períodos claramente delimitados. A seguir são apresentados os principais dados de cada um desses períodos.

1. Implantação (1859-1869)
O missionário fundador da IPB, Ashbel Green Simonton (1833-1867), da Igreja Presbiteriana do Norte dos EUA (PCUSA), chegou ao Brasil em 1859. Nos anos seguintes, ele criou a Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro (1862), o jornal Imprensa Evangélica (1864), o Presbitério do Rio de Janeiro (1865) e o “Seminário Primitivo” (1867). Outras igrejas fundadas nesse período foram as de São Paulo, Brotas, Lorena, Borda da Mata e Sorocaba. Chegaram novos obreiros, como Alexander Blackford, Francis Schneider e George Chamberlain, e foi ordenado o primeiro pastor nacional, José Manoel da Conceição (1822-1873).

2. Consolidação (1869-1888)

Em 1869, chegaram os primeiros missionários da Igreja do Sul dos EUA (PCUS), George N. Morton e Edward Lane, que se estabeleceram em Campinas. Os missionários da PCUS evangelizaram a região da Mogiana, o oeste de Minas, o Triângulo Mineiro e o sul de Goiás. Também atuaram no Nordeste e no Norte, de Alagoas até a Amazônia. Os principais foram John R. Smith, John Boyle, DeLacey Wardlaw e George W. Butler. Por sua vez, os missionários da Igreja do Norte atuaram na Bahia e Sergipe e no sudeste-sul (do Rio de Janeiro a Santa Catarina). Em 1870, o Rev. Chamberlain fundou a Escola Americana de São Paulo, precursora do Mackenzie College, e em 1873 Morton e Lane criaram o Colégio Internacional, em Campinas. Entre os pastores nacionais desse período estiveram Modesto Carvalhosa, Antônio Trajano, Miguel Torres, Antônio Pedro de Cerqueira Leite, Eduardo Carlos Pereira, Zacarias de Miranda e Belmiro César. As igrejas-mãe também enviaram educadoras como Mary Dascomb, Elmira Kuhl e Charlotte Kemper.
3. Dissensão (1888-1903)

Em setembro de 1888 foi organizado o Sínodo, composto de três presbitérios, 20 missionários, 12 pastores e 60 igrejas. A IPB tornou-se autônoma, desligando-se das igrejas norte-americanas. O Seminário começou a funcionar em Nova Friburgo e depois se transferiu para São Paulo. O Mackenzie College foi criado em 1891, sendo seu primeiro presidente o Dr. Horace Manley Lane. Por causa da febre amarela, o Colégio Internacional foi transferido de Campinas para Lavras, e mais tarde veio a chamar-se Instituto Gammon. A cidade de Garanhuns começou a tornar-se um grande centro da obra presbiteriana no Nordeste. Foram lançadas as bases de duas importantes instituições: o Colégio Quinze de Novembro e o Seminário do Norte. No final desse período a Igreja Presbiteriana chegou ao Pará, ao Amazonas e a Santa Catarina. A igreja também iniciou a ocupação do leste de Minas. Em 1903, o Rev. Eduardo Carlos Pereira e seus companheiros fundaram a Igreja Presbiteriana Independente.

4. Reconstituição (1903-1917)

Em 1906 o Sínodo contava com 77 igrejas e cerca de 6500 membros. Em fevereiro de 1907, o Seminário foi transferido para Campinas, ocupando a antiga propriedade do Colégio Internacional. No mesmo ano, o Sínodo dividiu-se em dois (Norte e Sul) e em 1910 foi organizada a Assembleia Geral, tendo como primeiro moderador o Rev. Álvaro Reis. Nessa época, a IPB já estava com 10 mil membros comungantes e cerca de 150 igrejas, em sete presbitérios. Em 1911, a igreja enviou a Portugal o seu primeiro missionário, Rev. João Marques da Mota Sobrinho. A Missão Sul da PCUS passou a atuar em duas frentes: Missão Leste (Lavras) e Missão Oeste (Campinas). O Rev. William Waddell fundou uma influente escola em Ponte Nova, na Bahia. Teve início a obra presbiteriana no Mato Grosso: os pioneiros foram Franklin Graham (1913) e Filipe Landes (1915). Em 1917, foi aprovado o Modus Operandi, um acordo entre a igreja brasileira e as missões norte-americanas pelo qual os missionários desligaram-se dos concílios da IPB, separando-se os campos nacionais (presbitérios) dos campos das missões.

5. Cooperação (1917-1932)
O maior líder desse período foi o Rev. Erasmo Braga (1877-1932). Em 1916, ele participou com dois colegas do Congresso da Obra Cristã na América Latina, no Panamá. Poucos anos depois, tornou-se o secretário da Comissão Brasileira de Cooperação, entidade que liderou um grande esforço cooperativo entre as igrejas evangélicas do Brasil. Foi fundado no Rio de Janeiro o Seminário Unido. Outros esforços cooperativos do período foram o Instituto José Manoel da Conceição, fundado pelo Rev. William Waddell em Jandira, perto de São Paulo (1928), e a Associação de Catequese dos Índios (1928), depois Missão Evangélica Caiuá, em Dourados (MS).

Em 1921, o Seminário do Norte foi transferido para Recife. Os principais periódicos presbiterianos eram O Puritano e o Norte Evangélico. Em 1921 morreu o Rev. Antônio Bandeira Trajano. Com ele desapareceu a primeira geração de obreiros presbiterianos no Brasil. Vários pastores deram valiosa contribuição de ordem intelectual e literária: Antônio Trajano (Álgebra Elementar), Eduardo Carlos Pereira (Gramática Expositiva), Otoniel Mota (O Meu Idioma) e Erasmo Braga (Série Braga).

6. Organização (1932-1959)

Nas décadas de 1930 a 1950, a IPB aperfeiçoou a sua estrutura, criando entidades voltadas para o trabalho feminino, a mocidade, missões nacionais e estrangeiras, literatura e ação social. Em 1940 foi organizada a Junta Mista de Missões Nacionais, com representantes da igreja e das missões norte-americanas. Em 1944 surgiu a Junta de Missões Estrangeiras e em 1950 foi criada a Missão Presbiteriana da Amazônia. Também houve a criação da Casa Editora Presbiteriana (1945). Neste período, a IPB participou de vários outros movimentos cooperativos: Associação Evangélica Beneficente, Confederação Evangélica do Brasil, Sociedade Bíblica do Brasil, Centro Áudio-Visual Evangélico. Em 1957 a IPB contava com seis sínodos, 41 presbitérios, 489 igrejas, 369 ministros, 89.741 membros comungantes e 71.650 não-comungantes.


O período terminou com a comemoração do centenário do presbiterianismo no Brasil. A Campanha do Centenário foi lançada em 1946. Realizou-se uma grande campanha evangelística em 1952. Outras medidas foram a criação do Museu Presbiteriano, do Seminário do Centenário e do jornal Brasil Presbiteriano (1958), resultante da fusão de O Puritano e Norte Evangélico. O lema do centenário foi: “Um ano de gratidão por um século de bênçãos”.
7. Polarização (1959-1986)

Nesse período, a igreja sofreu o forte impacto dos acontecimentos políticos ocorridos no Brasil, que resultaram no regime militar (1964-1984). Intensificou-se a polarização entre conservadores e progressistas que já vinha se manifestando há alguns anos. Os conservadores, defensores da teologia reformada tradicional, foram vitoriosos nesse confronto quando o Rev. Boanerges Ribeiro foi eleito presidente do Supremo Concílio, e reeleito duas vezes, a única vez em que isso ocorreu na história da IPB (1966-1978).

Boanerges foi sucedido por Paulo Breda Filho (1978-1986), o único presbítero a ocupar o cargo maior da igreja. Ao lado de grandes tensões, também houve desdobramentos construtivos como a transferência da Universidade Mackenzie para a IPB, a ampliação do trabalho de missões nacionais e estrangeiras, o aumento significativo do número de igrejas e concílios, e o crescimento numérico da denominação, que se aproximou da marca de meio milhão de membros comungantes e não-comungantes.